Biblioteca Pública do Paraná inaugura clube de troca de figurinhas do álbum da Copa
A Biblioteca Pública do Paraná inaugura neste sábado (14) um clube de troca de figurinhas do álbum da Copa do Mundo da Rússia 2018. Os encontros acontecem todos os sábados, entre os dias 14 de abril e 14 de julho, na Seção Infantil, das 10h às 12h30. A entrada é franca. Além de viabilizar a troca de figurinhas entre os participantes, a Biblioteca também promove uma campanha. As crianças que fizerem doações de figurinhas, para um álbum da BPP, participam de um sorteio. O vencedor escolhe uma instituição carente, na qual a Seção Infantil da BPP vai realizar uma atividade cultural. Quando estiver completo, o álbum da Copa do Mundo da Rússia 2018 da BPP ficará no acervo da Divisão de Documentação Paranaense, disponível para consultas no local. Serviço: Clube de troca de figurinhas da Copa do Mundo da Rússia 2018 Seção Infantil da Biblioteca Pública do Paraná Rua Cândido Lopes, 133, Centro – Curitiba Todos os sábados, entre os dias 14 de abril e 14 de julho, das 10h às 12h30 Entrada franca. Fonte: Bem Paraná
4º Congresso Internacional em Tecnologia e Organização da Informação
O 4º Congresso Internacional em Tecnologia e Organização da Informação (TOI) é uma iniciativa do Grupo de Pesquisa “Observatório do Mercado de Trabalho em Informação e Documentação (OMTID) CNPq”, da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP) em colaboração acadêmica e científica com o 15º CONTECSI FEA/USP. O Congresso tem como principal foco reunir pesquisadores, estudantes e profissionais da área da Ciência da Informação: Biblioteconomia, Arquivologia, Museologia, e afins, com objetivo de promover a reflexão e o diálogo em torno de temas relevantes para a sociedade da informação: Gestão da Informação, Tecnologia e Sistemas de Informação, Biblioteca Digital, Conservação e Preservação da Informação, Curadoria Digital, Ética da Informação, Tecnologia e Organização da Informação, Mercado de Trabalho do Profissional da Informação. Entre os principais objetivos temos: promover a discussão sobre os temas centrais do Congresso e contribuir para a integração entre o meio acadêmico e as comunidades profissionais, ampliando o interesse pela pesquisa, pelo compartilhamento de informação, e sobre as práticas mais inovadoras no campo da Informação. No contexto da Ciência da Informação, Biblioteconomia, Museologia, Arquivologia e áreas afins, os avanços impostos pela tecnologia da informação e das comunicações estão a provocar profundas mudanças nos entendimentos sobre as técnicas e procedimentos da organização e gestão da informação e dos recursos de tecnologia da informação em Repositórios e Bibliotecas Digitais. Para muitas Bibliotecas Digitais, a crescente disponibilização das tecnologias tem demonstrado uma ambiguidade em seu gerenciamento. Estas novas tecnologias têm permitido aumentar a produtividade dos profissionais da informação, aprimorar o processo de tomada de decisão e focar nas demandas por busca, acesso e apropriação da informação na Era Digital. A gestão e o suporte destes ambientes heterogêneos e complexos, repletos de recursos computacionais, dispositivos móveis, redes, e diferentes aplicativos, comprovadamente têm se revelado de gestão complexa e fortemente impactado pelo fenômeno do Big Data, pela Ciência de Dados e pela Inteligência Artificial. Neste contexto torna-se relevante avaliar os principais desafios que as Bibliotecas Digitais terão que enfrentar com relação ao gerenciamento do ciclo de vida de suas tecnologias, consolidação e simplificação de seus processos dentro de seus ambientes computacionais, com objetivo de aumentar a produtividade e construir ambientes ágeis que permitam às Bibliotecas responder as demandas relacionadas à organização e gestão da informação digital. A crescente disponibilização das tecnologias e o fluxo cada vez maior e mais rápido do acesso à informação têm desafiado a Biblioteconomia e consequentemente os Profissionais da Informação no entendimento de novas práticas de apropriação e uso da informação na produção de conhecimento. Aumentar a produtividade e construir ambientes ágeis que permitam às Bibliotecas responder as demandas da gestão da informação é fator fundamental para a construção de um portfólio adequado de Serviços de Informação propostos pela Biblioteca que proporcione atender as demandas do Usuário cada vez mais conectado e independente no uso de ferramentas WEB de busca, acesso, apropriação e uso da informação. No âmbito do IV Congresso Internacional em Tecnologia e Organização da Informação TOI, ocorre a quarta edição do SBEI – Simpósio Brasileiro de Ética da Informação, organizado pela Profa. Isa Maria Freire, UFPB e Prof. Francisco Carlos Paletta, USP. O 4º Congresso Internacional em Tecnologia e Organização da Informação tem por missão promover e desenvolver, por meio do compartilhamento e troca de experiências profissionais e resultados de pesquisas, os instrumentos para a reflexão e compreensão de questões e conflitos induzidos pela rápida transformação tecnológica no ambiente das Bibliotecas e Unidades de Informação, e as novas formas de busca, acesso, organização, apropriação, uso e preservação da informação. O evento acontece de 21 a 25 de maio, em São Paulo. Saia mais neste endereço.
Bibliotecária descobre “mistério” em livro de biblioteca na Escócia
O pequeno vilarejo de Charleston, localizado na cidade de Dundee, na Escócia, é tão escondido no norte-europeu e tão pouco habitado (a população da região está estimada em 4.323 pessoas) que parece até um destino perfeito para quem busca por calmaria e distância de grandes centros urbanos. E também por uma grande história de mistério – que, felizmente, foi desvendada. Tudo começou quando a bibliotecária Georgia Grainger, funcionária da Biblioteca Comunitária de Charleston, foi questionada por uma senhora, que lhe perguntou: “Por que todas as páginas 7 dos livros que eu peguei emprestado têm o número 7 sublinhado com caneta?”. “Isso parece estranho”, adicionou a mulher. Instigada com a pergunta, Grainger foi conferir os livros e, de fato, todos traziam a marcação estranha. Devido à sua imaginação fértil, ela começou a imaginar o que poderia motivar aquela ação: grupos de espionagem, histórias secretas de amor ou até a atuação de serial killers foram hipóteses cogitadas , escreveu a bibliotecária em sua conta do Twitter. Quando foi buscar pela mesma marca em outros livros da biblioteca, Grainger percebeu que não eram todas as obras que tinham o tracejado no número 7, mas apenas grande parte das histórias antigas para o público feminino – ou seja, romances ambientados em períodos de guerra, que são particularmente populares entre pessoas idosas na biblioteca de Charleston. Apesar da descoberta, o mistério continuava firme e forte. Foi aí que a bibliotecária decidiu conversar com sua gerente sobre o bizarro padrão nos livros e descobriu que a marcação era, na verdade, um código que pessoas idosas tinham criado para marcar os livros que elas já haviam lido. O método era uma prática utilizada ainda antes dos computadores e sistemas de empréstimo de livros existirem. Alguns dos adeptos tracejavam números de certas páginas, outros, desenhavam estrelas ou escreviam a inicial do nome em algum lugar do livro. Como esses livros costumam ter enredos muito parecidos, o método era uma forma dos leitores evitarem de ler o mesmo livro outra vez. Toda a história foi narrada por Grainger em sua conta do Twitter. Fonte: Galileu
Universidade Federal Fluminense realiza V Seminário de Estudos da Informação
A ciência da informação e a organização da informação e do conhecimento têm na avaliação, tratamento e recuperação de acervos suas atividades básicas, meios para viabilizar a criação de recursos informacionais úteis para a pesquisa, educação e cultura, conforme cada vez mais são os requisitos da assim chamada “sociedade do conhecimento”. O “V Seminário de Estudos da Informação: Produção, tratamento, disseminação e uso de recursos informacionais heterogêneos : Diálogos interdisciplinares” propõe contribuir para a construção desses espaços, onde será possível reunir a comunidade científica em torno de discussões, que possam apontar similaridades e especificidades, dos processos teóricos e metodológicos que interligam os acervos de unidades de informação como arquivos, bibliotecas e museus. Considera-se, assim, fundamental possibilitar um locus de discussão onde o diálogo interdisciplinar tem seu assento. O “V Seminário de Estudos da Informação” apoia-se em três eixos temáticos que viabilizarão a elaboração das mesas, assim como a apresentação de trabalhos de pesquisa: Aquisição, seleção e avaliação de acervos Produção, organização e descrição de acervos Recuperação e acesso A conferência de abertura fica a cargo de Hagar Espanha Gomes, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Carlos Guardado da Silva, da Universidade de Lisboa, na manhã do dia 14 de junho. Já no dia 15, o evento inicia com o tema “Representação, Recuperação e Acesso em ambientes heterogêneos”, com a participação de Gercina Ângela de Lima, pesquisadora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Nair Yumiko Kobashi, da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), Renato Rocha Souza, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e moderação de Lucia Maria Velloso de Oliveira, da UFF. No horário da tarde do mesmo dia, a temática será “Controle terminológico e interoperabilidade semântica, que contará com a participação de Maurício de Almeida, da UFMG, Mariângela Spotti Lopes Fujita, da Universidade do Estado de São Paulo (UNESP Marília), Renato Tarcísio Barbosa de Sousa, da Universidade de Brasília (UnB), e moderação de Joice Cleide Cardoso Ennes de Souza da UFF. Também estão previstos debates e apresentação de trabalhos. Para saber mais, acesse este endereço. O público alvo é formado por pesquisadores e estudantes que atuam no campo informacional sendo na construção teórica do campo, nas atividades de ensino e profissionais. O evento acontece no Auditório do Instituto de Computação da Universidade Federal Fluminense (UFF), localizado à Avenida Gal. Milton Tavares de Souza, no bairro São Domingos, em Niterói (RJ).
IV Encontro Paranaense de Bibliotecários será em maio
O “IV Encontro Paranaense de Bibliotecários” é um resgaste das antigas atividades de biblioteconomia no Paraná. A atual edição, que acontece na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UFPG), na cidade de Ponta Grossa (PR), tem como finalidade reunir profissionais, professores, alunos e pesquisadores da biblioteconomia e áreas afins para discutir os mais variados temas de pesquisa e das práticas profissionais no Brasil. Peter Burke fará a abertura do evento, com a palestra “The idea of the library: The last 500 years” Além disso, servirá para a troca de experiências de pesquisa, ensino, extensão e prática profissional, retomando e debatendo os mais variados perfis da Biblioteconomia. Na programação há palestras, visita técnica, workshops, apresentação de artigos e muito mais. Acompanhe: Programação 08 de maio 18h: Credenciamento e entrega do material 19h: Palestra de abertura com Dr. Peter Burke: The Idea of the Library: The last 500 years 09 de maio 8h: Credenciamento e entrega do material 8h15: Palestra: “A Biblioteca Universitária como Âmbito da Educação Social e da Pedagogia Social” com Érico Ribas Machado e Maria Lúcia Madruga (diretora da BICEN) 9h15: Coffee Break 9h30: Palestra “Biblioteca Prisional: promovendo cidadania, oportunizando a inclusão e atuando como laboratório na remição de pena” com Catia Rejane Lindemann 10h30: Palestra “Enfoque de gênero em unidade de informação e na pratica da/o profissional bibliotecário/a” com Carlos Wellington Martins 13h: Palestra “Administrando potencialidades e gerando resultados” com Helena Elaine Völz Bier 14h: Visita técnica no projeto “Hospital de Livros” na penitenciaria de Ponta Grossa com Rauli Gross Junior 10 de maio 8h30: Palestra com Henrique Oliveira da Silva: Recursos Educacionais Abertos: Uma proposta de democratização do conhecimento. 9h30: Coffee Break 9h45: Fala dos patrocinadotes 10h30: Palestra “Bibliotecários entre a inovação e os leitores” com Ursula Blattmann 13h30 às 17h: Apresentação de Trabalhos Científicos 14h: Workshop sobre a Lei Rouanet com Paola Oliveira do Nascimento 19h: Palestra “Cultura de Paz, Direitos Humanos e desenvolvimento Sustentável em Bibliotecas” com Nei Alberto Salles Filho 11 de maio Manhã: Visita ao Parque Estadual de Vila Velha, Buraco do Padre, Mosteiro de Ressurreição A inscrição custa R$ 25,00 para acadêmicos e R$ 50,00 para profissionais. Confira todas as informações sobre inscrições neste endereço.
Governo do Rio abre mais duas bibliotecas parque
Fechadas em 2016, em meio à crise financeira do estado do Rio de Janeiro, as bibliotecas parque começaram a ser reabertas em 19 de fevereiro. A unidade da Rocinha foi reinaugurada, e o governo anunciou que, até o início de maio, mais duas devem voltar a funcionar. A unidade do centro da cidade, na Avenida Presidente Vargas, deve voltar a receber usuários até o início de maio. Ainda não há previsão para a reabertura da Biblioteca Parque do Complexo do Alemão, e a unidade de Niterói foi municipalizada em 2017 para continuar recebendo frequentadores. O investimento para manter as bibliotecas parques funcionando será de R$ 1,7 milhão por mês. De acordo com o secretário, os recursos ficaram disponíveis com o aumento da arrecadação estadual neste ano. Inicialmente, 30 servidores que estavam lotados na sede da Secretaria Estadual de Cultura foram deslocados para atender ao público entre 8h e 17h. Por meio de uma licitação, o governo contratará uma empresa privada para gerir esse serviço, permitindo o retorno dos servidores a seus locais de origem. O processo deve durar no máximo 30 dias, segundo Monteiro, e atenderá a todas as unidades da rede estadual. A reabertura da Biblioteca Parque da Rocinha foi marcada por críticas do secretário e do governador, Luiz Fernando Pezão, à prefeitura do Rio. Em outubro, após a série de confrontos que levou a uma operação integrada das polícias estaduais com as Forças Armadas, o prefeito Marcelo Crivella chegou a anunciar que assumiria a biblioteca. Pezão afirmou que colocou a unidade à disposição da prefeitura, mas nada foi feito. “Me pediram, e eu entreguei. Daquilo que entregamos, até hoje, demorou seis meses, e ninguém fez nada. Então, nós vamos fazer”, disse o governador. Inaugurada em 2012, a Biblioteca Parque da Rocinha já fez 14 mil empréstimos de livros e emitiu 5 mil carteirinhas de usuários. Até ser fechada, em 2016, 145 mil visitantes passaram por seus cinco pavimentos, construídos na Estrada da Gávea, no interior da favela. De acordo com informações disponibilizadas pela Secretaria Estadual da Cultura, as bibliotecas parque do Rio são inspiradas em modelo criado em Medellín e Bogotá, na Colômbia. São “espaços criados em áreas de risco para oferecer aos usuários acesso imediato e fácil à informação”. A atuação inclui “ambiente de convivência e convergência na comunidade, contribuindo para a diminuição da violência e para a inclusão social”. Leia a matéria completa, com edição de Davi Oliveira, aqui. Fonte: EBC Agência Brasil
Biblioteca construída em terreno do Carandiru está entre as melhores do mundo
Na próxima terça-feira, 10 de abril, vai ser anunciado o resultado do prêmio para a melhor biblioteca do mundo. O certame, promovido pela London Book Fair (Feira do Livro de Londres), em parceria com a associação de editores do Reino Unido escolherá entre quatro bibliotecas no mundo. Uma delas é brasileira. A Biblioteca São Paulo (BSP) é uma das finalistas. O projeto foi criado com o objetivo de se tornar modelo de equipamento público e oferece uma estrutura que apresenta um ambicioso design de acessibilidade e mídias complementares. São quatro mil metros quadrados onde acontecem as mais diversas atividades culturais, esportivas e de lazer. Quem assina o espaço é o escritório DM/AM Arquitetura e o terreno escolhido para a implantação não poderia ser dos mais emblemáticos: o antigo Complexo Penitenciário do Carandiru. A Casa de Detenção que abrigou mais de nove mil presos ficou marcada pelo massacre de 111 detentos em 1992. Os pavilhões foram implodidos dez anos depois. No local foi implantado o Parque da Juventude e a Biblioteca de São Paulo faz parte desse complexo. que foi planejada com o objetivo de promover inclusão social por meio da leitura. As outras três bibliotecas que disputam o título estão na Dinamarca, Noruega e Letônia. De acordo com o governo do Estado de São Paulo, responsável pela biblioteca, o espaço brasileiro chamou atenção por renovar o conceito de biblioteca, investindo em outras atividades que não somente a leitura. Fonte: Gazeta do Povo
Biblioteca tem programação especial para o Dia Internacional do Livro em Vitória
Para celebrar o Dia Internacional do Livro, comemorado em 2 de abril, o projeto Viagem pela Literatura, idealizado pela Biblioteca Municipal Adelpho Poli Monjardim, desembarca neste sábado (7), a partir das 15 horas, no bairro Comdusa, ao lado da quadra poliesportiva. Haverá contação de histórias, com a participação das contadoras Marta Samor e Tiana Magalhães, do Grupo Chão de Letras. Entre as histórias que serão contadas, estão: “O Patinho Feio” e “A Roupa Nova do Rei”, de Hans Christian Andersen; “As Três Bruxinhas” e “Dois Grandes Amigos”, de Marta Samor; e “A Baleia Jubarte”, de Rodrigo Campaneli. Caixa-Estante O local também irá receber uma das unidades da Caixa-Estante, que pode ser classificada como uma minibiblioteca móvel que circula por locais de pouco acesso ao livro e à leitura, com acervo que contempla obras infantis, juvenis e adultas. Cada caixa permanece em uma comunidade por um período médio de 60 dias, ficando sob a responsabilidade do local os serviços de empréstimo e leitura. Data O Dia Internacional do Livro Infantil é uma homenagem ao nascimento do escritor dinamarquês Hans Christie Andersen, autor de clássicos mundiais da literatura infantil, como “Soldadinho de Chumbo”, “Patinho Feio”, “A Pequena Sereia” e “A Roupa Nova do Rei”. Hans nasceu em Odense, Dinamarca, no dia 2 de abril de 1805, e faleceu em Copenhague, Dinamarca, no dia 4 de agosto de 1865. Filho de um humilde sapateiro, ele precisou abandonar os estudos e começou a escrever contos e pequenas peças teatrais. A medalha Hans Christian Andersen é entregue anualmente aos melhores escritores desse gênero. No Brasil, a primeira escritora a receber a premiação foi Lygia Bojunga. Serviço: Viagem pela Literatura, com contação de histórias e Caixa-Estante Quando: sábado (7), às 15 horas Onde: Comdusa- ao lado da quadra poliesportiva do bairro Aberto ao público Fonte: Folha Vitória
Biblioteca pública em São Paulo está entre as melhores do mundo
O Brasil tem uma representante entre as três finalistas de um concurso internacional que vai escolher a melhor biblioteca do mundo. A brasileira é pública e fica numa área que foi revitalizada em São Paulo. Um grande prédio de vidro, colorido e agitado; é a Biblioteca de São Paulo. Veja a matéria completa publicada pelo G1.
Livro “Altmetria para bibliotecários” está disponível para compra
O livro “Altmetria para bibliotecários: guia prático de métricas alternativas para a avaliação da produção científica” é um guia que explica de forma didática os principais conceitos e ferramentas de altmetria, com exercícios práticos para sua aplicação na avaliação da produção científica. A obra apresenta os conceitos básicos e principais aplicações das métricas alternativas, elucidando questões gerais e específicas a sua compreensão tendo como foco principal seu uso prático pelos profissionais bibliotecários. Editado pela Scortecci, a publicação tem autoria de Andréa Gonçalves do Nascimento e prefácio de Moreno Barros. Ronaldo Ferreira de Araújo produziu uma resenha sobre o livro na revista Em Questão. Clique aqui para ler. Você pode comprar a versão impressa neste endereço, ou baixar a o PDF gratuitamente neste site. Serviço: Livro: Altmetria para bibliotecários Autoria: Andréa Gonçalves do Nascimento Scortecci Editora ISBN: 978-85-366-5254-2 Formato 14 x 21 cm 148 páginas 1ª edição 2017 Valor: R$ 35,00 + frete grátis (entrega em 12 dias úteis)