Praxis Softwares Gerenciais

Era uma vez… o usuário: as transformações no espaço da biblioteca e da escola

Aprender a ler é um dos momentos mais importantes na vida de uma pessoa. É a partir daquele momento de aprendizagem que se passa a fazer parte de um universo de informações, trocas, interpretações e decisões que a acompanharão ao longo da vida. Saber ler é um presente de valor inestimável que deve ser aproveitado! Por isso, o acesso a espaços de leitura planejados e organizados para acolher a variedade e a diversidade de informações e textos é de suma importância para a formação do conhecimento individual e coletivo.  Afinal, é praticamente impossível financeira e socialmente comprar todos os livros que se quer ou que se precise ler. E isso reforça que as bibliotecas são lugares, no mínimo, admiráveis e preciosos. Com este pensamento, podemos migrar para um campo mais amplo, o da Biblioteconomia e da Ciência da Informação, cujo exercício pleno da condição de leitor conhecido, até então, como usuário, é uma de suas maiores metas. Uma vez que a maioria dos espaços já estão organizados e em condições de uso, o  usuário passa a ser a razão de existirem bibliotecas e centros de informação e seus respectivos sistemas, serviços e produtos. Se pensarmos com carinho o termo “usuário”, pelo seu significado literal, temos “pessoa ou aquele que faz uso” de alguma coisa. Por isso mesmo, e como as coisas evoluem ao longo do tempo, atualmente, é impensável visualizar um usuário apenas como um simples utilizador de bibliotecas. Existem estudos realizados nos Estados Unidos, Holanda, França e Inglaterra, desde a década de 40, que mostram que as bibliotecas não podem ter um papel passivo perante as demandas da sociedade e que ela precisa ser uma instituição de troca de experiências e que cative o usuário a interagir sempre. Refletindo sobre essas novas concepções, desde 2014 é discutido no Brasil um novo termo para nomear o “utilizador” dos sistemas e das bibliotecas em geral. Este termo é “interagente”. Mas… por que “interagente”? Interagente porque a biblioteca de hoje precisa ser um lugar de aprendizagens e de conhecimento. De conhecimentos adquiridos através de uma conversa, de interações saudáveis entre os profissionais de uma biblioteca e seus clientes, de troca de experiências, de convívios e de transformações. Logo, tanto o utilizador de uma biblioteca quanto os profissionais que nela trabalham, especialmente o bibliotecário, passam a ter o papel de interagentes. Todos somos interagentes dentro de um contexto de informações e de conhecimento. Já pensando num contexto mais contemporâneo, é possível observar que muitas bibliotecas se esforçam para conhecer melhor seus interagentes e realizam, por exemplo, pesquisas de necessidades e demandas campanhas de incentivo a leitura ou contações de histórias visando atrair público maior para seu ambiente. Entretanto, não é raro que muitas dessas bibliotecas ainda possuam um papel com viés passivo, ou, no linguajar popular, “chato”. Muitas bibliotecas se empenham, mas, ainda assim, não são totalmente dinâmicas, e colaborativas. Muitas ainda utilizam sistemas de classificação de difícil compreensão para o público comum, o qual, na maioria das vezes, não consegue localizar um livro na estante sem auxílio de um profissional. Isso pode acarretar um enorme desinteresse pela instituição. Muitos utilizadores somente buscam uma biblioteca quando precisam “pegar um livro”, ou quando um professor orienta “pegar” determinado material emprestado, ao passo que o ideal seria que todas as pessoas buscassem nas bibliotecas insumos para suas necessidades: livros para aplacar sua sede de leitura, experiências com outros sujeitos para enriquecer seu conhecimento, informações para suprir demandas profissionais, consultas a profissionais especializados, ou mesmo para descobrir uma nova receita culinária. As bibliotecas precisam repensar tudo isso e serem interagentes. Precisam interagir com seu público. As bibliotecas precisam mudar! Contudo, a biblioteconomia moderna precisa buscar respostas para as novas nuances que se apresentam. É importante enxergar o usuário como um interagente, como um sujeito que protagoniza transformações e gera conhecimentos que podem ser socializados e compartilhados. O bibliotecário, bem como os demais profissionais das bibliotecas, precisam refletir na forma como prestam seus serviços e como desenvolvem novos produtos. O mundo mudou. A forma de consumir informações mudou. Para ficar em apenas alguns exemplos, podemos citar plataformas como Airbnb, Netflix, Amazon, Uber, além de aplicativos da Google e das inúmeras redes sociais existente atualmente. Como nós, profissionais da informação, estamos nos apoderando desse universo? Como nós estamos interagindo com nossos usuários? Como nós estamos sendo interagentes? Nós precisamos mudar! Pensando nessas questões, nasceu o sistema i10 Bibliotecas. Um software premiado internacionalmente, que possui uma Rede Social de Leitores para que as pessoas possam interagir. O sistema permite que a instituição “converse” com seus usuários, sejam eles, clientes, estudantes, profissionais ou apenas pessoas da comunidade. A Rede Social de Leitores permite a criação de grupos, de listas de sugestões, indicações de livros para amigos, produção de resenhas, além de sugerir obras para quem gosta de ler. É possível, ainda, dar notas aos livros e aos autores constantes no acervo da biblioteca. O sistema é uma tecnologia pedagógica para ser explorada pelos pais e familiares do usuário cadastrado, por professores, alunos, pedagogos, bibliotecários, escritores, ou mesmo pelo namorado ou namorada do usuário. A Praxis Softwares Gerenciais desenvolveu o i10 Bibliotecas para revolucionar a forma como as pessoas consomem informações e interagem entre si. Transforme sua escola com o i10 Bibliotecas. Acesse nosso site para saber mais. Dica: Se você se interessou pelo assunto, acesse o artigo “Usuário, não! Interagente“, de autoria de Elisa C. D. Corrêa, publicado na revista “Encontros Bibli“, disponível neste link.

II Seminário de Informação e Documentação Jurídicas do Maranhão

O II Seminário de Informação e Documentação Jurídicas do Maranhão (SEDIJur/MA) é um evento bienal realizado pelo Departamento de Biblioteconomia da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e o Conselho Regional de Biblioteconomia 13ª Região (CRB-13), em colaboração com várias instituições públicas que atuam nas áreas de gestão documental, memória institucional e de serviços de informação na área jurídica. Em sua segunda edição, o evento tem o objetivo de congregar os profissionais que atuam na área de informação e documentação jurídicas e áreas afins, com o intuito de discutir temas e questões relevantes, promover uma comunicação mais interativa, além de incentivar o intercâmbio de experiências, o desenvolvimento de pesquisas e projetos de intervenção institucional. O Seminário está programado para atender a seguinte estrutura: uma conferência de abertura, duas mesas redondas e seis minicursos, além da apresentação de trabalhos na forma de pôsteres e exposições de serviços e produtos de empresas públicas e privadas. O evento visa também contribuir para ampliar o debate brasileiro sobre as tendências e desafios da área de gestão da informação e da documentação jurídicas e de forma mais específica a buscar uma melhoria dos estudos, pesquisas e prestação de serviços de informação de qualidade. A segunda edição terá como tema central “Segurança e Preservação da Informação e Documentação Jurídicas nas Organizações: desafios e perspectivas” e será realizada no período de 05 a 07 de dezembro de 2017, no Auditório do Fórum Desembargador Sarney Costa, em São Luís, capital do Maranhão. Serão abertas inscrições para apresentação de pôsteres pelos profissionais que pretendam divulgar suas pesquisas e projetos de intervenção desenvolvidos nas instituições de atuação, além de exposições de produtos e serviços de empresas nas áreas de bibliotecas, arquivos e outros serviços de gestão de documentos e informação. Para saber mais e fazer sua inscrição, acesse: www.sedijur.com.br. Sobre a Praxis A Praxis é uma empresa baseada em Minas Gerais especializada na criação de soluções tecnológicas para bibliotecas, escolas, museus, escritórios jurídicos, empresas, órgãos públicos e instituições de ensino. Você pode conhecer os nossos softwares i10 Bibliotecas, i10 Jurídico, i10 Didático e  i10 Corporativo agendando uma videoconferência ou nos dando o prazer de uma visita em nossa sede, localizada no Centro de Belo Horizonte (MG). Para saber como, clique aqui. Fonte: SEDIJur/MA