Webnário para pedagogos discute a biblioteca escolar como instrumento para a BNCC
A Praxis Softwares Gerenciais, em parceria com a Associação Nacional de Educação Católica do Brasil (ANEC), realiza no dia 23 de outubro, terça-feria, às 15h30, o webnário “A Biblioteca Escolar como Instrumento da BNCC“, ministrado pela empresária Izabela Capovilla. O público alvo do webinar são os pedagogos, supervisores e coordenadores de escolas de ensino básico, fundamental, médio e técnico de todo Brasil. Faça aqui sua inscrição gratuitamente! Ainda no dia 23, acontece, às 10 horas, o webnário “Visibilidade, Interação e Produtividade na Biblioteca Escolar“, ministrado pela empresária Izabela Capovilla. O público alvo do webinar são os diretores e as diretoras de escolas de ensino básico, fundamental, médio e técnico de todo Brasil. Saiba mais. Já às 14 horas, acontece o webnário “Conhecimentos que Sustentam a Prática“, ministrado por Bernadete Campello, professora aposentada da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O público alvo do webinar são os bibliotecários e auxiliares de bibliotecas de todo Brasil. Saiba mais!
Webnário para diretores de escolas: Visibilidade, Interação e Produtividade na Biblioteca Escolar
A Praxis Softwares Gerenciais, em parceria com a Associação Nacional de Educação Católica do Brasil (ANEC), realiza no dia 23 de outubro, terça-feria, às 10 horas, o webnário “Visibilidade, Interação e Produtividade na Biblioteca Escolar“, ministrado pela empresária Izabela Capovilla. O público alvo do webinar são os diretores e as diretoras de escolas de ensino básico, fundamental, médio e técnico de todo Brasil. Faça aqui sua inscrição gratuitamente! Ainda no dia 23, acontece, às 14 horas, o webnário “Conhecimentos que Sustentam a Prática“, ministrado por Bernadete Campello, professora aposentada da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O público alvo do webinar são os bibliotecários e auxiliares de bibliotecas de todo Brasil. Saiba mais! Já às 15h30, será a vez do webnário “A Biblioteca Escolar como Instrumento da BNCC“, também ministrado pela empresária Izabela Capovilla. O público alvo do webinar são os pedagogos, supervisores e coordenadores de escolas de ensino básico, fundamental, médio e técnico de todo Brasil. Faça aqui sua inscrição gratuitamente!
II Fórum de Gestão de Escolas acontece em Belo Horizonte
A PUC Minas realizará, no dia 09 de julho, a segunda edição do Fórum de Gestão de Escolas, iniciativa do curso de MBA em Gestão Estratégica de Escolas e tem o objetivo de discutir a gestão escolar em diversos contextos. A programação do evento conta com a participação de grandes gestores e consultores educacionais que debaterão a busca pela excelência na educação e a identidade da escola no contexto atual. Para a inscrição, o interessado deve contribuir com 1 kg de alimento não perecível, que será doado para a Associação Família de Caná. A atividade acontece, das 19h às 22h, no Auditório Liberdade, localizado à Avenida Brasil, 2023, no bairro Funcionários, em Belo Horizonte (MG). Confira a programação e inscreva-se: 19h Abertura 19h15 – Palestra “A busca da excelência na educação: Entre o dizer e o fazer” 20h30 – Palestra “A identidade da escola” Conheça os palestrantes: Gustavo Moretto Especialista em Administração Estratégica, Especialista em Avaliação, Pós-Graduado em Educação Cooperativa, Pós-Graduado em Programas de Qualidade Total, Pós-graduado em Educação Ecológica, capacitado em tutoria online, Graduado em Ciências Biológicas, Graduando em Pedagogia, Ex-membro da Oficina de elaboração de Questões do ENEM do Ministério da Educação, Diretor do Colégio São Miguel Arcanjo, professor em cursos de pós-graduação e palestrante. Roberto Gameiro É Mestre em Administração, Especialista em Avaliação Escolar Institucional e graduado em Pedagogia. Foi professor universitário e coordenador do Departamento de Fundamentos, Métodos e Técnicas em Educação. Diretor dos colégios: Marista de Goiânia, Marista Dom Silvério de Belo Horizonte, Marista Champagnat de Belo Horizonte e do Colégio Marista de Ribeirão Preto. Diretor de obras sociais em Goiânia e Belo Horizonte e publica seus artigos sobre educação em jornais e revistas. Mantém o Blog “O Texto no Contexto como Pretexto” (www.textocontextopretexto.com.br). Atua na área de Educação, com ênfase nos seguintes temas: educação, administração, identidade, gestão estratégica, ensino e assessoria.
Palestra na Praxis discutirá os desafios e as perspectivas da educação básica no Brasil
A Rede Diretoras de Sucesso de Escolas Particulares (Redis) realizará no próximo dia 14 de julho, a palestra “Presente e futuro da educação básica no Brasil: desafios e perspectivas”. O evento acontece das 14h30 às 17h30, no auditório da Praxis Softwares Gerenciais, em Belo Horizonte, e será ministrada pelo professor Francisco Angel Morales Cano. O palestrante é graduado em Filosofia pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e pós-graduado em Administração Escolar. Foi secretário geral da Organización de Agustinos Latinoamericanos (OALA) e, atualmente, é vice-presidente do Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (SINEP-MG), além de conselheiro para educação básica e eiretor e 2º secretário da Associação Nacional de Educação Católica de Minas Gerais (ANEC).
Tecnologia: prática pedagógica liderada pelo professor faz toda a diferença
Ao liberar o uso de celular na sala de aula, a rede estadual de São Paulo jogou luz à inquietação de muitos professores: tecnologia na escola atrapalha ou ajuda? Que a tecnologia digital, e a própria internet, cria novas oportunidades não é novidade. A pesquisa Percepção Pública de Ciência & Tecnologia no Brasil, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), de 2015, mostra que a população brasileira dá grande valor a essas duas áreas, mesmo que não as compreenda bem. Vários exemplos prosaicos atestam essa utilidade. A retirada de documentos em displays sem o apoio humano ajuda a ganhar tempo, ao menos para algumas pessoas, pois, além de exigir que os usuários sejam alfabetizados, o aparelho requer a identificação de signos e a compreensão da navegação em uma trilha digital. Não se trata, portanto, apenas de instrumentais úteis, mas de uma nova linguagem que atravessa todas as esferas da vida, como aponta o sociólogo espanhol Manuel Castells. E daí o assunto ser objeto de discussões educacionais, e com razão. Se por um lado o uso da tecnologia pode mitigar as desvantagens históricas e socioeconômicas entre as crianças e os adolescentes, como aponta documento recente da Unesco, por outro, exige-se um modelo pedagógico que envolva ativamente o aluno. Do contrário, a inclusão de ferramentas tecnológicas pode até impactar negativamente na aprendizagem, como apontam algumas pesquisas. É sim, a escola, o espaço público estratégico capaz de garantir, para os diferentes segmentos sociais, o letramento digital essencial para que as crianças e os adolescentes não apenas utilizem as ferramentas digitais, como criem, explorem e descubram novas possibilidades. O letramento digital (em inglês, digital literacy, termo cunhado pelo norte-americano Paul Glister) propõe mais que o manuseio passivo dos dispositivos; propõe a organização, interpretação, avaliação e criação de informação digital em seus múltiplos formatos. Em se tratando do Brasil, onde as desigualdades são enormes, um trabalho pedagógico de qualidade com a cultura digital na escola é ainda mais premente. Enquanto 98% das crianças brasileiras entre 9 e 17 anos das classes A e B estão conectadas, nas classes C e D, essa taxa é de 66%, como revela a pesquisa TIC Kids Online Brasil 2016, do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br). Entre as zonas urbana e rural, a diferença repete-se: 81% contra 65%, respectivamente. Apesar disso, apenas 50% das escolas de Ensino Fundamental estão conectadas. Tal cenário exige que a tecnologia seja integrada como parte dos currículos escolares, ressignificada como uma linguagem de possibilidades e responsabilidades e contextualizada com os saberes tradicionais. Como não poderia deixar de ser, é impossível avançar nessa proposta sem envolver o professor, que se frise: não apenas como um mediador, mas ele mesmo como um usuário crítico da tecnologia. Um estudo da organização McKinsey&Company revela que a melhoria da aprendizagem a partir do uso da tecnologia tende a ocorrer quando o professor está à frente desse trabalho. Para isso, condições básicas devem ser oferecidas de modo que o docente não apenas use dispositivos digitais como suporte (slides, por exemplo), mas como ferramentas pedagógicas. As barreiras que impedem essa apropriação foram apontadas por uma pesquisa do movimento Todos Pela Educação em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Instituto Natura, Itaú BBA, Fundação Telefônica Vivo e Samsung. Segundo o estudo lançado neste ano, a sobrecarga de trabalho e a falta de infraestrutura e de formação impedem que os docentes sejam usuários mais propositivos e frequentes. Leia o artigo de Priscila Cruz* com a colaboração de Pricilla Kesley no UOL Educação. * Priscila Cruz é fundadora e presidente-executiva do movimento Todos Pela Educação. Graduada em Administração (FGV) e Direito (USP), mestre em Administração Pública (Harvard Kennedy School), foi coordenadora do ano do voluntariado no Brasil e do Instituto Faça Parte, que ajudou a fundar. Fonte: UOL Educação
Celebre conosco o Dia Nacional do Livro Didático
O livro didático é uma importante ferramenta no processo de ensino e aprendizagem. Ele norteia o caminho a ser traçado pelo educador. No Brasil, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) é o mais antigo dos programas voltados à distribuição de obras didáticas aos estudantes da rede pública de ensino brasileira e, atualmente, é o maior em aquisição de livros no mundo. O investimento em livros didáticos também é grande nas instituições privadas de ensino. Diversas entidades do Sistema S (SENAI, SESC, SENAT…), por exemplo, utilizam apostilas como material didático. Escolas de idiomas, cursinhos preparatórios e escolas de cursos livres também adotam apostilas como material didático. Essas instituições, enxergam a obra didática como um instrumento de apoio cujo objetivo é o de auxiliar professores e eiro, estudantes. Hoje, dia 27 de fevereiro, é o dia em que comemoramos no Brasil o Dia Nacional do Livro Didático, que visa salientar a importância dessa importante ferramenta utilizada por professores e alunos. O livro didático permite informar, conhecer, aprender, educar, desenvolver e aplicar todas as etapas de uma educação de qualidade. Pensando nisso, a Praxis Softwares Gerenciais desenvolveu o i10 Didático, uma ferramenta educacional poderosa para realizar a gestão dos livros didáticos na sua escola. Para conhecer um pouco sobre essa tecnologia pedagógica, acesse nosso site.
Colóquio Nacional de Extensão na Educação a Distância debaterá, em Belo Horizonte, extensão na EAD
A extensão na educação a distância, experiências de sucesso e os desafios ligados à prática extensionista na modalidade serão alguns dos temas abordados na segunda edição do Colóquio Nacional de Extensão na Educação a Distância (Conexed). O evento é promovido pelo Centro de Apoio à Educação a Distância (Caed) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), nos dias 6 e 7 de março, no auditório da Escola de Belas Artes, no campus Pampulha, em Belo Horizonte. Questões como a indissociabilidade entre extensão, ensino, pesquisa, que caracteriza o ensino superior no Brasil; a consolidação da prática e a importância da institucionalização da EAD para o êxito das práticas extensionistas serão alguns dos tópicos tratados. A programação do colóquio incluirá mesas-redondas, exibição de documentário e conferência, dos quais participarão professores responsáveis por iniciativas de extensão nas instituições em que atuam. Entre os nomes já confirmados, estão os de docentes da UFMG, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Universidade Federal de Lavras (UFLA), Universidade Federal de São João Del-Rey (UFSJ) e Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Também serão apresentados relatos dos participantes, atuais e egressos, do “Aproxime-se”, programa de extensão mantido pelo Caed desde 2013, com o objetivo de tornar a UFMG mais próxima das cidades nas quais oferta cursos a distância, por meio da realização de minicursos, palestras, sessões de cinema comentado e apresentações culturais. As inscrições podem ser feitas pela página da Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep), até o dia 28 de fevereiro, pelos valores de R$ 15,00 para estudantes de graduação e de pós-graduação, e de R$ 30,00 para professores e para a comunidade em geral. Será emitido certificado de participação, com carga horária de 15 horas, para aqueles que comparecerem nos dois dias do evento. Os inscritos poderão, ainda, inscrever-se em um dos cursos autoinstrucionais e de curta duração, desenvolvidos pelo Caed: “Introdução à Educação a Distância” e “Noções Básicas de Direitos Autorais”. Ambos têm carga horária de 10 horas e conferirão certificado aos concluintes. Para saber mais, acesse a página: https://www.ufmg.br/ead/conexed. Você também pode encaminhar uma mensagem para o email: extensao@caed.ufmg.br, ou ligar no telefone: (31)3409-3914.
Concurso Literário Bram Stoker de Contos de Terror
O Blog Contos de Terror e a Free Books Editora Virtual, por ocasião do no 170º ano de nascimento do escritor irlandês Bram Stoker, convidam os autores interessados a participar do Concurso Literário Bram Stoker de Contos de Terror. A obra concorrente deverá ser original e inédita em quaisquer meios, sejam impressos, eletrônicos ou em outros formatos e deve enquadrar-se no gênero conto de terror/horror e versar sobre vampiros, lobisomens ou outros entes monstruosos. Cada autor poderá participar com somente uma obra literária no gênero conto, escrita em língua portuguesa. Serão selecionados e classificados 10 dez contos entre os inscritos e habilitados no certame. Haverá emissão de certificado para autores de conto vencedor. Entre os prêmios, estão a publicação das obras vencedoras na internet, livros, entre outros. Todos os vencedores do concurso terão as suas obras reunidas em uma antologia de contos, a ser publicada em e-book (não haverá publicação em livro físico) pela Free Books Editora Virtual e publicadas, individualmente, no Blog Contos de Terror. O prazo para inscrever o texto vai até 31 janeiro de 2018. Para participar e saber mais, acesse o regulamento do concurso. Conheça as soluções que a Praxis desenvolveu para você A Praxis é uma empresa baseada em Minas Gerais especializada na criação de soluções tecnológicas para bibliotecas, escolas, museus, escritórios jurídicos, empresas, órgãos públicos e instituições de ensino. Você pode conhecer os nossos softwares i10 Bibliotecas, i10 Jurídico, i10 Didático e i10 Corporativo agendando uma videoconferência ou nos dando o prazer de uma visita em nossa sede, localizada no Centro de Belo Horizonte (MG). Para saber como, clique aqui.
Após dez anos do índice de qualidade da educação, 39% das escolas do 5º ano seguem distantes da meta nacional
Dez anos depois da criação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), 71% das escolas dos anos iniciais do ensino fundamental avaliadas em 2015 ainda não chegaram ao patamar mínimo de qualidade definido pelo Ministério da Educação (MEC). E 39% delas ainda estão distantes da meta nacional estipulada pelo próprio MEC para 2021, que corresponde ao nível 6 no Ideb. O Ideb foi criado em 2005, depois que a Prova Brasil passou a ser censitária para o ensino fundamental, ou seja, aplicada em todas as escolas do país. Entre 2005 e 2015, o número de escolas que já conseguiram atingir esse patamar mínimo de qualidade cresceu 66 vezes. Em 2005 foram 116, em 2015, 11.112, de acordo com um estudo do Iede (Instituto Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional). Mas outras 27.349 ainda precisam alcançar esse índice. A última edição da Prova Brasil terminou de ser aplicada neste mês, e os resultados serão divulgados somente no segundo semestre de 2018. Até a edição anterior, mais de 15 mil escolas (ou 39% do total) ainda não tinham atingido o Ideb 5 – 5.466 delas ainda estavam abaixo do Ideb 4. Veja no gráfico. Prova Brasil censitária para o ensino médio Até 2021, três edições do Ideb serão realizadas: a próxima será divulgada no segundo semestre de 2018, com dados da Prova Brasil que foi aplicada entre 23 de outubro e 3 de novembro. Pela primeira vez, todos os três níveis tiveram a prova censitária, depois que o governo federal decidiu parar de divulgar os resultados por escola do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e incluiu todas as escolas públicas do ensino médio na Prova Brasil. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que aplica a Prova Brasil e calcula o Ideb, definiu a meta do Ideb estimando que o desempenho 6 (entre 0 e 10) corresponde ao desempenho médio dos estudantes do 5º ano do fundamental da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) na edição 2003 do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Para especialistas, o fato de a Prova Brasil ter se tornado censitária e, assim, permitido o cálculo do Ideb para todas as escolas, é um dos fatores que ajudaram a aumentar o número de escolas que viram a qualidade de ensino avançar, segundo esse indicador. Eles citam, também, a melhoria econômica, que aumenta o nível socioeconômico das famílias, a melhor qualificação dos professores e uma gestão escolar que acompanhe o aprendizado de cada aluno como os fatores responsáveis pelo avanço da qualidade de ensino. Avanço desigual Os dados do Ideb 2015 mostram ainda que essa evolução tem sido desigual pelo Brasil. Apenas quatro estados têm mais da metade das escolas com Ideb maior ou igual a 6. Todos eles estão nas regiões Sul e Sudeste: São Paulo, com 65% de suas escolas dentro da meta de 2021, vem em primeiro lugar, seguida de Santa Catarina (57%), Minas Gerais (54%) e Paraná (53%). Por outro lado, em dez estados, o número de escolas dentro da meta de 2021 ainda não atingiram a marca de 10%. Todos, menos um, ficam no Nordeste e no Norte do país. O Amapá é o único estado brasileiro que ainda não tem escolas dos anos iniciais do ensino fundamental com Ideb 6. No total, 190 das mais de 260 escolas públicas do Amapá tiveram o Ideb 2015 calculado, e a média do Ideb delas ficou em 4,1. Os demais são Sergipe (1%), Bahia (2%), Maranhão (2%), Pará (2%), Rio Grande do Norte (3%), Paraíba (3%), Alagoas (4%), Pernambuco (5%) e Tocantins (9%).Veja mapa. Para ler o artigo, de autoria de Ana Carolina Moreno, na íntegra, acesse o site do G1. O que podemos fazer pela sua escola? Pensando em questões que permeiam a Educação, a Praxis Softwares Gerenciais desenvolveu o i10 Bibliotecas. Um software premiado internacionalmente, que possui uma Rede Social de Leitores para que as pessoas possam interagir. O sistema permite que a instituição “converse” com seus usuários, sejam eles, clientes, estudantes, profissionais ou apenas pessoas da comunidade. A Rede Social de Leitores permite a criação de grupos, de listas de sugestões, indicações de livros para amigos, produção de resenhas, além de sugerir obras para quem gosta de ler. É possível, ainda, dar notas aos livros e aos autores constantes no acervo da biblioteca. O sistema é uma tecnologia pedagógica para ser explorada pelos pais e familiares do usuário cadastrado, por professores, alunos, pedagogos, bibliotecários, escritores, ou mesmo pelo namorado ou namorada do usuário. Nós queremos revolucionar a forma como as pessoas leem, consomem informações e interagem entre si. Para saber mais, leia o nosso artigo “Era uma vez… o usuário: as transformações no espaço da biblioteca e da escola“.
A utopia das bibliotecas ideais
Um artigo publicado pelo jornal El País, assinado por Jordi Llovet, catedrático de Literatura Comparada na Universidade de Barcelona, passeia pela histórias das bibliotecas antigas, indo desde a Grécia, Egito e Roma até o período moderno para refletir sobre a chamada “biblioteca ideal”. Llovet busca nos períodos helenístico, na Idade Média, no Iluminismo e mesmo na atual contemporaneidade as diversas tentativas de criar uma biblioteca ideal, mas, segundo ele, essas listas “pecam sempre por alguma arbitrariedade e costumam ter um valor de época”. Ele demonstra que o conceito de biblioteca ideal varia de acordo com quem estipula os critérios para que se chegue a um modelo, com o período de tempo, com a região e mesmo com a subjetividade das pessoas envolvidas. Sobre as obras que devem compor um acervo ideal, ele pergunta: o que seria uma “boa literatura”? Leia abaixo um trecho do artigo: É possível que na Grécia do século V tenha existido algo assim como uma “biblioteca ideal”, como atesta a coleção, perdida em boa parte, mas documentada, da biblioteca de Alexandria. Salvo em casos de perda irremissível de muitas obras da antiguidade, aquela biblioteca helenística deve ter abrigado o que a tradição chegou a considerar a grande literatura em língua grega. Aconteceu o mesmo em Roma, cujos “rolos” de escritos, mesmo quando fossem de qualidade literária menos homogênea que a grega, demonstrariam que os retores, os gramáticos e os filósofos tinham clareza sobre o que poderia ser considerado ideal – de acordo com parâmetros religiosos, estéticos, políticos e didáticos – e o que deveria ser considerado non classicus, ou seja, de pouca categoria. Também na Idade Média estiveram em vigor vários critérios, além do concebido por Aquino, tão aristotélico — ad pulchritudinem tria requirintur: integritas, consonantia, claritas —, para considerar o que era bom, ou o ideal, e o que era secundário, graças à autoridade da complexa rede de valores própria dos longos séculos do Baixo Império Romano, e depois neolatinos, com base primeiro na teologia cristã e depois no não menos poderoso código – a partir do século XII – da sociedade de cavalaria e feudal. A produção de literatura era então tão escassa, e se encontrava tão calcada em modelos que, direta ou indiretamente, procediam do dogma cristão, que era pouco concebível a criação de poesia, teatro ou épica contrários a uma ideologia e mitos que, como a realeza, se achavam por força impregnados de símbolos e argumentos predeterminados e inescapáveis. As bibliotecas medievais – deixando de lado os clássicos conservados pelas ordens monásticas e as casas nobres – foram quase sempre representações de um mundo simbólico no qual tinham um papel muito pouco significativo as amostras “heréticas”, pagãs ou não canônicas de expressão literária. Somente a partir do humanismo, ou de fenômenos como a invenção da imprensa, a redescoberta da grandeza das literaturas grega e latina, a consolidação das línguas vulgares, o trabalho dos tradutores e o contato frequente entre homens de letras de países muito diferentes, só então, e de um modo progressivo, a literatura proliferou de maneira extraordinária; e os marcos conceituais, ou os “campos” do literário se tornaram tão distintos que surgiu pela primeira vez, em nossa civilização escrita, uma enorme disparidade de critérios, de gêneros literários, de assuntos e de públicos leitores ou ouvintes do que começou a constituir, com muita importância e cada vez maior autonomia, o âmbito universal do literário. A partir dos primeiros séculos modernos o panorama literário apresentou tal variedade de formas, de recursos e de regulação estética que já então poderia ter começado a disputa – tão poderosa durante o século XVIII – sobre o clássico e o moderno, o bom e o ruim, o ideal e o reprovável. Cada vez mais, escrever se tornou um trabalho independente de nossa herança clássica, e os livros, quando já eram propriamente os códices acessíveis que continuamos usando, atenderam a critérios despojados de todo dogmatismo, propensos a satisfazer diferentes gostos, amigos da novidade e da singularidade. […] O panorama mudou ainda mais quando, na época posterior ao Iluminismo, as literaturas experimentaram uma exibição de ousadia fabulosa – caso das literaturas do Romantismo –, os índices de alfabetização se multiplicaram de modo exponencial e a leitura se tornou um hábito cada vez mais difundido, mais “democrático” e menos sujeito a qualquer forma de mitologia coletiva ou de dogmatismo teológico. Se ainda nos séculos renascentistas ou no Grand Siècle francês se pôde falar de uma “biblioteca ideal” ou do que podia ser idealmente a “boa literatura”, parece claro que, entre o século XIX e nossos dias, a literatura extravasou por completo as margens da tradição do “canônico”, de modo que atualmente não há quase nenhuma instância que possa arrogar-se o direito de estabelecer a lista do que chamaríamos “biblioteca ideal”. Leia o artigo na íntegra aqui. Faça da sua uma “Biblioteca ideal” A Praxis Softwares Gerenciais pode ajudar você a transformar a biblioteca da sua escola ou da sua instituição. Há mais de 15 anos, a Praxis vem desenvolvendo soluções pedagógicas e ferramentas educacionais para mudar a forma como as bibliotecas em todo Brasil interagem com alunos e pais de alunos, professores, pedagogos e a comunidade em geral. Atualmente, a Praxis oferece para as bibliotecas, empresas e instituições de ensino e pesquisa os softwares da linha i10. São eles: i10 Bibliotecas, i10 Jurídico, i10 Didático e i10 Corporativo. A Praxis também desenvolveu uma Rede Social de Leitores para que as pessoas possam interagir. O sistema permite o diálogo e a interação entre seus usuários, sejam eles, clientes, estudantes, professores, profissionais ou mesmo pessoas da comunidade. Permite, ainda, a criação de grupos, de listas de sugestões, indicações de livros para amigos, produção de resenhas, além de sugerir obras para quem gosta de ler. É possível dar notas aos livros e aos autores constantes no acervo da biblioteca. Então? Gostou da ideia? Entre em contato conosco para mais informações. Basta acessar nosso site para falar conosco. Revolucione a forma como as pessoas leem, consomem informações e interagem entre si na sua biblioteca!