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A utopia das bibliotecas ideais

Um artigo publicado pelo jornal El País, assinado por Jordi Llovet, catedrático de Literatura Comparada na Universidade de Barcelona, passeia pela histórias das bibliotecas antigas, indo desde a Grécia, Egito e Roma até o período moderno para refletir sobre a chamada “biblioteca ideal”. Llovet  busca nos períodos helenístico, na Idade Média, no Iluminismo e mesmo na atual contemporaneidade as diversas tentativas de criar uma biblioteca ideal, mas, segundo ele, essas listas “pecam sempre por alguma arbitrariedade e costumam ter um valor de época”. Ele demonstra que o conceito de biblioteca ideal varia de acordo com quem estipula os critérios para que se chegue a um modelo, com o período de tempo, com a região e mesmo com a subjetividade das pessoas envolvidas. Sobre as obras que devem compor um acervo ideal, ele pergunta: o que seria uma “boa literatura”? Leia abaixo um trecho do artigo: É possível que na Grécia do século V tenha existido algo assim como uma “biblioteca ideal”, como atesta a coleção, perdida em boa parte, mas documentada, da biblioteca de Alexandria. Salvo em casos de perda irremissível de muitas obras da antiguidade, aquela biblioteca helenística deve ter abrigado o que a tradição chegou a considerar a grande literatura em língua grega. Aconteceu o mesmo em Roma, cujos “rolos” de escritos, mesmo quando fossem de qualidade literária menos homogênea que a grega, demonstrariam que os retores, os gramáticos e os filósofos tinham clareza sobre o que poderia ser considerado ideal – de acordo com parâmetros religiosos, estéticos, políticos e didáticos – e o que deveria ser considerado non classicus, ou seja, de pouca categoria. Também na Idade Média estiveram em vigor vários critérios, além do concebido por Aquino, tão aristotélico — ad pulchritudinem tria requirintur: integritas, consonantia, claritas —, para considerar o que era bom, ou o ideal, e o que era secundário, graças à autoridade da complexa rede de valores própria dos longos séculos do Baixo Império Romano, e depois neolatinos, com base primeiro na teologia cristã e depois no não menos poderoso código – a partir do século XII – da sociedade de cavalaria e feudal. A produção de literatura era então tão escassa, e se encontrava tão calcada em modelos que, direta ou indiretamente, procediam do dogma cristão, que era pouco concebível a criação de poesia, teatro ou épica contrários a uma ideologia e mitos que, como a realeza, se achavam por força impregnados de símbolos e argumentos predeterminados e inescapáveis. As bibliotecas medievais – deixando de lado os clássicos conservados pelas ordens monásticas e as casas nobres – foram quase sempre representações de um mundo simbólico no qual tinham um papel muito pouco significativo as amostras “heréticas”, pagãs ou não canônicas de expressão literária. Somente a partir do humanismo, ou de fenômenos como a invenção da imprensa, a redescoberta da grandeza das literaturas grega e latina, a consolidação das línguas vulgares, o trabalho dos tradutores e o contato frequente entre homens de letras de países muito diferentes, só então, e de um modo progressivo, a literatura proliferou de maneira extraordinária; e os marcos conceituais, ou os “campos” do literário se tornaram tão distintos que surgiu pela primeira vez, em nossa civilização escrita, uma enorme disparidade de critérios, de gêneros literários, de assuntos e de públicos leitores ou ouvintes do que começou a constituir, com muita importância e cada vez maior autonomia, o âmbito universal do literário. A partir dos primeiros séculos modernos o panorama literário apresentou tal variedade de formas, de recursos e de regulação estética que já então poderia ter começado a disputa – tão poderosa durante o século XVIII – sobre o clássico e o moderno, o bom e o ruim, o ideal e o reprovável. Cada vez mais, escrever se tornou um trabalho independente de nossa herança clássica, e os livros, quando já eram propriamente os códices acessíveis que continuamos usando, atenderam a critérios despojados de todo dogmatismo, propensos a satisfazer diferentes gostos, amigos da novidade e da singularidade. […] O panorama mudou ainda mais quando, na época posterior ao Iluminismo, as literaturas experimentaram uma exibição de ousadia fabulosa – caso das literaturas do Romantismo –, os índices de alfabetização se multiplicaram de modo exponencial e a leitura se tornou um hábito cada vez mais difundido, mais “democrático” e menos sujeito a qualquer forma de mitologia coletiva ou de dogmatismo teológico. Se ainda nos séculos renascentistas ou no Grand Siècle francês se pôde falar de uma “biblioteca ideal” ou do que podia ser idealmente a “boa literatura”, parece claro que, entre o século XIX e nossos dias, a literatura extravasou por completo as margens da tradição do “canônico”, de modo que atualmente não há quase nenhuma instância que possa arrogar-se o direito de estabelecer a lista do que chamaríamos “biblioteca ideal”. Leia o artigo na íntegra aqui. Faça da sua uma “Biblioteca ideal” A Praxis Softwares Gerenciais pode ajudar você a transformar a biblioteca da sua escola ou da sua instituição. Há mais de 15 anos, a Praxis vem desenvolvendo soluções pedagógicas e ferramentas educacionais para mudar a forma como as bibliotecas em todo Brasil interagem com alunos e pais de alunos, professores, pedagogos e a comunidade em geral. Atualmente, a Praxis oferece para as bibliotecas, empresas e instituições de ensino e pesquisa os softwares da linha i10. São eles: i10 Bibliotecas, i10 Jurídico, i10 Didático e  i10 Corporativo. A Praxis também desenvolveu uma Rede Social de Leitores para que as pessoas possam interagir. O sistema permite o diálogo e a interação entre seus usuários, sejam eles, clientes, estudantes, professores, profissionais ou mesmo pessoas da comunidade. Permite, ainda, a criação de grupos, de listas de sugestões, indicações de livros para amigos, produção de resenhas, além de sugerir obras para quem gosta de ler. É possível dar notas aos livros e aos autores constantes no acervo da biblioteca. Então? Gostou da ideia? Entre em contato conosco para mais informações. Basta acessar nosso site para falar conosco. Revolucione a forma como as pessoas leem, consomem informações e interagem entre si na sua biblioteca!

Praxis apoia projetos culturais

A Praxis é uma empresa baseada em Minas Gerais especializada na criação de soluções tecnológicas para bibliotecas, escolas, museus, escritórios jurídicos, empresas, órgãos públicos e instituições de ensino. Um dos seus objetivos é o apoio a projetos socioculturais. Desde sua fundação, a Praxis vem apoiando inúmeras ações culturais, educacionais e sociais, especialmente em Belo Horizonte, onde está localizada a sua sede. Um dos projetos apoiados é o “Outros Palcos“, idealizado com o objetivo de incorporar ao circuito musical da capital mineira uma agenda pautada na integração, diversificação e inclusão de várias vertentes musicais valorizando a diversidade e o diálogo com os múltiplos contextos culturais musicais da cidade nas dimensões: cultura e a cidade, cultura e economia. O projeto tem a missão principal de promover espetáculos de qualidade respeitando o público, o artista e o espaço e o objetivo principal de estabelecer a articulação e integração em parcerias, pessoas, artistas, técnicos da área e instituições da sociedade civil sempre com ética e transparência. Além disso, o “Outros Palcos” surgiu da necessidade de propor aos artistas um palco para apresentar seus trabalhos autorais ou conceituais em um espaço onde o público possa apreciar um espetáculo exclusivo e intimista com qualidade. O projeto propôs aos artistas participantes trazer o público para conhecer seu trabalho, onde ele se preocupasse apenas em fazer sua arte. O “Outros Palcos” foi aberto a todos os gêneros musicais. Números consolidados do projeto · Espetáculos realizados: 24 · Público total: 1.766 · Média de público pagante: 74 por espetáculo · Ingressos gratuitos: 480 · Faixa etária do público: 12 a 75 anos · Média de artistas envolvidos: 6 por espetáculo · Técnicos de luz e som: 34 técnicos · Foto e vídeo: 86 técnicos Esse resultado só foi possível através das parcerias entre a coordenação do “Outros Palcos” e dos apoiadores, como a Praxis, que forneceu o espaço para a realização de diversas das atividades do projeto, bem como realizou campanhas de marketing para divulgar os espetáculos na mídia mineira. Faça seu evento conosco Os profissionais e instituições interessados em realizar eventos, reuniões, palestras, seminários, entrevistas e mesmo encontros casuais nas instalações da Praxis podem entrar em contato conosco através do nosso site. Clique aqui para ver mais informações!  

Todeska Badke visita a Praxis

No último dia 24 de novembro, a Praxis Softwares Gerenciais recebeu a consultora de negócios em gestão de documentos Todeska Badke para uma visita de cortesia e trocas de experiência. Todeska, que também é bibliotecária, foi recebida pelo gerente de informações estratégicas da Praxis, Álamo Chaves, durante um café da manhã, no qual ambos discutiram parcerias para a realização de eventos conjuntos. Anualmente, Todeska desenvolve em todo o Brasil diversos programas de capacitação na área de gestão do conhecimento, através da sua empresa eDOC Capacitação e Treinamentos, sediada em Vitória, capital do Espírito Santo. Para 2018, estão previstas diversas edições do programa eDOC de norte a sul do Brasil, inclusive edições especiais, como o eDOC Engenharia, eDOC Saúde e o eDOC Jurídico. A a programação completa estará no site www.edocconsultoria.com.br a partir de 2018.

Escritor Rogério Godino ministra curso de redação profissional na Praxis

No dia 25 de novembro, a Praxis Softwares Gerenciais recebeu o curso “Escreva com Técnica”, ministrado pelo escritor e jornalista Rogério Godinho. O treinamento visou aperfeiçoar a escrita profissional dos participantes ao longo de três horas de duração. Objetivo e estrutura de um texto, técnicas gerais e narrativa foram alguns dos tópicos abordados para o público presente, constituído, principalmente por jornalistas, blogueiros, advogados, articulistas e outros profissionais do texto. Godinho lançava na noite do mesmo dia, em Belo Horizonte (MG), seu livro “Para sonhar com política”, pela Matrix Editora. Alguns dos alunos trouxeram seus exemplares para serem autografados pelo autor. O livro conta com participação de Cristovam Buarque, Marina Silva, Maurício Brusadin, Oded Grajew, Ricardo Young, Wesley Silvestre, Xico Graziano e Zé Gustavo que mostram na obra como é possível construir um Brasil melhor a partir do diálogo. Esta foi mais uma iniciativa da Praxis em prol da qualificação profissional dos profissionais brasileiros. A Praxis recebe em seu auditório cursos, palestras, seminários e atividades culturais semanalmente. Para ficar por dentro da nossa agenda e para utilizar nossos espaços para realização de eventos, acesse nosso site. Sobre o autor Rogério Godinho trabalhou na Gazeta Mercantil, B2B Magazine e Forbes Brasil, além de colaborar para o jornal Valor Econômico e as revistas Istoé Dinheiro e Você S.A. É autor das biografias “Tente outra vez: O caminho de Nathalia Blagevitch em uma sociedade deficiente”, “Nunca na solidão: Ética, sustentabilidade e o surgimento da nova política” e “O filho da crise”, publicada pela Matrix Editora. Estudou história global e globalização, em Harvard, e frequentou o Massachusetts Institute of Technology (MIT) como aluno visitante de Filosofia.

A biblioteca do futuro não terá o livro como centro de gravidade, diz Mélanie Archambaud

“É preciso dessacralizar a biblioteca, fazer retornar a dimensão divertida e prazerosa, criar ecos e cruzamentos entre as propostas culturais e documentais para que um adolescente que venha jogar videgame possa, talvez, deixar a biblioteca com o Conde de Monte Cristo.” A opinião é da francesa Mélanie Archambaud, que já trabalhou no Centro de Informação do Centro George Pompidou e é hoje responsável pela cooperação da rede de bibliotecas públicas municipais em Bordeaux. Em entrevista concedida ao jornal Estadão, ela fala sobre o presente e o futuro das bibliotecas, e sobre o que podemos aprender com os erros e os acertos da experiência desenvolvida na cidade – por exemplo: muitos conteúdos podem ser acessados pelos usuários em casa e desde outubro as bibliotecas ficam abertas até pelo menos 22h, com uma série de atividades para mostrar aos moradores que muita coisa pode acontecer ali dentro. Acompanhe, a seguir, alguns trechos da entrevista: As bibliotecas públicas que estão sendo mais bem-sucedidas em atrair pessoas são aquelas que se transformaram (ou foram construídas como) uma espécie de centro cultural, onde os usuários podem escolher livros em estantes como se estivessem em livrarias, assistir filmes e, muitas vezes, ter aulas sobre temas tão diferentes como o uso de smartphones para idosos e robótica. Esse é o modelo que sobreviverá? Essa é a biblioteca do futuro? Como será essa biblioteca do futuro? A sociedade está evoluindo e as bibliotecas devem evoluir com ela. A biblioteca é um local cidadão cujo objetivo principal é permitir o acesso à informação. Ela tem como finalidade a emancipação e construção de indivíduos na sociedade, permitindo-lhes acessar o conhecimento e a informação do modo mais igualitário possível. Durante muito tempo, este acesso à informação foi baseado apenas no acesso a livros e leitura. Mas hoje, o livro compartilha esse papel com novas maneiras de construir, pensar e divulgar informações que se espalham rapidamente e em massa graças às tecnologias de informação e comunicação de baixo custo. Nesta sociedade do conhecimento, a difusão e o uso da informação flui de forma diferente: a cadeia tradicional descendente da transmissão do conhecimento (do que sabe ao que está aprendendo) é totalmente renovada. As bibliotecas não podem negar essa realidade e, em vez disso, devem integrá-la na sua organização. Não se trata de ser tecnológico para ser moderno ou atraente, mas pensar no acesso às informações que correspondam às práticas e realidades de hoje. A clivagem digital é a de todas as desigualdades entre os grupos no sentido amplo, em termos de acesso à informação, uso ou conhecimento das tecnologias da informação e da comunicação. Ao integrar as ferramentas e práticas digitais no exercício de suas missões, as bibliotecas abrem um novo caminho para o mundo da informação e do conhecimento, ao conectar usuários e os conteúdos para além de quaisquer limites geográficos, sociais e culturais. Não tenho preocupações com a sobrevivência do livro neste novo modelo de bibliotecas, que agora irá coabitar com o digital. Esses dois apoios são complementares e não contraditórios. Eu mencionei anteriormente uma cadeia de conhecimento “totalmente renovada”, o conhecimento é construído cada vez mais horizontalmente e a comunidade com novas tecnologias, nós o vemos com a Wikipedia, por exemplo, mas também o aumento de movimento como o Faça Você mesmo e as práticas amadoras na sociedade. Aqui novamente, a biblioteca deve aceitar esta nova maneira de construir e acessar o conhecimento. O bibliotecário não é mais um transmissor de conhecimento, ele se torna um mediador que deve imaginar modos mais participativos e horizontais de acesso à informação. Os usuários são detentores de conhecimento e estes são recursos potenciais a serem ativados! Podemos construir coisas com eles. Acredito então que a biblioteca do futuro não é nem mais nem menos que uma organização que permanece atenta a essas mudanças sociais e as integra com benevolência sem julgamento. De fato, nada muda nas missões fundamentais das bibliotecas: lembremo-nos que a biblioteca não é um lugar, mas é sobretudo uma organização dotada da missão de democratização do acesso ao conhecimento e à cultura. Nos novos modelos que você cita, as missões não mudam, mas a organização sim. Na minha opinião, uma biblioteca que é apenas digital é tão inadequada como uma biblioteca que só oferece livros. Em ambos os casos, excluem uma parte da sociedade, modos de acesso ao conhecimento e práticas culturais. As bibliotecas públicas ainda não são digitais no Brasil, não há e-books em seus catálogos. Existem apenas alguns modelos de empréstimo/assinatura para universidades e outros para leitores comuns, geralmente associados a empresas de telefonia móvel. Como esta questão é tratada pela sua instituição? O problema dos e-books na França ultrapassa as bibliotecas e diz respeito a toda a cadeia do livro. Com os e-books, as editoras enfrentam dificuldades legais e técnicas como a revisão dos contratos de direitos autorais ou a reformulação de certas obras para maior interatividade (som, vídeo, zoom …). Mas o principal problema vem do medo do download ilegal. Todos esses motivos explicam a resistência das editoras e sua relutância em oferecer versões digitais de seus livros. Esta realidade editorial tem um impacto direto nas bibliotecas. Em 2014, apenas 4% das grandes bibliotecas de leitura pública tinham um serviço de empréstimo de e-book apesar da multiplicação de distribuidores (Bibliovox, Lekti, Numilog, Harmatec, etc.), porque a oferta não é muito desenvolvida pelos editores e insatisfatória para as bibliotecas. Para não prejudicar editores e autores, o Ministério da Cultura francês lançou o programa “Empréstimos digitais em bibliotecas” em 2012, que permite a articulação entre os diferentes atores: editores e transmissores (catálogo de livros); Livrarias (ofertas de distribuidores para comunidade); bibliotecas e usuários. Nesta plataforma, os livros podem ser baixados ou lidos on-line (streaming). Mas este sistema é muito caro para bibliotecas tem limitações: os livros digitais são muito mais caros do que os livros em papel, compramos o acesso e não e-books, o que significa que as bibliotecas não possuem arquivos digitais (daí a questão da durabilidade da coleção), os livros têm travas digitais (Digital

Novo ensino médio pode começar em 2019

Fazer o ensino médio dar um salto de qualidade é um processo feito etapa por etapa, com passos perseverantes. A reforma proposta pelo Ministério da Educação (MEC), em 2016, ganhou forma por meio da Lei Federal 13.415. Agora, o novo modelo depende da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que será elaborada e será entregue ao Conselho Nacional de Educação (CNE) no primeiro semestre de 2018. A previsão é de que seja homologada em 2018 e que as mudanças comecem a valer em 2019. A BNCC é um documento de caráter normativo que define o conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da educação básica, o que inclui o ensino médio. É ela que norteia os currículos dos sistemas e redes de ensino e as propostas pedagógicas de todas as escolas públicas e privadas do Brasil. Depois que for entregue pelo MEC ao CNE, esse guia será alvo de um parecer do conselho e de um projeto de resolução sobre a proposta. Esse material será devolvido para o ministério e, então, homologado. A partir disso, é que terão início os processos de formação e capacitação dos professores e o fornecimento de apoio aos sistemas de educação estaduais e municipais para adequações. Em abril deste ano, o MEC já entregou ao CNE a proposta da Base Nacional Comum Curricular referente à educação infantil e ao ensino fundamental. A relativa ao ensino médio está ficando pronta. É justamente todo esse processo que garante que a reforma seja implantada de maneira planejada. Não à toa, só começa a valer no primeiro ano letivo subsequente à data de publicação da BNCC, ou seja, 2019, se o cronograma for mantido. Quando isso acontecer, os sistemas de ensino terão que estabelecer um cronograma de implantação das principais alterações da lei e iniciar o processo. Mas há flexibilidade: escolas que já têm condições de começar as mudanças agora com o que foi determinado pela legislação poderão fazê-lo e, após a homologação da BNCC, adequar seus currículos às orientações da base, que é obrigatória. As informações são do jornal Folha de Pernambuco. Leia o artigo na íntegra aqui. O que a Praxis pode fazer pela sua escola? Pensando em questões que permeiam a Educação, a Praxis Softwares Gerenciais desenvolveu o i10 Bibliotecas. Um software premiado internacionalmente, que possui uma Rede Social de Leitores para que as pessoas possam interagir. O sistema permite que a instituição “converse” com seus usuários, sejam eles, clientes, estudantes, profissionais ou apenas pessoas da comunidade. Nossa Rede Social de Leitores permite a criação de grupos, de listas de sugestões, indicações de livros para amigos, produção de resenhas, além de sugerir obras para quem gosta de ler. É possível, ainda, dar notas aos livros e aos autores constantes no acervo da biblioteca. O sistema é uma tecnologia pedagógica para ser explorada pelos pais e familiares do usuário cadastrado, por professores, alunos, pedagogos, bibliotecários, escritores, ou mesmo pelo namorado ou namorada do usuário. Nós queremos revolucionar a forma como as pessoas leem, consomem informações e interagem entre si. Para saber mais, leia o nosso artigo “Era uma vez… o usuário: as transformações no espaço da biblioteca e da escola“.

FNDE completa 49 anos de ações que beneficiam a educação

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC), completou 49 anos de fundação no dia 21 de novembro. Responsável por executar parte das ações do MEC relacionadas à educação básica e ao ensino superior, o FNDE também presta auxílio financeiro e técnico aos municípios, executando ações que contribuem para uma educação de qualidade. A finalidade do FNDE é captar recursos financeiros e canalizá-los para o financiamento de projetos de ensino e pesquisa, de acordo com as diretrizes do planejamento nacional da educação. Também é responsável pela execução de projetos e programas relacionados à educação superior e ao ensino técnico. A equipe que compõe o FNDE é formada por engenheiros, arquitetos, nutricionistas, jornalistas, publicitários, advogados, economistas, pedagogos, administradores, biólogos, psicólogos, educadores físicos, analistas de sistemas, bibliotecários e profissionais de outras áreas do conhecimento que fazem com que todo o país seja alcançado pelos recursos e benefícios geridos pelo órgão. São mais de mil trabalhadores ao todo. Silvio Pinheiro é o atual presidente da autarquia Entre os programas e ações geridos pela autarquia estão projetos de melhoria da infraestrutura das escolas, como Alimentação Escolar, Biblioteca da Escola, Caminho da Escola, Dinheiro Direto na Escola, Programa Nacional do Livro Didático, Plano de Ações Articuladas, Proinfância e Transporte Escolar. O FNDE também é responsável por repassar a complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Saiba mais sobre o FNDE no site: www.fnde.gov.br. Livros didáticos A distribuição de livros, apostilas e materiais didáticos nas escolas e instituições de ensino é quase sempre uma tarefa complicada para pedagogos, professores, diretores, técnicos administrativos e para a biblioteca. São diversos controles, listas e uma logística que toma muito tempo e recursos dos profissionais envolvidos. Pensando nisso, a Praxis Softwares Gerenciais criou o i10 Didático, um sistema web especialmente desenvolvido para realizar a gestão desses materiais. Único software no Brasil construído exclusivamente para otimizar a distribuição e a circulação de livros didáticos entre os estudantes, o i10 Didático é de fácil utilização e totalmente intuitivo. Os livros do programa do PNLD, designados pelo MEC, por exemplo, já estão pré-cadastrados no sistema. Basta a escolar informar quantos volumes foram recebidos, que o i10 Didático faz o resto. Cursinhos pré-vestibulares, escolas de cursos livres, escolas de idiomas e instituições de ensino que usam apostilas também podem se beneficiar desta solução. O sistema é totalmente online e todo o controle de publicações e apostilas didáticas utilizadas pelos alunos pode ser facilmente operado por qualquer profissional na escola. O i10 Didático tem um forte compromisso com a sustentabilidade e controla situações de baixas e a preservação física do livro. O sistema sinaliza ao estudante em que estado ele recebeu o material e como ele pode cuidar melhor do material recebido para que o próximo colega tenha uma obra em bom estado de conservação. Para saber mais sobre o i10 Didático, clique aqui.   ——————————————————————————- (Com informações do MEC. Clique aqui para ler o artigo na íntegra)  

Brasil pode levar 76 anos para adequar nível de leitura de todos os alunos

O Ministério da Educação divulgou dados da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) referentes ao ano de 2016, que evidenciam que mais da metade das crianças do 3º ano do ensino fundamental possuem conhecimento insuficiente em matemática e leitura. De acordo com uma avaliação realizada pelo Movimento Todos pela Educação, se o país continuar no atual ritmo de melhorias no nível de aprendizado dos alunos, serão necessários 76 anos para que todos os estudantes sejam considerados proficientes em leitura ao final do 3º ano do ensino fundamental. Estatísticas preocupantes A Avaliação Nacional de Alfabetização aponta que 55% das crianças de 8 anos de idade, e que estão no 3º ano do ensino fundamental, têm dificuldade de reconhecer figuras geométricas, valor monetário de uma cédula e contar objetos, por exemplo. Elas apresentam também dificuldade para ler palavras com mais de uma sílaba e para identificar o assunto de um texto mesmo estando no título. Os dados da ANA 2016 mostram que, em matemática, 45% dos alunos têm nível suficiente de conhecimento, sendo que só 27% está no patamar desejável (considerado correto para a escolaridade), ou seja, conseguem reconhecer informações em gráficos de barras e calcular subtração com até três algarismos. Em leitura, o índice dos alunos com conhecimento adequado para a idade também é de 45%. Porém, só 13% estão entre os considerados com conhecimento “desejável”, que estão no topo da escala. Somentes estes conseguem, por exemplo, reconhecer os participantes de um diálogo em uma entrevista fictícia. Diferenças regionais Os dados da ANA mostram que as regiões Norte e Nordeste foram as que obtiveram os piores resultados de leitura, com 70,21% e 69,15% dos estudantes apresentando nível de insuficiência, respectivamente. Esses percentuais caem para 51,22% no Centro-Oeste, 44,92% no Sul e 43,69% no Sudeste. Em estados como Maranhão, Sergipe e Amapá, o índice de crianças com nível considerado suficiente em leitura está em torno de 20%. O Rio de Janeiro foi o único estado das regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste com mais de 20% dos alunos alocados no pior nível de proficiência em Leitura. Em Matemática, o Rio também é o pior de Sudeste, Sul e Centro-Oeste, com 60% dos alunos no nível “insuficiente”. As informações são do jornal A Crítica. Leia o artigo na íntegra aqui. O que sua escola pode fazer? Pensando em questões como esta, a Praxis Softwares Gerenciais desenvolveu o i10 Bibliotecas. Um software premiado internacionalmente, que possui uma Rede Social de Leitores para que as pessoas possam interagir. O sistema permite que a instituição “converse” com seus usuários, sejam eles, clientes, estudantes, profissionais ou apenas pessoas da comunidade. Nossa Rede Social de Leitores permite a criação de grupos, de listas de sugestões, indicações de livros para amigos, produção de resenhas, além de sugerir obras para quem gosta de ler. É possível, ainda, dar notas aos livros e aos autores constantes no acervo da biblioteca. O sistema é uma tecnologia pedagógica para ser explorada pelos pais e familiares do usuário cadastrado, por professores, alunos, pedagogos, bibliotecários, escritores, ou mesmo pelo namorado ou namorada do usuário. Nós queremos revolucionar a forma como as pessoas leem, consomem informações e interagem entre si. Para saber mais, leia o nosso artigo “Era uma vez… o usuário: as transformações no espaço da biblioteca e da escola“.

Livro “Biblioconcurseiros”, organizado pelo bibliotecário Gustavo Henn, está disponível para download gratuito na Biblioteca Digital da Praxis

A Praxis Softwares Gerenciais acaba de disponibilizar na Biblioteca Digital do i10 Bibliotecas, mais um título da área de Biblioteconomia e Ciência da Informação para download gratuito. O livro “Biblioconcurseiros: ensinamentos e depoimentos” foi organizado pelo bibliotecário Gustavo Henn. A obra compila textos de diversos bibliotecários do Brasil, no qual cada um conta o que aprendeu em sua experiência com concursos públicos, através da superação, disciplina e autoconfiança. É muito fácil fazer download! Não é necessário login nem senha. Basta acessar a página da Biblioteca Digital da Praxis e pesquisar pelo nome da obra ou pelo organizador e baixar. Tudo muito simples e fácil para facilitar o acesso a conteúdos de qualidade para todos os bibliotecários e profissionais da informação no Brasil. Boa leitura! Acompanhe, a seguir, o sumário da obra: Apresentação Parte 1 – Ensinamentos 1. Vida de concurseiro , Carla Torrez 2. Estudar para concursos, benefícios além do óbvio , Thalita Gama 3. No pain, no gain , Klara Freire 4. Nunca que eu vou ser servidora , Talita Daemon James 5. Das vantagens e desvantagens do serviço público , Leandro Fonseca 6. Motivação e Concursos: os alicerces para o sucesso , Diego Barros 7. O maratonista e a concurseira , Jorge Cativo 8. Persistência sempre , Elideusa Mendes Parte 2- Depoimentos 9. Superação , Sonia Neves 10. Minha história, Nilzete Gomes 11. Concurso público, um sonho à vista , Erik André Pires 12. Concursos em Biblioteconomia: minha experiência de vida , André Luiz Lopes Alcântara 13. Um pouco sobre mim , Wesley Leite 14. Concursando…. Aff , Laura Fisher 15. Vá atrás do que acalma o seu coração , Suzane Lima Autores Conheça as soluções que a Praxis desenvolveu para você A Praxis é uma empresa baseada em Minas Gerais especializada na criação de soluções tecnológicas para bibliotecas, escolas, museus, escritórios jurídicos, empresas, órgãos públicos e instituições de ensino. Você pode conhecer os nossos softwares i10 Bibliotecas, i10 Jurídico, i10 Didático e  i10 Corporativo agendando uma videoconferência ou nos dando o prazer de uma visita em nossa sede, localizada no Centro de Belo Horizonte (MG). Para saber como, clique aqui.  

São Paulo recebe workshop “Panorama da tecnologia na indústria do livro”

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) realizará no dia 6 de dezembro, às 14h30, o workshop “Panorama da tecnologia na indústria do livro”, no auditório da Unibes Cultural, em São Paulo, em parceria com o Ministério da Cultura (MinC) e com a Microsoft. O objetivo do encontro é proporcionar ao mercado editorial uma tarde de debates sobre o impacto da tecnologia na indústria do livro divididos em três painéis. O primeiro painel será sobre a quarta revolução industrial e conta com a participação da Microsoft. O segundo painel tratará do impacto do digital na indústria do livro e contará com a presença de Bertrand Legendre, doutor e professor de ciências da informação e da comunicação na Universidade Paris 13-Villetaneuse e mestre em políticas editoriais, Leandro Valiati, coordenador do Núcleo de Estudos em Economia Criativa e da Cultura, do Observatório de Economia Criativa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), do GT Economia Criativa, Cultura e Políticas Públicas do Centro de Estudos Internacionais sobre Governo (CEGOV) e do Grupo de Pesquisa Economia Criativa, Cultura e Desenvolvimento do CNPq. O painel abordará questões como: concentração, independência, diversidade cultural e o surgimento de novas estruturas editoriais com base no “Censo do Livro Digital”. Já o último painel será dedicado ao Case Pearson sobre Biblioteca Digital, com Débora do Nascimento Leite, gerente sênior de Laboratórios e Bibliotecas da Kroton. O workshop é gratuito e as vagas são limitadas. Para se inscrever, clique aqui. A Unibes Cultural está localizada à Rua Oscar Freire, 2500 – Sumaré. Conheça as soluções que a Praxis desenvolveu para você A Praxis é uma empresa baseada em Minas Gerais especializada na criação de soluções tecnológicas para bibliotecas, escolas, museus, escritórios jurídicos, empresas, órgãos públicos e instituições de ensino. Você pode conhecer os nossos softwares i10 Bibliotecas, i10 Jurídico, i10 Didático e  i10 Corporativo agendando uma videoconferência ou nos dando o prazer de uma visita em nossa sede, localizada no Centro de Belo Horizonte (MG). Para saber como, clique aqui.