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Encontro de Bibliotecários da Região Central do Estado de São Paulo

O 2º Encontro de Bibliotecários da Região Central do Estado de São Paulo (ENBIESP) pretende fortalecer a classe bibliotecária da Região Central do Estado de São Paulo por meio da oferta de cursos de atualização profissional. Tal ação é favorecida pelo potencial da Região, que possui grande concentração de profissionais, além de contar com dois cursos de graduação em Biblioteconomia e um de pós-graduação em Ciência da Informação. Oportunidade de integração para fortalecer a visão da profissão e do profissional bibliotecário, para que os bibliotecários possam estudar e aplicar o conceito de advocacy com o intuito de revitalizar as bibliotecas da região. Ações de empoderamento do profissional, dentro da sua realidade social, econômica e política, por meio da educação continuada, do engajamento político-social e do autoconhecimento. O dia será repleto de trocas de informações, convivência, trabalho e, claro, muita diversão. Preparamos uma programação contemplando todas as esferas da biblioteconomia. Confira a programação completa aqui. Para fazer sua inscrição, acesse esse endereço. O evento acontece dia 25 de maio, de 8h às 17h, no Auditório do Paço Municipal de São Carlos (SP). Fonte: ENBIESP

Uma das bibliotecas mais legais do mundo é brasileira

Bibliotecas e livrarias deveriam ocupar as primeiras páginas dos guias de viagem. Apesar desses manuais terem virado um símbolo dos turistas analógicos, para onde quer que eu viaje tento encontrar um canto cheio de livros. É bacana ver como esses lugares, que a princípio existem pelos mesmos propósitos, conseguem sintetizar a essência do lugar onde se encontram de maneiras tão diversas e encantar turistas apaixonados por livros como eu. Seguindo a mesma lógica do cão que se parece com o dono, livrarias e bibliotecas também ficam a cara da cidade que as abrigam. Difícil pensar em Buenos Aires sem lembrar da livraria El Ateneo na Avenida Santa Fé. O Real Gabinete Português de Leitura e a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro estão encravadas no centro da cidade como lembranças de um passado suntuoso. A dureza concreta da Biblioteca Mário de Andrade contrasta com o Theatro Municipal, inspirado na Ópera de Paris — uma metáfora das contradições de São Paulo. Falando em Paris, a Shakespeare & Co deveria ser parada obrigatória de todo viajante, assim como a Biblioteca Pública de Nova York é para quem passeia por Manhattan. Você não precisa esperar as próximas férias ou o dia na vida em que for para outro país para visitar um santuário de livros bacana. Se você mora perto de São Paulo ou na capital paulistana, saiba que é vizinho de uma das bibliotecas mais legais do mundo. A Biblioteca de São Paulo, construída onde era a Casa de Detenção Carandiru, foi finalista do prêmio de melhor biblioteca do ano na London Book Fair International Excellence Awards 2018, que aconteceu na última semana. Junto com ela, instituições de Olso (Noruega), Aarhus (Dinamarca) e Riga (Letônia) concorreram ao prêmio – a biblioteca letã foi a vencedora. Assim como as feiras de Frankfurt e de Guadalajara, a feira do livro de Londres é uma das mais respeitadas do mercado editorial. Essa biblioteca brasileira já nasceu como uma promessa de transformação. Ela foi construída em 2010 no parque da Juventude, antiga área da penitenciária Carandiru, onde também funcionam duas escolas técnicas. Com 400m² projetados como se fosse uma grande livraria, a Biblioteca de São Paulo (BSP) chama a atenção pela arquitetura que coloca o público como foco, e não o acervo, diferente do que acontece nas bibliotecas tradicionais. A BSP é gerenciada pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo em parceria com a organização social SP Leituras, tem um acervo de 45 mil itens e 30 mil sócios. A metáfora dinâmica do desenho não se restringiu à disposição das estantes: a BSP funciona como um imenso laboratório de boas iniciativas que podem ser adaptadas e reproduzidas nas 800 unidades da rede de bibliotecas públicas do estado. Mais do que estimular a leitura, o objetivo desse grande laboratório é fazer com que as bibliotecas se tornem polos ativos de cultura nas comunidades. Clubes de livros, projetos de contação de histórias para crianças, oficinas de tecnologias para idosos, minicursos de robótica, saraus com jovens, projetos que discutem literatura e gastronomia estão entre os “experimentos” da BSP. “Ela está focada na pluralidade, e isso tem a ver com a literatura — porque, como diz Cristóvão Tezza, literatura não está a serviço de nada a não ser da liberdade. E biblioteca pública, como um espaço de literatura e educação, tem que ser um espaço livre para que cada um busque o seu espaço rumo ao conhecimento”, diz Pierre André Ruprecht, diretor executivo da SP Leituras, que foi a Londres participar da feira. A participação da comunidade próxima à Biblioteca de São Paulo é um assunto levado a sério pela instituição. Por lá, um terço das aquisições semanais de livros vêm de sugestões dos sócios (de carteirinha!). Outra particularidade da BSP é o público: a biblioteca atrai pessoas de diferentes idades, gêneros e condições socioeconômicas, ao contrário da maioria das bibliotecas públicas cujo público é formado por pessoas em idade escolar. Santana, o bairro onde fica a biblioteca, é um local da capital paulistana que concentra muitos albergues para moradores de rua. Com a construção da BSP na região, essas pessoas frequentam a biblioteca e participam das atividades culturais — hoje, eles representam 20% do total de visitantes. Para concorrerem a melhor biblioteca do ano, as instituições deveriam descrever dois motivos na inscrição da London Book Fair para serem reconhecidas como tal. Ruprecht conta que a BSP destacou os projetos de inclusão para diferentes públicos que podem ser replicados em outras unidades e a revitalização da comunidade onde antes existia a penitenciária. Essa é a primeira edição do prêmio com a categoria “biblioteca do ano”. “A indicação nos trouxe uma enorme responsabilidade para continuarmos nesse rumo. E também nos deu uma visibilidade que geralmente as bibliotecas públicas não têm. Nos deu voz para discutir o direito que a população tem a bibliotecas públicas de qualidade, e a necessidade de o poder público investir em cultura e prover esse direito ao cidadão”, diz Ruprecht. Mesmo com um índice de leitura de quatro livros por ano, o Brasil foi o país que mais se destacou na feira londrina. O prêmio, oferecido em parceria com a Associação de Editores do Reino Unido (UK Publishers Association), celebra as melhores iniciativas internacionais — cinco das 17 categorias tinham finalistas brasileiros: editora profissional ou acadêmica (Editora Atheneu); plataforma de audiolivros (Ubook.com); acessibilidade para livros (Fundação Dorina Nowill para Cegos); inovação (TAG Experiências Literárias) e biblioteca do ano (Biblioteca de São Paulo).     Fonte: Superinteressante | Pâmela Carbonari

2ª Virada Cultural celebra 60 anos da Biblioteca Monteiro Lobato, em São Bernardo

A Biblioteca Monteiro Lobato, localizada à Rua Dr. Flaquer, 26, no Centro de São Bernardo, completa 60 anos neste sábado (14 de abril) com a segunda edição da Virada Cultural, com início às 16h. Com o tema “Biblioteca de todo mundo”, que privilegia a união entre os povos, serão 24 horas de muita celebração com apresentações musicais, saraus, exibição de filmes, café da manhã temático, danças típicas e mesa redonda. Tudo termina às 16h do domingo (15 de maio). “Conhecer nossa história é fundamental para compreendermos o presente e abraçarmos nosso futuro. A trajetória da Biblioteca Monteiro Lobato se mistura com uma parte importante da história de São Bernardo, quando a cidade se tornou palco do desenvolvimento econômico com a inauguração da Via Anchieta e a vinda das grandes montadoras e empresas do setor moveleiro. E para acompanhar essa nova realidade, era preciso a ampliação das oportunidades de acesso à cultura para a população”, afirmou o prefeito Orlando Morando. Fundada em 1958, a Biblioteca Monteiro Lobato começou sua trajetória em uma salinha que, em seu primeiro ano, recebeu cerca de 5.800 usuários. Mas os primeiros movimentos começaram em 1946 pela iniciativa da professora, artista e escritora Odette Tavares Bellinghausen. Por meio da Associação Feminina Beneficente Bartira, da qual era presidente, ela passou a promover campanhas para a arrecadação de livros para a formação de uma biblioteca. Seis anos mais tarde, foi sancionado pelo então prefeito Lauro Gomes de Almeida (1952-1955) o projeto de lei que criava a biblioteca pública em São Bernardo. A primeira unidade deu início a uma Rede de Bibliotecas Públicas da cidade, que hoje administra seis bibliotecas, uma biblioteca de arte, uma gibiteca e um espaço troca-livros. Há ainda duas salas de leitura (no Parque São Bernardo e no Jardim Silvina), uma Midiateca no Centro de Audiovisual (CAV), além de contar com dois Espaços Braille (na própria Monteiro Lobato e na Biblioteca Malba Tahan, no Rudge Ramos). A frequência anual da rede é de cerca 344 mil usuários e conta com acervo total de 223.852 publicações. Só a Biblioteca Monteiro Lobato possui mais de 50 mil publicações. O secretário de Cultura, Adalberto Guazzelli, fez questão de destacar a importância do espaço. Não apenas na história da cidade, mas na sua vida. “A Biblioteca Monteiro Lobato nasceu da movimentação dos moradores da cidade. Fez parte da infância de muita gente, inclusive da minha, numa época em que não existia internet e que a biblioteca era uma das únicas fontes de acesso à informação e pesquisa”, disse. Recentemente a Biblioteca Monteiro Lobato passou por obras de ampliação e modernização executadas pela Fundação Toyota. O espaço ganhou um auditório onde há uma importante programação cultural, com música, teatro, cinema, saraus, exposições, indo muito além do livro. Também foi implantado Wi-Fi gratuito e horário diferenciado, funcionando inclusive aos domingos, de forma a garantir o acesso da população. Veja a programação completa neste endereço.   Fonte: ABC do ABC

UFSCar realiza VI Encontro Regional de Gestão do Conhecimento

O VI Encontro Regional de Gestão do Conhecimento (VI ERGC) tem o objetivo de discutir as interfaces entre a Gestão do Conhecimento e áreas correlatas tais como Inovação, Gestão da Informação e Inteligência Competitiva, proporcionando o intercâmbio e a troca de informações e experiências entre a comunidade acadêmica e a população local, regional ou nacional. Em 2018, o VI ERGC pretende discutir os desafios e perspectivas da Gestão do Conhecimento e da Inteligência Competitiva por meio de palestras pertinentes e relevantes e a exposição de pôsteres acadêmico-científicos sobre o assunto. O evento acontecerá no dia 05 de junho no Anfiteatro Bento Prado Júnior, UFSCar, São Carlos/SP e é aberto aos setores acadêmico, empresarial e governamental. As vagas são limitadas! Os Encontros Regionais de Gestão do Conhecimento acontecem anualmente na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), são organizados pelo Núcleo de Informação em Ciência, Tecnologia, Inovação e Sociedade (NICTIS), têm apoio da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento (SBGC), parceria com os Programas de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade (PPGCTS) e em Ciência da Informação (PPGCI). Para saber mais, acesse o site oficial do evento.  

Livros clássicos são os preferidos entre leitores que frequentam a Biblioteca Pública de Ribeirão Preto

As histórias clássicas são as preferidas entre os leitores de Ribeirão Preto. A informação foi passada com base nos livros mais emprestados do município em 2017, na Biblioteca Municipal Guilherme de Almeida, localizada na Casa da Cultura. A biblioteca é, atualmente, a principal gerida pelo governo municipal – as demais são geridas por terceiros. De acordo com o bibliotecário Alexandre, o livro “Sagarana”, de João Guimarães Rosa, foi o mais emprestado em 2017. No último ano, ele foi retirado da biblioteca 13 vezes. Já as obras “Vidas Secas”, “O cortiço”, “Droga do Amor” e “A cidade e as serras”, respectivamente, foram os outros quatro livros mais procurados na biblioteca municipal. Em média, 483 livros foram emprestado na Casa da Cultura. “Já em 2018, apenas ‘Droga do amor’, de Pedro Bandeira, continua entre os mais procurados. No primeiro trimestre, a obra, ao lado de ‘Triste fim de Policarpo Quaresma’ e ‘A moreninha’, é a mais lida pelas pessoas”, fala Alexandre. Pedro Martins é fã da leitura desde sempre. Os livros preferidos do jovem são “Harry Potter”, “As vantagens de ser invisível” e “Memórias póstumas de Brás Cubas”. “Independentemente do gênero e do modernismo da obra, eu enxergo a leitura como entretenimento. Assim como filmes, peças teatrais e até mesmo músicas, livros contam histórias – e algumas dessas vão além da diversão e mudam nossas vidas. ‘Harry Potter’ fez isso ao me introduzir num universo mágico que deu um rumo inesperado na minha vida, da mesma forma que ‘Capitães da Areia’ e ‘Morte Súbita’ mudaram minha compreensão da sociedade. Depois de ler esses livros, eu não era mais o mesmo. Eles me tiraram de uma bolha e me transformaram”. Já Ângela Bispo conta que a leitura é fundamental para compreender o mundo em que vive atualmente. “Sendo assim, para nos mantermos informados, realizamos leituras das notícias diárias. Para aguçar a imaginação e fugir da rotina árdua de trabalho, tenho optado pelos clássicos da literatura, que antes não tinha o mínimo interesse de ler, seja pela dificuldade de compreender a linguagem e contexto histórico, seja pela imposição dos professores que não me despertaram o gosto pela leitura. Recentemente li ‘Olhai os lírios do campo’, ‘O quinze’ e ‘O cortiço’. Amei cada um. Atualmente me divirto com as crônicas de Luís Fernando Veríssimo em Comédias para se ler na escola e indico ‘O homem trocado’”, diz. Por fim, Anderson J. Melo diz que gosta de leitura diversas. “Às vezes leio obras técnicas, relacionadas a minha profissão, por curiosidade e também para praticar o hábito da leitura. Como sou usuário de ônibus coletivo, gosto de aproveitar esse tempo para ler. Nisso eu incluo livro físico, livro digital e áudio livro também. Terminei um semana passada e já estou procurando outro. Creio que a leitura ajuda e muito no vocabulário, e também nos ajuda a expressar nossos pensamentos”, finaliza.   Fonte: Revide

4º Congresso Internacional em Tecnologia e Organização da Informação

O 4º Congresso Internacional em Tecnologia e Organização da Informação (TOI) é uma iniciativa do Grupo de Pesquisa “Observatório do Mercado de Trabalho em Informação e Documentação (OMTID) CNPq”, da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP) em colaboração acadêmica e científica com o 15º  CONTECSI FEA/USP. O Congresso tem como principal foco reunir pesquisadores, estudantes e profissionais da área da Ciência da Informação: Biblioteconomia, Arquivologia, Museologia, e afins, com objetivo de promover a reflexão e o diálogo em torno de temas relevantes para a sociedade da informação: Gestão da Informação, Tecnologia e Sistemas de Informação, Biblioteca Digital, Conservação e Preservação da Informação, Curadoria Digital, Ética da Informação, Tecnologia e Organização da Informação, Mercado de Trabalho do Profissional da Informação. Entre os principais objetivos temos: promover a discussão sobre os temas centrais do Congresso e contribuir para a integração entre o meio acadêmico e as comunidades profissionais, ampliando o interesse pela pesquisa, pelo compartilhamento de informação, e sobre as práticas mais inovadoras no campo da Informação. No contexto da Ciência da Informação, Biblioteconomia, Museologia, Arquivologia e áreas afins, os avanços impostos pela tecnologia da informação e das comunicações estão a provocar profundas mudanças nos entendimentos sobre as técnicas e procedimentos da organização e gestão da informação e dos recursos de tecnologia da informação em Repositórios e Bibliotecas Digitais. Para muitas Bibliotecas Digitais, a crescente disponibilização das tecnologias tem demonstrado uma ambiguidade em seu gerenciamento. Estas novas tecnologias têm permitido aumentar a produtividade dos profissionais da informação, aprimorar o processo de tomada de decisão e focar nas demandas por busca, acesso e apropriação da informação na Era Digital. A gestão e o suporte destes ambientes heterogêneos e complexos, repletos de recursos computacionais, dispositivos móveis, redes, e diferentes aplicativos, comprovadamente têm se revelado de gestão complexa e fortemente impactado pelo fenômeno do Big Data, pela Ciência de Dados e  pela Inteligência Artificial. Neste contexto torna-se relevante avaliar os principais desafios que as Bibliotecas Digitais terão que enfrentar com relação ao gerenciamento do ciclo de vida de suas tecnologias, consolidação e simplificação de seus processos dentro de seus ambientes computacionais, com objetivo de aumentar a produtividade e construir ambientes ágeis que permitam às Bibliotecas responder as demandas relacionadas à organização e gestão da informação digital. A crescente disponibilização das tecnologias e o fluxo cada vez maior e mais rápido do acesso à informação têm desafiado a Biblioteconomia e consequentemente os Profissionais da Informação no entendimento de novas práticas de apropriação e uso da informação na produção de conhecimento. Aumentar a produtividade e construir ambientes ágeis que permitam às Bibliotecas responder as demandas da gestão da informação é fator fundamental para a construção de um portfólio adequado de Serviços de Informação propostos pela Biblioteca que proporcione atender as demandas do Usuário cada vez mais conectado e independente no uso de ferramentas WEB de busca, acesso, apropriação e uso da informação. No âmbito do IV Congresso Internacional em Tecnologia e Organização da Informação TOI, ocorre a quarta edição do SBEI – Simpósio Brasileiro de Ética da Informação, organizado pela Profa. Isa Maria Freire, UFPB e Prof. Francisco Carlos Paletta, USP. O 4º Congresso Internacional em Tecnologia e Organização da Informação tem por missão promover e desenvolver, por meio do compartilhamento e troca de experiências profissionais e resultados de pesquisas, os instrumentos para a reflexão e compreensão de questões e conflitos induzidos pela rápida transformação tecnológica no ambiente das Bibliotecas e Unidades de Informação, e as novas formas de busca, acesso, organização, apropriação, uso e preservação da informação. O evento acontece de 21 a 25 de maio, em São Paulo. Saia mais neste endereço.

Participe do “Encontro CBL de Negócios”

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) realiza o “Encontro CBL de Negócios”, um evento gratuito, no dia 18 de abril, em São Paulo. Acompanhe as informações no convite a seguir:

Biblioteca pública em São Paulo está entre as melhores do mundo

O Brasil tem uma representante entre as três finalistas de um concurso internacional que vai escolher a melhor biblioteca do mundo. A brasileira é pública e fica numa área que foi revitalizada em São Paulo. Um grande prédio de vidro, colorido e agitado; é a Biblioteca de São Paulo. Veja a matéria completa publicada pelo G1.

Bibliotecas de São Paulo viram pontos de troca de figurinhas da Copa do Mundo

Quem mora em São Paulo terá um motivo a mais para poder colecionar o álbum de figurinhas da Copa do Mundo de 2018. A Prefeitura Municipal paulistana anunciou que as bibliotecas municipais servirão de pontos de troca para figurinhas a partir de abril. O projeto faz parte do programa ‘Biblioteca Viva’, promovido pela prefeitura de São Paulo. As 54 bibliotecas da rede municipal virarão a partir de 7 de abril postos de troca para os colecionadores do Álbum do Mundial da Rússia. As trocas acontecerão durante os sábados, das 11h às 15h. A entrada é gratuita. Quem doar um livro usado em boas condições para uma das bibliotecas, terá direito a dez figurinhas. André Sturm, secretário de Cultura de São Paulo, explicou como a ação não só irá promover encontros entre colecionadores, mas também abrir as bibliotecas a um novo público. “A ação tem como objetivo romper a barreira da primeira visita à biblioteca. Ou seja, jovens e adultos que forem trocar figurinhas podem conhecer a biblioteca e retornar futuramente. Assim, os encontros fazem com que as bibliotecas sejam cada vez mais próximas da rotina de uma pessoa de forma prazerosa, como espaços de convivência e troca de saberes”, afirmou. A lista de bibliotecas municipais de São Paulo que trocarão figurinhas da Copa do Mundo está disponível neste endereço. Fonte: Torcedores.com.br

Abertas inscrições para curso de especialização em Educação e Tecnologia na UFSCar

Estão abertas as inscrições para última entrada da oferta de 2018 do curso de especialização em “Educação e Tecnologia” na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). As inscrições podem ser feitas até 01 de abril. A proposta curricular do curso de especialização em Educação e Tecnologias foi organizada em cinco habilitações: * Educação e Tecnologias: Gestão da Educação a Distância * Educação e Tecnologias: Docência na Educação a Distância * Educação e Tecnologias: Recursos de Mídias na Educação * Educação e Tecnologias: Produção e Uso de Tecnologias para Educação * Educação e Tecnologias: Design Instrucional (Projeto e Desenho Pedagógico) Para conferir os valores da matrícula e mensalidades, acesse este link. Há a possibilidade de descontos. Veja aqui. Faça sua inscrição nesta página. Quem for ex-aluno basta entrar em contato direto com a secretaria através do e-mail: edutec@ead.ufscar.br ou pelo telefone: (16)3306-6556.