Celebre conosco o Dia Nacional do Livro Didático
O livro didático é uma importante ferramenta no processo de ensino e aprendizagem. Ele norteia o caminho a ser traçado pelo educador. No Brasil, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) é o mais antigo dos programas voltados à distribuição de obras didáticas aos estudantes da rede pública de ensino brasileira e, atualmente, é o maior em aquisição de livros no mundo. O investimento em livros didáticos também é grande nas instituições privadas de ensino. Diversas entidades do Sistema S (SENAI, SESC, SENAT…), por exemplo, utilizam apostilas como material didático. Escolas de idiomas, cursinhos preparatórios e escolas de cursos livres também adotam apostilas como material didático. Essas instituições, enxergam a obra didática como um instrumento de apoio cujo objetivo é o de auxiliar professores e eiro, estudantes. Hoje, dia 27 de fevereiro, é o dia em que comemoramos no Brasil o Dia Nacional do Livro Didático, que visa salientar a importância dessa importante ferramenta utilizada por professores e alunos. O livro didático permite informar, conhecer, aprender, educar, desenvolver e aplicar todas as etapas de uma educação de qualidade. Pensando nisso, a Praxis Softwares Gerenciais desenvolveu o i10 Didático, uma ferramenta educacional poderosa para realizar a gestão dos livros didáticos na sua escola. Para conhecer um pouco sobre essa tecnologia pedagógica, acesse nosso site.
Livro lido pela youtuber Jout Jout vira nº1 na Amazon e esgota em quase todas as livrarias
A youtuber Jout Jout leu integralmente, em seu canal no Youtube, o livro infantil “A parte que falta”. A obra foi escrita e ilustrada pelo americano Shel Silverstein (1930-1999). Após a leitura da história, o livro subiu para o primeiro lugar do ranking de mais vendidos no site brasileiro da loja virtual Amazon e esgotou em quase todas as livrarias do país. A gravação de quase nove minutos, postada no dia 20 de fevereiro, já tem mais de 2 milhões de visualizações. Silverstein aborda no livro a busca do autoconhecimento. Na história, uma pequena criatura tem o formato circular, entretanto, lhe falta uma parte. Por isso, a criatura se lança no mundo procurando preencher esta parte que falta. À medida que descobre o universo ao redor e a si mesmo, a criatura percebe que as relações interpessoais são muito mais complexas e delicadas do que pensava e que a felicidade quase sempre está dentro de nós mesmos – e não no outro. Lançado nos Estados Unidos em 1976, o livro foi publicado no Brasil em 2013 pela Cosac & Naify e ganhou uma nova edição em 2018 pela Companhia das Letrinhas. O site da Amazon brasileira informa que há uma nova edição da obra, que deve ser encomendada, pelo valor de R$ 44,90.
Concurso Literário Bram Stoker de Contos de Terror
O Blog Contos de Terror e a Free Books Editora Virtual, por ocasião do no 170º ano de nascimento do escritor irlandês Bram Stoker, convidam os autores interessados a participar do Concurso Literário Bram Stoker de Contos de Terror. A obra concorrente deverá ser original e inédita em quaisquer meios, sejam impressos, eletrônicos ou em outros formatos e deve enquadrar-se no gênero conto de terror/horror e versar sobre vampiros, lobisomens ou outros entes monstruosos. Cada autor poderá participar com somente uma obra literária no gênero conto, escrita em língua portuguesa. Serão selecionados e classificados 10 dez contos entre os inscritos e habilitados no certame. Haverá emissão de certificado para autores de conto vencedor. Entre os prêmios, estão a publicação das obras vencedoras na internet, livros, entre outros. Todos os vencedores do concurso terão as suas obras reunidas em uma antologia de contos, a ser publicada em e-book (não haverá publicação em livro físico) pela Free Books Editora Virtual e publicadas, individualmente, no Blog Contos de Terror. O prazo para inscrever o texto vai até 31 janeiro de 2018. Para participar e saber mais, acesse o regulamento do concurso. Conheça as soluções que a Praxis desenvolveu para você A Praxis é uma empresa baseada em Minas Gerais especializada na criação de soluções tecnológicas para bibliotecas, escolas, museus, escritórios jurídicos, empresas, órgãos públicos e instituições de ensino. Você pode conhecer os nossos softwares i10 Bibliotecas, i10 Jurídico, i10 Didático e i10 Corporativo agendando uma videoconferência ou nos dando o prazer de uma visita em nossa sede, localizada no Centro de Belo Horizonte (MG). Para saber como, clique aqui.
Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação lança nova edição
A Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação (RBBD), produzida pela Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições (FEBAB), acaba de publicar sua 14º edição, a primeira de 2018. O presente volume consagra algumas mudanças, como a periodicidade da revista, que passa de semestral para quadrimestral, e o número de artigos por fascículo, que sobe de 5 para 10. A atual edição traz os seguintes artigos: Dimensões do serviço de referência virtual: uma análise do ponto de vista dos usuários Biblioteca universitária, um ambiente sistêmico propício ao acesso, ao uso e à apropriação da informação: contribuições da web social para esse ambiente O Serviço de Informação ao Cidadão da Biblioteca Mário de Andrade Mutações no conceito de documento: era digital e processo de redocumentarização A prática do serviço de referência em uma biblioteca universitária a luz da teoria de criação do conhecimento organizacional de Nonaka e Takeuchi Competência Informacional na Sociedade da Informação: perspectivas e análise bibliométrica de modelos Desenvolvimento de coleção na perspectiva da alteridade bakhtiniana: o descarte na biblioteca universitária A dama de espadas: a “orquídea” bibliográfica do acervo de Raymundo Castro Maya (1894-1968) Acessibilidade nas bibliotecas escolares estaduais de Londrina Análise de citação na revista Perspectivas em Gestão & Conhecimento Acesse a página da revista para ler o material na íntegra. Edição comemorativa Para comemorar os 45 anos do lançamento do volume 1, número 1, em 1973, da RBBD será lançado um fascículo especial em 12 de março de 2018. Serão aceitos trabalhos submetidos até 01 de fevereiro que versem sobre transformações sociais, econômicas, políticas, culturais e tecnológicas (nacional e internacionalmente) no contexto das bibliotecas, dos cursos de Biblioteconomia e das associações de bibliotecários ao longo destes 45 anos. Para saber mais, acesse a página da RBBD. Edição 13 Em dezembro, a RBBD lançou seu 13º volume que reuniu os seguintes artigos: A importância dos documentos de memória existentes nas bibliotecas universitárias, técnicas e científicas: a responsabilidade social do bibliotecário nessas instituições Relações entre a oralidade e a escrita com a literatura clássica infantil na construção da realidade social Preservação de documentos digitais: reflexões sobre as estratégias de refrescamento Información y bibliotecas en torno a los derechos humanos A biblioclastia como mecanismo de controle social Fluxo de informação em desastres naturais: os quatro desafios para as ações de resposta O acervo circulante do Sistema de Bibliotecas (SiBi) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) como material de consumo: relato de experiência Análise bibliométrica dos grupos de pesquisa em inteligência competitiva no Brasil Padronização e usabilidade em publicações periódicas científicas online: avaliação da revista Ciência da Informação A formação do bibliotecário de referência e o usuário com deficiência Acesse a página da revista para ler a edição na íntegra.
Após dez anos do índice de qualidade da educação, 39% das escolas do 5º ano seguem distantes da meta nacional
Dez anos depois da criação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), 71% das escolas dos anos iniciais do ensino fundamental avaliadas em 2015 ainda não chegaram ao patamar mínimo de qualidade definido pelo Ministério da Educação (MEC). E 39% delas ainda estão distantes da meta nacional estipulada pelo próprio MEC para 2021, que corresponde ao nível 6 no Ideb. O Ideb foi criado em 2005, depois que a Prova Brasil passou a ser censitária para o ensino fundamental, ou seja, aplicada em todas as escolas do país. Entre 2005 e 2015, o número de escolas que já conseguiram atingir esse patamar mínimo de qualidade cresceu 66 vezes. Em 2005 foram 116, em 2015, 11.112, de acordo com um estudo do Iede (Instituto Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional). Mas outras 27.349 ainda precisam alcançar esse índice. A última edição da Prova Brasil terminou de ser aplicada neste mês, e os resultados serão divulgados somente no segundo semestre de 2018. Até a edição anterior, mais de 15 mil escolas (ou 39% do total) ainda não tinham atingido o Ideb 5 – 5.466 delas ainda estavam abaixo do Ideb 4. Veja no gráfico. Prova Brasil censitária para o ensino médio Até 2021, três edições do Ideb serão realizadas: a próxima será divulgada no segundo semestre de 2018, com dados da Prova Brasil que foi aplicada entre 23 de outubro e 3 de novembro. Pela primeira vez, todos os três níveis tiveram a prova censitária, depois que o governo federal decidiu parar de divulgar os resultados por escola do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e incluiu todas as escolas públicas do ensino médio na Prova Brasil. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que aplica a Prova Brasil e calcula o Ideb, definiu a meta do Ideb estimando que o desempenho 6 (entre 0 e 10) corresponde ao desempenho médio dos estudantes do 5º ano do fundamental da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) na edição 2003 do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Para especialistas, o fato de a Prova Brasil ter se tornado censitária e, assim, permitido o cálculo do Ideb para todas as escolas, é um dos fatores que ajudaram a aumentar o número de escolas que viram a qualidade de ensino avançar, segundo esse indicador. Eles citam, também, a melhoria econômica, que aumenta o nível socioeconômico das famílias, a melhor qualificação dos professores e uma gestão escolar que acompanhe o aprendizado de cada aluno como os fatores responsáveis pelo avanço da qualidade de ensino. Avanço desigual Os dados do Ideb 2015 mostram ainda que essa evolução tem sido desigual pelo Brasil. Apenas quatro estados têm mais da metade das escolas com Ideb maior ou igual a 6. Todos eles estão nas regiões Sul e Sudeste: São Paulo, com 65% de suas escolas dentro da meta de 2021, vem em primeiro lugar, seguida de Santa Catarina (57%), Minas Gerais (54%) e Paraná (53%). Por outro lado, em dez estados, o número de escolas dentro da meta de 2021 ainda não atingiram a marca de 10%. Todos, menos um, ficam no Nordeste e no Norte do país. O Amapá é o único estado brasileiro que ainda não tem escolas dos anos iniciais do ensino fundamental com Ideb 6. No total, 190 das mais de 260 escolas públicas do Amapá tiveram o Ideb 2015 calculado, e a média do Ideb delas ficou em 4,1. Os demais são Sergipe (1%), Bahia (2%), Maranhão (2%), Pará (2%), Rio Grande do Norte (3%), Paraíba (3%), Alagoas (4%), Pernambuco (5%) e Tocantins (9%).Veja mapa. Para ler o artigo, de autoria de Ana Carolina Moreno, na íntegra, acesse o site do G1. O que podemos fazer pela sua escola? Pensando em questões que permeiam a Educação, a Praxis Softwares Gerenciais desenvolveu o i10 Bibliotecas. Um software premiado internacionalmente, que possui uma Rede Social de Leitores para que as pessoas possam interagir. O sistema permite que a instituição “converse” com seus usuários, sejam eles, clientes, estudantes, profissionais ou apenas pessoas da comunidade. A Rede Social de Leitores permite a criação de grupos, de listas de sugestões, indicações de livros para amigos, produção de resenhas, além de sugerir obras para quem gosta de ler. É possível, ainda, dar notas aos livros e aos autores constantes no acervo da biblioteca. O sistema é uma tecnologia pedagógica para ser explorada pelos pais e familiares do usuário cadastrado, por professores, alunos, pedagogos, bibliotecários, escritores, ou mesmo pelo namorado ou namorada do usuário. Nós queremos revolucionar a forma como as pessoas leem, consomem informações e interagem entre si. Para saber mais, leia o nosso artigo “Era uma vez… o usuário: as transformações no espaço da biblioteca e da escola“.
A utopia das bibliotecas ideais
Um artigo publicado pelo jornal El País, assinado por Jordi Llovet, catedrático de Literatura Comparada na Universidade de Barcelona, passeia pela histórias das bibliotecas antigas, indo desde a Grécia, Egito e Roma até o período moderno para refletir sobre a chamada “biblioteca ideal”. Llovet busca nos períodos helenístico, na Idade Média, no Iluminismo e mesmo na atual contemporaneidade as diversas tentativas de criar uma biblioteca ideal, mas, segundo ele, essas listas “pecam sempre por alguma arbitrariedade e costumam ter um valor de época”. Ele demonstra que o conceito de biblioteca ideal varia de acordo com quem estipula os critérios para que se chegue a um modelo, com o período de tempo, com a região e mesmo com a subjetividade das pessoas envolvidas. Sobre as obras que devem compor um acervo ideal, ele pergunta: o que seria uma “boa literatura”? Leia abaixo um trecho do artigo: É possível que na Grécia do século V tenha existido algo assim como uma “biblioteca ideal”, como atesta a coleção, perdida em boa parte, mas documentada, da biblioteca de Alexandria. Salvo em casos de perda irremissível de muitas obras da antiguidade, aquela biblioteca helenística deve ter abrigado o que a tradição chegou a considerar a grande literatura em língua grega. Aconteceu o mesmo em Roma, cujos “rolos” de escritos, mesmo quando fossem de qualidade literária menos homogênea que a grega, demonstrariam que os retores, os gramáticos e os filósofos tinham clareza sobre o que poderia ser considerado ideal – de acordo com parâmetros religiosos, estéticos, políticos e didáticos – e o que deveria ser considerado non classicus, ou seja, de pouca categoria. Também na Idade Média estiveram em vigor vários critérios, além do concebido por Aquino, tão aristotélico — ad pulchritudinem tria requirintur: integritas, consonantia, claritas —, para considerar o que era bom, ou o ideal, e o que era secundário, graças à autoridade da complexa rede de valores própria dos longos séculos do Baixo Império Romano, e depois neolatinos, com base primeiro na teologia cristã e depois no não menos poderoso código – a partir do século XII – da sociedade de cavalaria e feudal. A produção de literatura era então tão escassa, e se encontrava tão calcada em modelos que, direta ou indiretamente, procediam do dogma cristão, que era pouco concebível a criação de poesia, teatro ou épica contrários a uma ideologia e mitos que, como a realeza, se achavam por força impregnados de símbolos e argumentos predeterminados e inescapáveis. As bibliotecas medievais – deixando de lado os clássicos conservados pelas ordens monásticas e as casas nobres – foram quase sempre representações de um mundo simbólico no qual tinham um papel muito pouco significativo as amostras “heréticas”, pagãs ou não canônicas de expressão literária. Somente a partir do humanismo, ou de fenômenos como a invenção da imprensa, a redescoberta da grandeza das literaturas grega e latina, a consolidação das línguas vulgares, o trabalho dos tradutores e o contato frequente entre homens de letras de países muito diferentes, só então, e de um modo progressivo, a literatura proliferou de maneira extraordinária; e os marcos conceituais, ou os “campos” do literário se tornaram tão distintos que surgiu pela primeira vez, em nossa civilização escrita, uma enorme disparidade de critérios, de gêneros literários, de assuntos e de públicos leitores ou ouvintes do que começou a constituir, com muita importância e cada vez maior autonomia, o âmbito universal do literário. A partir dos primeiros séculos modernos o panorama literário apresentou tal variedade de formas, de recursos e de regulação estética que já então poderia ter começado a disputa – tão poderosa durante o século XVIII – sobre o clássico e o moderno, o bom e o ruim, o ideal e o reprovável. Cada vez mais, escrever se tornou um trabalho independente de nossa herança clássica, e os livros, quando já eram propriamente os códices acessíveis que continuamos usando, atenderam a critérios despojados de todo dogmatismo, propensos a satisfazer diferentes gostos, amigos da novidade e da singularidade. […] O panorama mudou ainda mais quando, na época posterior ao Iluminismo, as literaturas experimentaram uma exibição de ousadia fabulosa – caso das literaturas do Romantismo –, os índices de alfabetização se multiplicaram de modo exponencial e a leitura se tornou um hábito cada vez mais difundido, mais “democrático” e menos sujeito a qualquer forma de mitologia coletiva ou de dogmatismo teológico. Se ainda nos séculos renascentistas ou no Grand Siècle francês se pôde falar de uma “biblioteca ideal” ou do que podia ser idealmente a “boa literatura”, parece claro que, entre o século XIX e nossos dias, a literatura extravasou por completo as margens da tradição do “canônico”, de modo que atualmente não há quase nenhuma instância que possa arrogar-se o direito de estabelecer a lista do que chamaríamos “biblioteca ideal”. Leia o artigo na íntegra aqui. Faça da sua uma “Biblioteca ideal” A Praxis Softwares Gerenciais pode ajudar você a transformar a biblioteca da sua escola ou da sua instituição. Há mais de 15 anos, a Praxis vem desenvolvendo soluções pedagógicas e ferramentas educacionais para mudar a forma como as bibliotecas em todo Brasil interagem com alunos e pais de alunos, professores, pedagogos e a comunidade em geral. Atualmente, a Praxis oferece para as bibliotecas, empresas e instituições de ensino e pesquisa os softwares da linha i10. São eles: i10 Bibliotecas, i10 Jurídico, i10 Didático e i10 Corporativo. A Praxis também desenvolveu uma Rede Social de Leitores para que as pessoas possam interagir. O sistema permite o diálogo e a interação entre seus usuários, sejam eles, clientes, estudantes, professores, profissionais ou mesmo pessoas da comunidade. Permite, ainda, a criação de grupos, de listas de sugestões, indicações de livros para amigos, produção de resenhas, além de sugerir obras para quem gosta de ler. É possível dar notas aos livros e aos autores constantes no acervo da biblioteca. Então? Gostou da ideia? Entre em contato conosco para mais informações. Basta acessar nosso site para falar conosco. Revolucione a forma como as pessoas leem, consomem informações e interagem entre si na sua biblioteca!
Praxis cria software para gerenciar a distribuição de apostilas e livros didáticos na escola
As obras do PNLD estão chegando ai. Os livros didáticos demandam listas e planilhas que tomam muito tempo e cansam. Sua escola está preparada para isso? Pensando nisso, a Praxis desenvolveu o i10 Didático, uma ferramenta pedagógica online e de fácil utilização para ajudar todos os profissionais da escola a organizar melhor os livros didáticos de forma simples, rápida e fácil. Escolas de idiomas e cursinhos pré-vestibulares que utilizem apostilas também podem se beneficiar dessa tecnologia educacional. Acesse nosso site para saber como: https://goo.gl/ycCY3a
Praxis apoia projetos culturais
A Praxis é uma empresa baseada em Minas Gerais especializada na criação de soluções tecnológicas para bibliotecas, escolas, museus, escritórios jurídicos, empresas, órgãos públicos e instituições de ensino. Um dos seus objetivos é o apoio a projetos socioculturais. Desde sua fundação, a Praxis vem apoiando inúmeras ações culturais, educacionais e sociais, especialmente em Belo Horizonte, onde está localizada a sua sede. Um dos projetos apoiados é o “Outros Palcos“, idealizado com o objetivo de incorporar ao circuito musical da capital mineira uma agenda pautada na integração, diversificação e inclusão de várias vertentes musicais valorizando a diversidade e o diálogo com os múltiplos contextos culturais musicais da cidade nas dimensões: cultura e a cidade, cultura e economia. O projeto tem a missão principal de promover espetáculos de qualidade respeitando o público, o artista e o espaço e o objetivo principal de estabelecer a articulação e integração em parcerias, pessoas, artistas, técnicos da área e instituições da sociedade civil sempre com ética e transparência. Além disso, o “Outros Palcos” surgiu da necessidade de propor aos artistas um palco para apresentar seus trabalhos autorais ou conceituais em um espaço onde o público possa apreciar um espetáculo exclusivo e intimista com qualidade. O projeto propôs aos artistas participantes trazer o público para conhecer seu trabalho, onde ele se preocupasse apenas em fazer sua arte. O “Outros Palcos” foi aberto a todos os gêneros musicais. Números consolidados do projeto · Espetáculos realizados: 24 · Público total: 1.766 · Média de público pagante: 74 por espetáculo · Ingressos gratuitos: 480 · Faixa etária do público: 12 a 75 anos · Média de artistas envolvidos: 6 por espetáculo · Técnicos de luz e som: 34 técnicos · Foto e vídeo: 86 técnicos Esse resultado só foi possível através das parcerias entre a coordenação do “Outros Palcos” e dos apoiadores, como a Praxis, que forneceu o espaço para a realização de diversas das atividades do projeto, bem como realizou campanhas de marketing para divulgar os espetáculos na mídia mineira. Faça seu evento conosco Os profissionais e instituições interessados em realizar eventos, reuniões, palestras, seminários, entrevistas e mesmo encontros casuais nas instalações da Praxis podem entrar em contato conosco através do nosso site. Clique aqui para ver mais informações!
Novo ensino médio pode começar em 2019
Fazer o ensino médio dar um salto de qualidade é um processo feito etapa por etapa, com passos perseverantes. A reforma proposta pelo Ministério da Educação (MEC), em 2016, ganhou forma por meio da Lei Federal 13.415. Agora, o novo modelo depende da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que será elaborada e será entregue ao Conselho Nacional de Educação (CNE) no primeiro semestre de 2018. A previsão é de que seja homologada em 2018 e que as mudanças comecem a valer em 2019. A BNCC é um documento de caráter normativo que define o conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da educação básica, o que inclui o ensino médio. É ela que norteia os currículos dos sistemas e redes de ensino e as propostas pedagógicas de todas as escolas públicas e privadas do Brasil. Depois que for entregue pelo MEC ao CNE, esse guia será alvo de um parecer do conselho e de um projeto de resolução sobre a proposta. Esse material será devolvido para o ministério e, então, homologado. A partir disso, é que terão início os processos de formação e capacitação dos professores e o fornecimento de apoio aos sistemas de educação estaduais e municipais para adequações. Em abril deste ano, o MEC já entregou ao CNE a proposta da Base Nacional Comum Curricular referente à educação infantil e ao ensino fundamental. A relativa ao ensino médio está ficando pronta. É justamente todo esse processo que garante que a reforma seja implantada de maneira planejada. Não à toa, só começa a valer no primeiro ano letivo subsequente à data de publicação da BNCC, ou seja, 2019, se o cronograma for mantido. Quando isso acontecer, os sistemas de ensino terão que estabelecer um cronograma de implantação das principais alterações da lei e iniciar o processo. Mas há flexibilidade: escolas que já têm condições de começar as mudanças agora com o que foi determinado pela legislação poderão fazê-lo e, após a homologação da BNCC, adequar seus currículos às orientações da base, que é obrigatória. As informações são do jornal Folha de Pernambuco. Leia o artigo na íntegra aqui. O que a Praxis pode fazer pela sua escola? Pensando em questões que permeiam a Educação, a Praxis Softwares Gerenciais desenvolveu o i10 Bibliotecas. Um software premiado internacionalmente, que possui uma Rede Social de Leitores para que as pessoas possam interagir. O sistema permite que a instituição “converse” com seus usuários, sejam eles, clientes, estudantes, profissionais ou apenas pessoas da comunidade. Nossa Rede Social de Leitores permite a criação de grupos, de listas de sugestões, indicações de livros para amigos, produção de resenhas, além de sugerir obras para quem gosta de ler. É possível, ainda, dar notas aos livros e aos autores constantes no acervo da biblioteca. O sistema é uma tecnologia pedagógica para ser explorada pelos pais e familiares do usuário cadastrado, por professores, alunos, pedagogos, bibliotecários, escritores, ou mesmo pelo namorado ou namorada do usuário. Nós queremos revolucionar a forma como as pessoas leem, consomem informações e interagem entre si. Para saber mais, leia o nosso artigo “Era uma vez… o usuário: as transformações no espaço da biblioteca e da escola“.
FNDE completa 49 anos de ações que beneficiam a educação
O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC), completou 49 anos de fundação no dia 21 de novembro. Responsável por executar parte das ações do MEC relacionadas à educação básica e ao ensino superior, o FNDE também presta auxílio financeiro e técnico aos municípios, executando ações que contribuem para uma educação de qualidade. A finalidade do FNDE é captar recursos financeiros e canalizá-los para o financiamento de projetos de ensino e pesquisa, de acordo com as diretrizes do planejamento nacional da educação. Também é responsável pela execução de projetos e programas relacionados à educação superior e ao ensino técnico. A equipe que compõe o FNDE é formada por engenheiros, arquitetos, nutricionistas, jornalistas, publicitários, advogados, economistas, pedagogos, administradores, biólogos, psicólogos, educadores físicos, analistas de sistemas, bibliotecários e profissionais de outras áreas do conhecimento que fazem com que todo o país seja alcançado pelos recursos e benefícios geridos pelo órgão. São mais de mil trabalhadores ao todo. Silvio Pinheiro é o atual presidente da autarquia Entre os programas e ações geridos pela autarquia estão projetos de melhoria da infraestrutura das escolas, como Alimentação Escolar, Biblioteca da Escola, Caminho da Escola, Dinheiro Direto na Escola, Programa Nacional do Livro Didático, Plano de Ações Articuladas, Proinfância e Transporte Escolar. O FNDE também é responsável por repassar a complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Saiba mais sobre o FNDE no site: www.fnde.gov.br. Livros didáticos A distribuição de livros, apostilas e materiais didáticos nas escolas e instituições de ensino é quase sempre uma tarefa complicada para pedagogos, professores, diretores, técnicos administrativos e para a biblioteca. São diversos controles, listas e uma logística que toma muito tempo e recursos dos profissionais envolvidos. Pensando nisso, a Praxis Softwares Gerenciais criou o i10 Didático, um sistema web especialmente desenvolvido para realizar a gestão desses materiais. Único software no Brasil construído exclusivamente para otimizar a distribuição e a circulação de livros didáticos entre os estudantes, o i10 Didático é de fácil utilização e totalmente intuitivo. Os livros do programa do PNLD, designados pelo MEC, por exemplo, já estão pré-cadastrados no sistema. Basta a escolar informar quantos volumes foram recebidos, que o i10 Didático faz o resto. Cursinhos pré-vestibulares, escolas de cursos livres, escolas de idiomas e instituições de ensino que usam apostilas também podem se beneficiar desta solução. O sistema é totalmente online e todo o controle de publicações e apostilas didáticas utilizadas pelos alunos pode ser facilmente operado por qualquer profissional na escola. O i10 Didático tem um forte compromisso com a sustentabilidade e controla situações de baixas e a preservação física do livro. O sistema sinaliza ao estudante em que estado ele recebeu o material e como ele pode cuidar melhor do material recebido para que o próximo colega tenha uma obra em bom estado de conservação. Para saber mais sobre o i10 Didático, clique aqui. ——————————————————————————- (Com informações do MEC. Clique aqui para ler o artigo na íntegra)