Praxis Softwares Gerenciais

Celebre conosco o Dia Nacional do Livro Didático

O livro didático é uma importante ferramenta no processo de ensino e aprendizagem. Ele norteia o caminho a ser traçado pelo educador. No Brasil, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) é o mais antigo dos programas voltados à distribuição de obras didáticas aos estudantes da rede pública de ensino brasileira e, atualmente, é o maior em aquisição de livros no mundo. O investimento em livros didáticos também é grande nas instituições privadas de ensino. Diversas entidades do Sistema S (SENAI, SESC, SENAT…), por exemplo, utilizam apostilas como material didático. Escolas de idiomas, cursinhos preparatórios e escolas de cursos livres também adotam apostilas como material didático. Essas instituições, enxergam a obra didática como um instrumento de apoio cujo objetivo é o de auxiliar professores e eiro, estudantes. Hoje, dia 27 de fevereiro, é o dia em que comemoramos no Brasil o Dia Nacional do Livro Didático, que visa salientar a importância dessa importante ferramenta utilizada por professores e alunos. O livro didático permite informar, conhecer, aprender, educar, desenvolver e aplicar todas as etapas de uma educação de qualidade. Pensando nisso, a Praxis Softwares Gerenciais desenvolveu o i10 Didático, uma ferramenta educacional poderosa para realizar a gestão dos livros didáticos na sua escola. Para conhecer um pouco sobre essa tecnologia pedagógica, acesse nosso site.

Colóquio Nacional de Extensão na Educação a Distância debaterá, em Belo Horizonte, extensão na EAD

A extensão na educação a distância, experiências de sucesso e os desafios ligados à prática extensionista na modalidade serão alguns dos temas abordados na segunda edição do Colóquio Nacional de Extensão na Educação a Distância (Conexed). O evento é promovido pelo Centro de Apoio à Educação a Distância (Caed) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), nos dias 6 e 7 de março, no auditório da Escola de Belas Artes, no campus Pampulha, em Belo Horizonte. Questões como a indissociabilidade entre extensão, ensino, pesquisa, que caracteriza o ensino superior no Brasil; a consolidação da prática e a importância da institucionalização da EAD para o êxito das práticas extensionistas serão alguns dos tópicos tratados. A programação do colóquio incluirá mesas-redondas, exibição de documentário e conferência, dos quais participarão professores responsáveis por iniciativas de extensão nas instituições em que atuam. Entre os nomes já confirmados, estão os de docentes da UFMG, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Universidade Federal de Lavras (UFLA), Universidade Federal de São João Del-Rey (UFSJ) e Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Também serão apresentados relatos dos participantes, atuais e egressos, do “Aproxime-se”, programa de extensão mantido pelo Caed desde 2013, com o objetivo de tornar a UFMG mais próxima das cidades nas quais oferta cursos a distância, por meio da realização de minicursos, palestras, sessões de cinema comentado e apresentações culturais. As inscrições podem ser feitas pela página da Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep), até o dia 28 de fevereiro, pelos valores de R$ 15,00 para estudantes de graduação e de pós-graduação, e de R$ 30,00 para professores e para a comunidade em geral. Será emitido certificado de participação, com carga horária de 15 horas, para aqueles que comparecerem nos dois dias do evento. Os inscritos poderão, ainda, inscrever-se em um dos cursos autoinstrucionais e de curta duração, desenvolvidos pelo Caed: “Introdução à Educação a Distância” e “Noções Básicas de Direitos Autorais”. Ambos têm carga horária de 10 horas e conferirão certificado aos concluintes. Para saber mais, acesse a página: https://www.ufmg.br/ead/conexed. Você também pode encaminhar uma mensagem para o email: extensao@caed.ufmg.br, ou ligar no telefone: (31)3409-3914.

Acesse a nova edição da Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação

A Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação (RICI), editado pela Faculdade de Ciência da Informação (FCI) da Universidade de Brasília (UnB), lançou seu seu mais recente número (v. 11, n. 1, 2018). A RICI atualmente está classificada como B1 na área de Ciências Sociais Aplicadas I (2015), no sistema de Periódicos Qualis da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Acompanhe a seguir o conteúdo da atual edição e navegue para ler os textos na íntegra! Editorial A Lei do Teto e seus possíveis reflexos nas unidades de informação – Murilo Bastos da Cunha Artigos A influência do letramento informacional na aprendizagem de estudantes na educação básica – Murillo Macedo, Kelley Cristine Gonçalves Dias Gasque A Competência em Informação (CoInfo) como um fator fundamental para a Educação no Brasil – Selma Letícia Capinzaiki Ottonicar, Rafaela Carolina Silva, Regina Celia Baptista Belluzzo Tratamento descritivo e temático da informação: recomendações para estudos sobre aspectos semióticos na criação de registros bibliográficos – Daniela Majorie Akama dos Reis, Mariângela Spotti Lopes Fujita, Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa Santos, Zaira Regina Zafalon Critérios de utilização do Facebook como instrumento de interação social: estudo comparativo em bibliotecas universitárias nacionais e internacionais – Andrielle Gomes Macedo, Greyciane Souza Lins O conceito de informação como conhecimento registrado – Mara Cristina Salles Correia, Tarcisio Zandonade Estudos em museologia publicados no periódico Perspectivas em Ciência da Informação: em busca da cientificidade da museologia – Jorge Santa Anna Rede de comunicação para aprendizagem no Laboratório de Tecnologias Intelectuais da Universidade Federal da Paraíba – Isa Maria Freire, Gustavo Henrique de Araujo Freire, Raimundo Nonato Ribeiro dos Santos Competências requeridas ao analista de crédito bancário como profissional de inteligência – André Luiz Valença Cruz, Rogério Henrique Araújo Júnior Quem está preservando seus dados digitais? Estaria surgindo uma nova profissão? – Sonia Araújo de Assis Boeres Políticas e tecnologias de preservação digital no arquivamento da web – Moises Rockembach, Caterina Marta Groposo Pavão Brasília e a memória em registros digitais: traços da paisagem e a preservação de dados – Maria de Fátima Duarte Tavares, Miguel Mardero Arellano, Bruno Nakagomi Percepções da importância da preservação digital – Juliana Pinheiro Farias, Luiza Martins de Santana Araújo, Raimunda Lima Evangelista Iniciativas científicas de arquivamento e preservação de conteúdos em mídias sociais: panorama atual – Laura Vilela Rodrigues Rezende, Dalton Lopes Martins Repositórios para tecnologias sociais de área rural em Brasília – Monica Regina Peres, Luiz Carlos Flores Assumpção Gestão da preservação digital em repositórios de dados de pesquisa – Henrique Denes Hilgenberg Fernandes, Alexandre Faria de Oliveira Preservação digital de documentos arquivísticos e o Projeto de Lei 7.920/2017 sob a ótica da Ciência da Informação – Daniela Francescutti, Sonia Aguiar Cruz-Riascos Auditoria de repositórios digitais preserváveis – Diego Bil Silva Barros, Igor Dias Ferrer, Cleusa Maria de Souza Maia Artigos de revisão Métricas para dados governamentais abertos – Patrícia Nascimento Silva, Marta Macedo Kerr Pinheiro Narrativas da censura informacional registrada sob a ótica historiográfica: apreciações a partir da influência do Terceiro Reich Alemão – Alessandra Nunes de Oliveira, Luiz Eduardo Ferreira da Silva, Jetur Lima de Castro Para acessar a revista na íntegra, clique aqui.

Concurso Literário Bram Stoker de Contos de Terror

O Blog Contos de Terror e a Free Books Editora Virtual, por ocasião do no 170º ano de nascimento do escritor irlandês Bram Stoker, convidam os autores interessados a participar do Concurso Literário Bram Stoker de Contos de Terror. A obra concorrente deverá ser original e inédita em quaisquer meios, sejam impressos, eletrônicos ou em outros formatos e deve enquadrar-se no gênero conto de terror/horror e versar sobre vampiros, lobisomens ou outros entes monstruosos. Cada autor poderá participar com somente uma obra literária no gênero conto, escrita em língua portuguesa. Serão selecionados e classificados 10 dez contos entre os inscritos e habilitados no certame. Haverá emissão de certificado para autores de conto vencedor. Entre os prêmios, estão a  publicação das obras vencedoras na internet, livros, entre outros. Todos os vencedores do concurso terão as suas obras reunidas em uma antologia de contos, a ser publicada em e-book (não haverá publicação em livro físico) pela Free Books Editora Virtual e publicadas, individualmente, no Blog Contos de Terror. O prazo para inscrever o texto vai até 31 janeiro de 2018. Para participar e saber mais, acesse o regulamento do concurso. Conheça as soluções que a Praxis desenvolveu para você A Praxis é uma empresa baseada em Minas Gerais especializada na criação de soluções tecnológicas para bibliotecas, escolas, museus, escritórios jurídicos, empresas, órgãos públicos e instituições de ensino. Você pode conhecer os nossos softwares i10 Bibliotecas, i10 Jurídico, i10 Didático e  i10 Corporativo agendando uma videoconferência ou nos dando o prazer de uma visita em nossa sede, localizada no Centro de Belo Horizonte (MG). Para saber como, clique aqui.

Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação lança nova edição

A Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação (RBBD), produzida pela Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições (FEBAB), acaba de publicar sua 14º edição, a primeira de 2018. O presente volume consagra algumas mudanças, como a periodicidade da revista, que passa de semestral para quadrimestral, e o número de artigos por fascículo, que sobe de 5 para 10. A atual edição traz os seguintes artigos: Dimensões do serviço de referência virtual: uma análise do ponto de vista dos usuários Biblioteca universitária, um ambiente sistêmico propício ao acesso, ao uso e à apropriação da informação: contribuições da web social para esse ambiente O Serviço de Informação ao Cidadão da Biblioteca Mário de Andrade Mutações no conceito de documento: era digital e processo de redocumentarização A prática do serviço de referência em uma biblioteca universitária a luz da teoria de criação do conhecimento organizacional de Nonaka e Takeuchi Competência Informacional na Sociedade da Informação: perspectivas e análise bibliométrica de modelos Desenvolvimento de coleção na perspectiva da alteridade bakhtiniana: o descarte na biblioteca universitária A dama de espadas: a “orquídea” bibliográfica do acervo de Raymundo Castro Maya (1894-1968) Acessibilidade nas bibliotecas escolares estaduais de Londrina Análise de citação na revista Perspectivas em Gestão & Conhecimento Acesse a página da revista para ler o material na íntegra. Edição comemorativa Para comemorar os 45 anos do lançamento do volume 1, número 1, em 1973, da RBBD será lançado um fascículo especial em 12 de março de 2018. Serão aceitos trabalhos submetidos até 01 de fevereiro que versem sobre transformações sociais, econômicas, políticas, culturais e tecnológicas (nacional e internacionalmente) no contexto das bibliotecas, dos cursos de Biblioteconomia e das associações de bibliotecários ao longo destes 45 anos. Para saber mais, acesse a página da RBBD. Edição 13 Em dezembro, a RBBD lançou seu 13º volume que reuniu os seguintes artigos: A importância dos documentos de memória existentes nas bibliotecas universitárias, técnicas e científicas: a responsabilidade social do bibliotecário nessas instituições Relações entre a oralidade e a escrita com a literatura clássica infantil na construção da realidade social Preservação de documentos digitais: reflexões sobre as estratégias de refrescamento Información y bibliotecas en torno a los derechos humanos A biblioclastia como mecanismo de controle social Fluxo de informação em desastres naturais: os quatro desafios para as ações de resposta O acervo circulante do Sistema de Bibliotecas (SiBi) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) como material de consumo: relato de experiência Análise bibliométrica dos grupos de pesquisa em inteligência competitiva no Brasil Padronização e usabilidade em publicações periódicas científicas online: avaliação da revista Ciência da Informação A formação do bibliotecário de referência e o usuário com deficiência Acesse a página da revista para ler a edição na íntegra.

Após dez anos do índice de qualidade da educação, 39% das escolas do 5º ano seguem distantes da meta nacional

Dez anos depois da criação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), 71% das escolas dos anos iniciais do ensino fundamental avaliadas em 2015 ainda não chegaram ao patamar mínimo de qualidade definido pelo Ministério da Educação (MEC). E 39% delas ainda estão distantes da meta nacional estipulada pelo próprio MEC para 2021, que corresponde ao nível 6 no Ideb. O Ideb foi criado em 2005, depois que a Prova Brasil passou a ser censitária para o ensino fundamental, ou seja, aplicada em todas as escolas do país. Entre 2005 e 2015, o número de escolas que já conseguiram atingir esse patamar mínimo de qualidade cresceu 66 vezes. Em 2005 foram 116, em 2015, 11.112, de acordo com um estudo do Iede (Instituto Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional). Mas outras 27.349 ainda precisam alcançar esse índice. A última edição da Prova Brasil terminou de ser aplicada neste mês, e os resultados serão divulgados somente no segundo semestre de 2018. Até a edição anterior, mais de 15 mil escolas (ou 39% do total) ainda não tinham atingido o Ideb 5 – 5.466 delas ainda estavam abaixo do Ideb 4. Veja no gráfico. Prova Brasil censitária para o ensino médio Até 2021, três edições do Ideb serão realizadas: a próxima será divulgada no segundo semestre de 2018, com dados da Prova Brasil que foi aplicada entre 23 de outubro e 3 de novembro. Pela primeira vez, todos os três níveis tiveram a prova censitária, depois que o governo federal decidiu parar de divulgar os resultados por escola do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e incluiu todas as escolas públicas do ensino médio na Prova Brasil. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que aplica a Prova Brasil e calcula o Ideb, definiu a meta do Ideb estimando que o desempenho 6 (entre 0 e 10) corresponde ao desempenho médio dos estudantes do 5º ano do fundamental da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) na edição 2003 do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Para especialistas, o fato de a Prova Brasil ter se tornado censitária e, assim, permitido o cálculo do Ideb para todas as escolas, é um dos fatores que ajudaram a aumentar o número de escolas que viram a qualidade de ensino avançar, segundo esse indicador. Eles citam, também, a melhoria econômica, que aumenta o nível socioeconômico das famílias, a melhor qualificação dos professores e uma gestão escolar que acompanhe o aprendizado de cada aluno como os fatores responsáveis pelo avanço da qualidade de ensino. Avanço desigual Os dados do Ideb 2015 mostram ainda que essa evolução tem sido desigual pelo Brasil. Apenas quatro estados têm mais da metade das escolas com Ideb maior ou igual a 6. Todos eles estão nas regiões Sul e Sudeste: São Paulo, com 65% de suas escolas dentro da meta de 2021, vem em primeiro lugar, seguida de Santa Catarina (57%), Minas Gerais (54%) e Paraná (53%). Por outro lado, em dez estados, o número de escolas dentro da meta de 2021 ainda não atingiram a marca de 10%. Todos, menos um, ficam no Nordeste e no Norte do país. O Amapá é o único estado brasileiro que ainda não tem escolas dos anos iniciais do ensino fundamental com Ideb 6. No total, 190 das mais de 260 escolas públicas do Amapá tiveram o Ideb 2015 calculado, e a média do Ideb delas ficou em 4,1. Os demais são Sergipe (1%), Bahia (2%), Maranhão (2%), Pará (2%), Rio Grande do Norte (3%), Paraíba (3%), Alagoas (4%), Pernambuco (5%) e Tocantins (9%).Veja mapa. Para ler o artigo, de autoria de Ana Carolina Moreno, na íntegra, acesse o site do G1. O que podemos fazer pela sua escola? Pensando em questões que permeiam a Educação, a Praxis Softwares Gerenciais desenvolveu o i10 Bibliotecas. Um software premiado internacionalmente, que possui uma Rede Social de Leitores para que as pessoas possam interagir. O sistema permite que a instituição “converse” com seus usuários, sejam eles, clientes, estudantes, profissionais ou apenas pessoas da comunidade. A Rede Social de Leitores permite a criação de grupos, de listas de sugestões, indicações de livros para amigos, produção de resenhas, além de sugerir obras para quem gosta de ler. É possível, ainda, dar notas aos livros e aos autores constantes no acervo da biblioteca. O sistema é uma tecnologia pedagógica para ser explorada pelos pais e familiares do usuário cadastrado, por professores, alunos, pedagogos, bibliotecários, escritores, ou mesmo pelo namorado ou namorada do usuário. Nós queremos revolucionar a forma como as pessoas leem, consomem informações e interagem entre si. Para saber mais, leia o nosso artigo “Era uma vez… o usuário: as transformações no espaço da biblioteca e da escola“.

A utopia das bibliotecas ideais

Um artigo publicado pelo jornal El País, assinado por Jordi Llovet, catedrático de Literatura Comparada na Universidade de Barcelona, passeia pela histórias das bibliotecas antigas, indo desde a Grécia, Egito e Roma até o período moderno para refletir sobre a chamada “biblioteca ideal”. Llovet  busca nos períodos helenístico, na Idade Média, no Iluminismo e mesmo na atual contemporaneidade as diversas tentativas de criar uma biblioteca ideal, mas, segundo ele, essas listas “pecam sempre por alguma arbitrariedade e costumam ter um valor de época”. Ele demonstra que o conceito de biblioteca ideal varia de acordo com quem estipula os critérios para que se chegue a um modelo, com o período de tempo, com a região e mesmo com a subjetividade das pessoas envolvidas. Sobre as obras que devem compor um acervo ideal, ele pergunta: o que seria uma “boa literatura”? Leia abaixo um trecho do artigo: É possível que na Grécia do século V tenha existido algo assim como uma “biblioteca ideal”, como atesta a coleção, perdida em boa parte, mas documentada, da biblioteca de Alexandria. Salvo em casos de perda irremissível de muitas obras da antiguidade, aquela biblioteca helenística deve ter abrigado o que a tradição chegou a considerar a grande literatura em língua grega. Aconteceu o mesmo em Roma, cujos “rolos” de escritos, mesmo quando fossem de qualidade literária menos homogênea que a grega, demonstrariam que os retores, os gramáticos e os filósofos tinham clareza sobre o que poderia ser considerado ideal – de acordo com parâmetros religiosos, estéticos, políticos e didáticos – e o que deveria ser considerado non classicus, ou seja, de pouca categoria. Também na Idade Média estiveram em vigor vários critérios, além do concebido por Aquino, tão aristotélico — ad pulchritudinem tria requirintur: integritas, consonantia, claritas —, para considerar o que era bom, ou o ideal, e o que era secundário, graças à autoridade da complexa rede de valores própria dos longos séculos do Baixo Império Romano, e depois neolatinos, com base primeiro na teologia cristã e depois no não menos poderoso código – a partir do século XII – da sociedade de cavalaria e feudal. A produção de literatura era então tão escassa, e se encontrava tão calcada em modelos que, direta ou indiretamente, procediam do dogma cristão, que era pouco concebível a criação de poesia, teatro ou épica contrários a uma ideologia e mitos que, como a realeza, se achavam por força impregnados de símbolos e argumentos predeterminados e inescapáveis. As bibliotecas medievais – deixando de lado os clássicos conservados pelas ordens monásticas e as casas nobres – foram quase sempre representações de um mundo simbólico no qual tinham um papel muito pouco significativo as amostras “heréticas”, pagãs ou não canônicas de expressão literária. Somente a partir do humanismo, ou de fenômenos como a invenção da imprensa, a redescoberta da grandeza das literaturas grega e latina, a consolidação das línguas vulgares, o trabalho dos tradutores e o contato frequente entre homens de letras de países muito diferentes, só então, e de um modo progressivo, a literatura proliferou de maneira extraordinária; e os marcos conceituais, ou os “campos” do literário se tornaram tão distintos que surgiu pela primeira vez, em nossa civilização escrita, uma enorme disparidade de critérios, de gêneros literários, de assuntos e de públicos leitores ou ouvintes do que começou a constituir, com muita importância e cada vez maior autonomia, o âmbito universal do literário. A partir dos primeiros séculos modernos o panorama literário apresentou tal variedade de formas, de recursos e de regulação estética que já então poderia ter começado a disputa – tão poderosa durante o século XVIII – sobre o clássico e o moderno, o bom e o ruim, o ideal e o reprovável. Cada vez mais, escrever se tornou um trabalho independente de nossa herança clássica, e os livros, quando já eram propriamente os códices acessíveis que continuamos usando, atenderam a critérios despojados de todo dogmatismo, propensos a satisfazer diferentes gostos, amigos da novidade e da singularidade. […] O panorama mudou ainda mais quando, na época posterior ao Iluminismo, as literaturas experimentaram uma exibição de ousadia fabulosa – caso das literaturas do Romantismo –, os índices de alfabetização se multiplicaram de modo exponencial e a leitura se tornou um hábito cada vez mais difundido, mais “democrático” e menos sujeito a qualquer forma de mitologia coletiva ou de dogmatismo teológico. Se ainda nos séculos renascentistas ou no Grand Siècle francês se pôde falar de uma “biblioteca ideal” ou do que podia ser idealmente a “boa literatura”, parece claro que, entre o século XIX e nossos dias, a literatura extravasou por completo as margens da tradição do “canônico”, de modo que atualmente não há quase nenhuma instância que possa arrogar-se o direito de estabelecer a lista do que chamaríamos “biblioteca ideal”. Leia o artigo na íntegra aqui. Faça da sua uma “Biblioteca ideal” A Praxis Softwares Gerenciais pode ajudar você a transformar a biblioteca da sua escola ou da sua instituição. Há mais de 15 anos, a Praxis vem desenvolvendo soluções pedagógicas e ferramentas educacionais para mudar a forma como as bibliotecas em todo Brasil interagem com alunos e pais de alunos, professores, pedagogos e a comunidade em geral. Atualmente, a Praxis oferece para as bibliotecas, empresas e instituições de ensino e pesquisa os softwares da linha i10. São eles: i10 Bibliotecas, i10 Jurídico, i10 Didático e  i10 Corporativo. A Praxis também desenvolveu uma Rede Social de Leitores para que as pessoas possam interagir. O sistema permite o diálogo e a interação entre seus usuários, sejam eles, clientes, estudantes, professores, profissionais ou mesmo pessoas da comunidade. Permite, ainda, a criação de grupos, de listas de sugestões, indicações de livros para amigos, produção de resenhas, além de sugerir obras para quem gosta de ler. É possível dar notas aos livros e aos autores constantes no acervo da biblioteca. Então? Gostou da ideia? Entre em contato conosco para mais informações. Basta acessar nosso site para falar conosco. Revolucione a forma como as pessoas leem, consomem informações e interagem entre si na sua biblioteca!

Praxis cria software para gerenciar a distribuição de apostilas e livros didáticos na escola

As obras do PNLD estão chegando ai. Os livros didáticos demandam listas e planilhas que tomam muito tempo e cansam. Sua escola está preparada para isso? Pensando nisso, a Praxis desenvolveu o i10 Didático, uma ferramenta pedagógica online e de fácil utilização para ajudar todos os profissionais da escola a organizar melhor os livros didáticos de forma simples, rápida e fácil. Escolas de idiomas e cursinhos pré-vestibulares que utilizem apostilas também podem se beneficiar dessa tecnologia educacional. Acesse nosso site para saber como: https://goo.gl/ycCY3a

Brasil pode levar 76 anos para adequar nível de leitura de todos os alunos

O Ministério da Educação divulgou dados da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) referentes ao ano de 2016, que evidenciam que mais da metade das crianças do 3º ano do ensino fundamental possuem conhecimento insuficiente em matemática e leitura. De acordo com uma avaliação realizada pelo Movimento Todos pela Educação, se o país continuar no atual ritmo de melhorias no nível de aprendizado dos alunos, serão necessários 76 anos para que todos os estudantes sejam considerados proficientes em leitura ao final do 3º ano do ensino fundamental. Estatísticas preocupantes A Avaliação Nacional de Alfabetização aponta que 55% das crianças de 8 anos de idade, e que estão no 3º ano do ensino fundamental, têm dificuldade de reconhecer figuras geométricas, valor monetário de uma cédula e contar objetos, por exemplo. Elas apresentam também dificuldade para ler palavras com mais de uma sílaba e para identificar o assunto de um texto mesmo estando no título. Os dados da ANA 2016 mostram que, em matemática, 45% dos alunos têm nível suficiente de conhecimento, sendo que só 27% está no patamar desejável (considerado correto para a escolaridade), ou seja, conseguem reconhecer informações em gráficos de barras e calcular subtração com até três algarismos. Em leitura, o índice dos alunos com conhecimento adequado para a idade também é de 45%. Porém, só 13% estão entre os considerados com conhecimento “desejável”, que estão no topo da escala. Somentes estes conseguem, por exemplo, reconhecer os participantes de um diálogo em uma entrevista fictícia. Diferenças regionais Os dados da ANA mostram que as regiões Norte e Nordeste foram as que obtiveram os piores resultados de leitura, com 70,21% e 69,15% dos estudantes apresentando nível de insuficiência, respectivamente. Esses percentuais caem para 51,22% no Centro-Oeste, 44,92% no Sul e 43,69% no Sudeste. Em estados como Maranhão, Sergipe e Amapá, o índice de crianças com nível considerado suficiente em leitura está em torno de 20%. O Rio de Janeiro foi o único estado das regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste com mais de 20% dos alunos alocados no pior nível de proficiência em Leitura. Em Matemática, o Rio também é o pior de Sudeste, Sul e Centro-Oeste, com 60% dos alunos no nível “insuficiente”. As informações são do jornal A Crítica. Leia o artigo na íntegra aqui. O que sua escola pode fazer? Pensando em questões como esta, a Praxis Softwares Gerenciais desenvolveu o i10 Bibliotecas. Um software premiado internacionalmente, que possui uma Rede Social de Leitores para que as pessoas possam interagir. O sistema permite que a instituição “converse” com seus usuários, sejam eles, clientes, estudantes, profissionais ou apenas pessoas da comunidade. Nossa Rede Social de Leitores permite a criação de grupos, de listas de sugestões, indicações de livros para amigos, produção de resenhas, além de sugerir obras para quem gosta de ler. É possível, ainda, dar notas aos livros e aos autores constantes no acervo da biblioteca. O sistema é uma tecnologia pedagógica para ser explorada pelos pais e familiares do usuário cadastrado, por professores, alunos, pedagogos, bibliotecários, escritores, ou mesmo pelo namorado ou namorada do usuário. Nós queremos revolucionar a forma como as pessoas leem, consomem informações e interagem entre si. Para saber mais, leia o nosso artigo “Era uma vez… o usuário: as transformações no espaço da biblioteca e da escola“.

São Paulo recebe workshop “Panorama da tecnologia na indústria do livro”

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) realizará no dia 6 de dezembro, às 14h30, o workshop “Panorama da tecnologia na indústria do livro”, no auditório da Unibes Cultural, em São Paulo, em parceria com o Ministério da Cultura (MinC) e com a Microsoft. O objetivo do encontro é proporcionar ao mercado editorial uma tarde de debates sobre o impacto da tecnologia na indústria do livro divididos em três painéis. O primeiro painel será sobre a quarta revolução industrial e conta com a participação da Microsoft. O segundo painel tratará do impacto do digital na indústria do livro e contará com a presença de Bertrand Legendre, doutor e professor de ciências da informação e da comunicação na Universidade Paris 13-Villetaneuse e mestre em políticas editoriais, Leandro Valiati, coordenador do Núcleo de Estudos em Economia Criativa e da Cultura, do Observatório de Economia Criativa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), do GT Economia Criativa, Cultura e Políticas Públicas do Centro de Estudos Internacionais sobre Governo (CEGOV) e do Grupo de Pesquisa Economia Criativa, Cultura e Desenvolvimento do CNPq. O painel abordará questões como: concentração, independência, diversidade cultural e o surgimento de novas estruturas editoriais com base no “Censo do Livro Digital”. Já o último painel será dedicado ao Case Pearson sobre Biblioteca Digital, com Débora do Nascimento Leite, gerente sênior de Laboratórios e Bibliotecas da Kroton. O workshop é gratuito e as vagas são limitadas. Para se inscrever, clique aqui. A Unibes Cultural está localizada à Rua Oscar Freire, 2500 – Sumaré. Conheça as soluções que a Praxis desenvolveu para você A Praxis é uma empresa baseada em Minas Gerais especializada na criação de soluções tecnológicas para bibliotecas, escolas, museus, escritórios jurídicos, empresas, órgãos públicos e instituições de ensino. Você pode conhecer os nossos softwares i10 Bibliotecas, i10 Jurídico, i10 Didático e  i10 Corporativo agendando uma videoconferência ou nos dando o prazer de uma visita em nossa sede, localizada no Centro de Belo Horizonte (MG). Para saber como, clique aqui.