Revista PontodeAcesso lança nova edição
A Revista PontodeAcesso, publicação do Instituto de Ciência da Informação (ICI), da Universidade Federal da Bahia (UFBA), realizou o lançamento da sua edição de v. 11, n. 1. O objetivo da revista é tornar acessíveis, livres e gratuitos trabalhos acadêmicos focados em temas no campo de estudos da Informação, entre eles: Gestão da Informação e do Conhecimento; Inteligência Competitiva; Sistemas e Redes de Informação; Políticas e Estratégias de Informação; Teorias da Informação; Biblioteconomia; Arquivologia; Bancos de Dados; Comunicação da Informação Científica; Propriedade Intelectual; Tecnologias da Informação; Sociedade da Informação e do Conhecimento; Economia da Informação. Além de artigos, debates e entrevistas, a revista publica resenhas de publicações, de softwares e de modelos de gestão de informação e conhecimento. Para mais informações, acesse este endereço. Fonte: UEPB
FEBAB divulga calendário de eventos nacionais e internacionais de Biblioteconomia e Ciência da Informação
A Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários (FEBAB) divulgou um calendário de eventos nacionais e internacionais de Biblioteconomia e Ciência da Informação. O objetivo da ação é compilar todos os principais eventos da área numa só plataforma. Em abril, por exemplo, está previsto o Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias (XX SNBU 2018), que acontece na Universidade Federal da Bahia, em Salvador. Diversos outros eventos estão previstos ao longo do ano. São palestras, seminários, fóruns, simpósios e diversas outras atividades para enriquecer o currículo profissional e acadêmico dos bibliotecários do Brasil. Para acessá-los, basta acompanhar este endereço. Quem quiser divulgar determinado evento ou colaborar com algum que ainda não esteja no calendário, basta enviar uma mensagem para o e-mail para divulga.febab@gmail.com. Serão divulgados somente eventos internacionais, nacionais ou regionais da área ou aqueles organizados pela FEBAB e suas associações. Então, organize-se e participe dos eventos!
Política de Educação Conectada levará internet de alta velocidade a escolas públicas até 2024
Foi lançada a Política de Inovação Educação Conectada, programa que prevê a maior ação de conectividade na rede de ensino brasileira das últimas duas décadas. A nova política tem o objetivo de universalizar o acesso à internet de alta velocidade nas escolas, a formação de professores para práticas pedagógicas mediadas pelas novas tecnologias e o uso de conteúdos educacionais digitais em sala. Na fase de indução da ação, até o final de 2018, o Ministério de Educação (MEC) deve investir R$ 271 milhões. Desse montante, R$ 255,5 milhões serão para melhoria da infraestrutura e conexão das escolas, o que inclui a ampliação da rede terrestre de banda larga, serviços de conectividade, infraestrutura de wi-fi, compra de dispositivos e aquisição de um satélite que vai levar internet de no mínimo 10 Mb a escolas da zona rural, locais em que a estrutura terrestre não é viável ou é dispendiosa. O satélite de monitoramento, orçado em R$ 120 milhões, a serem pagos com recursos do MEC, será contratado em parceria com o MCTIC. Os outros R$ 15,5 milhões da fase de indução irão financiar a formação de articuladores locais, construção de plataforma para cursos on-line e produção de conteúdos específicos. A intenção é que, até o final do próximo ano, 22,4 mil escolas, urbanas e rurais, recebam conexão de alta velocidade. O processo será concluído em todas as demais escolas públicas até 2024. Atualização O secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, Rossieli Soares, lembra que o último grande plano de conectividade ofertado para o Brasil, o Proinfo, é de 1997. “Apesar de ainda estar em vigor, o Proinfo precisa de atualização”, ressalta. “Ele era muito focado em equipamentos e não cuidava de outras dimensões. Depois, surgiram políticas fragmentadas, ora pensando em conexão, ora em recursos. Pela primeira vez, estamos falando de todas as dimensões em conjunto e isso é muito importante para que a tecnologia possa realmente auxiliar a educação. A tecnologia tem que ter um fim pedagógico”, completa. A Política de Inovação Educação Conectada é resultado de uma articulação horizontal e colaborativa, que envolveu o MCTIC, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Comitê Gestor da Internet (CGI). O BNDES irá apoiar o financiamento da política e o CGI atuará no monitoramento da velocidade da internet a ser ofertada às escolas. Essa política reúne um conjunto de diretrizes nacionais que visa garantir a todos os estados e municípios, por meio da tecnologia, a implementação de ações inovadoras em sala de aula. Ela se articula com políticas públicas já existentes ou em fase de implementação, como o Plano Nacional de Educação (PNE), a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a reforma do ensino médio, ofertando recursos de alta qualidade e novas opções de aprendizado e ensino a estudantes e professores, independentemente da região onde residam. Também dentro da Política de Inovação Educação Conectada, está previsto um plano de formação continuada para professores e gestores com cursos específicos sobre práticas pedagógicas mediadas por tecnologia, cultura digital e outros recursos educacionais, como robótica. Paralelamente, serão preparados articuladores locais. Entre 2017 e 2018, o MEC vai oferecer bolsas de três meses para 6,2 mil articuladores que irão atuar, localmente, no processo de construção e implementação das ações na rede. Compartilhamento Outro eixo importante é a Plataforma Integrada de Recursos Educacionais Digitais, cujo portal foi desenvolvido com base no conceito de rede social e busca estimular a criação e compartilhamento de recursos digitais entre alunos e professores. Esta plataforma integrará os diversos materiais digitais educacionais já desenvolvidos pelo próprio MEC e por institutos e fundações parceiras, como Lemman, Roberto Marinho, Crescer, Inspirare, Telefônica, Natura e Educadigital, além da Associação Nacional das Fábricas de Instrumentos Musicais e Áudio (Anafima) e da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão. A adesão, já a partir desta quinta-feira, se dará pelo Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec). Por meio do Simec, as secretarias de educação estaduais e municipais indicarão, a partir de critérios, as escolas que desejam compartilhar a nova política e que, posteriormente, deverão apresentar um plano de inovação e tecnologia na educação, conforme cronograma a ser lançado. O MEC vai auxiliar na formulação deste plano ao longo do próximo ano. Acesse a plataforma. Fonte: MEC
