Praxis Softwares Gerenciais

Para atender demandas do MEC, Praxis lança Repositório Institucional

Muito mais do que criar novos produtos tecnológicos que atendam o crescente mercado informacional, as empresas que atuam no mercado de software devem antecipar as demandas dos seus usuários de modo a desenvolver produtos inteligentes e sustentáveis que venham suprir, de maneira inovadora, as necessidades destes últimos. A Praxis Softwares Gerenciais, com mais de 20 anos de atuação no mercado de softwares para bibliotecas, é uma dessas empresas que fazem da inovação o seu maior aliado. No dia 09 de outubro, foi lançado, em Belo Horizonte, o mais recente produto desenvolvido pela Praxis: um Repositório Digital (RI) para gerenciar a produção acadêmico-científica, técnica e artístico-cultural em instituições de ensino. Na ocasião, Aquiles Alencar-Brayner, mestre em Ciência da Informação pela Universidade da Cidade de Londres e doutor em Literatura Brasileira pelo King’s College, na Inglaterra, ministrou a palestra “Curadoria em Repositórios Digitais” para apresentar o tema aos convidados. Dada a complexidade dos diferentes formatos e objetos eletrônicos que os repositórios digitais albergam, é imprescindível que os softwares de gestão desses repositórios sejam amigáveis e confiáveis para os seus usuários. Segundo Alencar-Brayner, “através de sua plataforma interativa, o RI desenvolvido pela Praxis consegue provar a máxima de que nem toda tecnologia que lida com sistemas complexos deve, necessariamente, oferecer soluções complicadas. Muito pelo contrário, os produtos desenvolvidos pela Praxis estão pautados em tecnologia que garante aquilo que eu denomino os “10 ins” essenciais para a gestão de objetos e dados digitais: 1. Integridade dos conteúdos digitais; 2. Integração de diferentes conteúdos e formatos eletrônicos; 3. Interoperabilidade entre sistemas e plataformas; 4. Instantaneidade do acesso; 5. Interação entre objetos digitais e seus usuários; 6. Informação precisa para maior eficiência e confiabilidade nos resultados de buscas; 7. Incorporação de novos conteúdos digitais, 8. Interpretação desses conteúdos a partir da experiência do usuário, 9. Inovação na apresentação do material em repositórios e 10. Acesso indefinido aos objetos digitais para que estes possam ser preservados para o futuro”. O evento contou com a presença de profissionais de diversas instituições de ensino, como a Dra. Bernadete Campello, professora aposentada da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e Denise Ramos, bibliotecária da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG). A Praxis irá disponibilizar a íntegra da palestra em suas plataformas digitais em breve. Os profissionais e as instituições interessadas em informações sobre o Repositório Institucional podem acessar nosso site ou entrar em contato através do email práxis@praxis.com.br.

Convite: conheça o terminal de autoatendimento da Bibliotheca

O autoatendimento é um recurso inteligente desenvolvido para atender o fluxo de informação que o usuário, cada vez mais exigente, demanda. As bibliotecas em todo o mundo tem recorrido ao autoatendimento como forma de dinamizar os serviços prestados. Pensando nisso, as empresas Bibliotheca e Praxis Softwares Gerenciais uniram forças para oferecer uma nova experiência para você, bibliotecário, pedagogo ou professor. Venha conhecer um pouco mais do que há de mais moderno e inovador em serviços de informação. Até o dia 24 de setembro, você pode visitar a sede da Praxis, localizada à Rua da Bahia, 1033, 11º Andar, no Centro de Belo Horizonte. As visitas podem ser realizadas das 8h às 20h e não precisam ser agendadas. É só chegar e se deslumbrar. Nós esperamos você para uma demonstração do uso só terminal de autoatendimento. Venha falar com a gente sobre sua biblioteca!

i10 Bibliotecas, desenvolvido pela Praxis, concorre na categoria “Softwares para Bibliotecas” do Prêmio Top Educação 2018

Para identificar as marcas mais presentes na área de educação, a Editora Segmento e a revista Educação realizam o Prêmio Top Educação 2018 – as marcas mais lembradas pelo mercado de educação. O Top Educação é um prêmio concedido às empresas detentoras das marcas mais lembradas no setor de produtos e serviços do mercado educacional brasileiro. As marcas ganhadoras do prêmio Top Educação serão divulgadas em caderno especial na revista Educação , edição de outubro , e premiadas em evento a ser realizado no dia 23 de outubro de 2018 pela Editora Segmento, em São Paulo. A votação teve início no dia 4 de junho de 2018 e término às 23h59 do dia 17 de agosto de 2018. A Praxis Softwares Gerenciais está concorrendo na categoria “26. Softwares para Bibliotecas“, através da indicação do produto i10 Bibliotecas, um software premiado internacionalmente. PARA VOTAR, CLIQUE AQUI.  

Praxis firma convênio com CRB-3 para beneficiar bibliotecários do Ceará e Piauí

A Praxis Softwares Gerenciais firmou um convênio com o Conselho Regional de Biblioteconomia 3º Região (CRB-3) para levar mais benefícios aos bibliotecários cearenses e piauienses. A Praxis atua há mais de 15 anos no mercado de softwares para bibliotecas. O objetivo do convênio é oferecer diversas vantagens para os bibliotecários que implantarem um dos softwares desenvolvidos pela Praxis: i10 Bibliotecas, i10 Jurídico ou i10 Corporativo. Acompanhe a seguir os principais termos do convênio: Cláusula Primeira: A Praxis Softwares Gerenciais oferecerá 03 meses de gratuidade na mensalidade do i10 Bibliotecas, do i10 Corporativo ou do i10 Jurídico para a instituição que implantar o software, se o bibliotecário efetivo da empresa estiver registro ativo no CRB-3. Cláusula Segunda: Para os Bibliotecários que atuam como profissionais liberais ou que realizam serviços de organização de bibliotecas como autônomos, a Praxis Softwares Gerenciais irá remunera-los desde que estejam com o registro devidamente ativo no CRB-3. Esse valor será depositado em três parcelas diretamente na conta bancária do mesmo, com o valor equivalente às 03 primeiras mensalidades do software, descontando-se apenas os impostos. Cláusula Terceira: A Praxis Softwares Gerenciais realiza serviços de automação de acervos para bibliotecas, escritórios de advocacia e instituições de todos os portes. O bibliotecário que indicar nossos serviços de automação para uma nova instituição que vier a contratar a Praxis irá receber 3% do valor do serviço contratado, descontando-se apenas os impostos. Cláusula Quarta: A Praxis Softwares Gerenciais oferecerá 10% de desconto em todos os cursos EAD/a distância para o bibliotecário que citar o convênio com o CRB-3. Cláusula Quinta: O CRB-3 compromete-se a divulgar o convênio aos registrados ativos, anunciando-o na seção de Parceiros com mesmo destaque dos demais no website da entidade (www.crb3.org.br) e nas redes sociais web das quais a entidade participa. Cláusula Sexta: O acordo firmado entre as partes não requer qualquer encargo financeiro ao CRB-3 ou à Praxis Softwares Gerenciais. Cláusula Sétima: O Acordo/Convênio perderá a validade após 30 dias da data de uma comunicação escrita e assinada pelos representantes legais de uma das partes, cujo teor abordará exclusivamente o cancelamento do Acordo/Convênio, não gerando ônus para ambos. Cláusula Oitava: A Praxis Softwares Gerenciais assume a total responsabilidade pelos serviços que oferta à sociedade, não cabendo ao CRB-3 qualquer ônus ou responsabilidade por eventuais processos judiciais contra a Parte do Convênio.i10 Cláusula Nona: Sendo eleito o foro da cidade de Belo Horizonte (MG) para dirimir quaisquer dúvidas, as partes firmam o presente Acordo/Convênio em 2 (duas) vias de igual teor e forma. Para falar com a gente, entre em contato através do nosso site!

Em busca de novas experiências

Rosimeire Francisco trabalha há muitos anos como auxiliar de biblioteca. Da experiência com os livros e com usuários, surgiu o desejo de cursar Biblioteconomia. Por questões de praticidade, ela escolheu o curso a distância da Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO), no qual já está no sexto período. “Com a realização das tarefas na biblioteca, fui alimentando um enorme interesse em trabalhar com o processamento técnico, gestão, catalogação, além de atuar como administradora de dados e divulgação de informações”, pontua. A Praxis Softwares Gerenciais tem uma longa história na formação de estagiários remunerados e supervisionados. Por isso, para adquirir experiência, Rosimeire buscou a empresa para realizar seu estágio supervisionado. Ela atua na área de automação de bibliotecas. “O estágio na Praxis trouxe a oportunidade de vivenciar um leque de situações atuais, possibilidade de realizar as mais diversas atividades profissionais, muita aprendizagem, além de possibilitar conhecer o que há de melhor em desenvolvimento de sistemas para a gestão de bibliotecas. Para a bibliotecária Bárbara Ferreira, que supervisiona o estágio, Rosemeire “tem um enorme potencial a ser explorado, pois é extremamente interessada e, com isso, vem desempenhando seu trabalho com muita dedicação e excelência”. Vem crescer com a gente A Praxis tem recebido diversos estudantes de biblioteconomia interessados em atuar na área de tecnologia, inovação e gestão. Conheça um pouco a história de Glaucia Fernandes, Július César Soares e Gabriel Teixeira, que também realizaram estágio supervisionado na Praxis. E se você quer fazer parte da nossa equipe, basta se cadastrar em nosso site.

Tecnologia: prática pedagógica liderada pelo professor faz toda a diferença

Ao liberar o uso de celular na sala de aula, a rede estadual de São Paulo jogou luz à inquietação de muitos professores: tecnologia na escola atrapalha ou ajuda? Que a tecnologia digital, e a própria internet, cria novas oportunidades não é novidade. A pesquisa Percepção Pública de Ciência & Tecnologia no Brasil, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), de 2015, mostra que a população brasileira dá grande valor a essas duas áreas, mesmo que não as compreenda bem. Vários exemplos prosaicos atestam essa utilidade. A retirada de documentos em displays sem o apoio humano ajuda a ganhar tempo, ao menos para algumas pessoas, pois, além de exigir que os usuários sejam alfabetizados, o aparelho requer a identificação de signos e a compreensão da navegação em uma trilha digital. Não se trata, portanto, apenas de instrumentais úteis, mas de uma nova linguagem que atravessa todas as esferas da vida, como aponta o sociólogo espanhol Manuel Castells. E daí o assunto ser objeto de discussões educacionais, e com razão. Se por um lado o uso da tecnologia pode mitigar as desvantagens históricas e socioeconômicas entre as crianças e os adolescentes, como aponta documento recente da Unesco, por outro, exige-se um modelo pedagógico que envolva ativamente o aluno. Do contrário, a inclusão de ferramentas tecnológicas pode até impactar negativamente na aprendizagem, como apontam algumas pesquisas. É sim, a escola, o espaço público estratégico capaz de garantir, para os diferentes segmentos sociais, o letramento digital essencial para que as crianças e os adolescentes não apenas utilizem as ferramentas digitais, como criem, explorem e descubram novas possibilidades. O letramento digital (em inglês, digital literacy, termo cunhado pelo norte-americano Paul Glister) propõe mais que o manuseio passivo dos dispositivos; propõe a organização, interpretação, avaliação e criação de informação digital em seus múltiplos formatos. Em se tratando do Brasil, onde as desigualdades são enormes, um trabalho pedagógico de qualidade com a cultura digital na escola é ainda mais premente. Enquanto 98% das crianças brasileiras entre 9 e 17 anos das classes A e B estão conectadas, nas classes C e D, essa taxa é de 66%, como revela a pesquisa TIC Kids Online Brasil 2016, do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br). Entre as zonas urbana e rural, a diferença repete-se: 81% contra 65%, respectivamente. Apesar disso, apenas 50% das escolas de Ensino Fundamental estão conectadas. Tal cenário exige que a tecnologia seja integrada como parte dos currículos escolares, ressignificada como uma linguagem de possibilidades e responsabilidades e contextualizada com os saberes tradicionais. Como não poderia deixar de ser, é impossível avançar nessa proposta sem envolver o professor, que se frise: não apenas como um mediador, mas ele mesmo como um usuário crítico da tecnologia. Um estudo da organização McKinsey&Company revela que a melhoria da aprendizagem a partir do uso da tecnologia tende a ocorrer quando o professor está à frente desse trabalho. Para isso, condições básicas devem ser oferecidas de modo que o docente não apenas use dispositivos digitais como suporte (slides, por exemplo), mas como ferramentas pedagógicas. As barreiras que impedem essa apropriação foram apontadas por uma pesquisa do movimento Todos Pela Educação em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Instituto Natura, Itaú BBA, Fundação Telefônica Vivo e Samsung. Segundo o estudo lançado neste ano, a sobrecarga de trabalho e a falta de infraestrutura e de formação impedem que os docentes sejam usuários mais propositivos e frequentes. Leia o artigo de Priscila Cruz* com a colaboração de Pricilla Kesley no UOL Educação.   * Priscila Cruz é fundadora e presidente-executiva do movimento Todos Pela Educação. Graduada em Administração (FGV) e Direito (USP), mestre em Administração Pública (Harvard Kennedy School), foi coordenadora do ano do voluntariado no Brasil e do Instituto Faça Parte, que ajudou a fundar.   Fonte: UOL Educação

Aplicativo adapta clássicos para despertar gosto pela leitura

Com oito livros interativos publicados, todos adaptações de clássicos da literatura, o aplicativo Storymax usa a tecnologia dos smartphones e tablets para contar histórias. Tudo pensado para desenvolver o gosto pela leitura no público infanto-juvenil. A ideia foi de dois profissionais da área editorial, a jornalista e editora Samira Almeida, e o designer e ilustrador Fernando Tangi, que, juntos, decidiram que era hora de trazer um novo formato para o mercado. A primeira história foi “Frankie for Kids”, de 2013. A adaptação de “Frankenstein”, de Mary Shelley, fala sobre a dificuldade das pessoas de lidar com as diferenças, o que leva ao bullying. “Percebemos que a experiência de leitura estava mudando. Quisemos projetar livros interativos que combinassem com isso. Usamos o potencial das diversas formas de leitura, como texto, arte, animação, efeitos de som e trilha sonora para transformar tudo isso em uma experiência de uso só”, diz Samira. O livro ficou em 2o lugar na categoria digital e interativa do Festival comKids Prix Jeunesse Iberoamericano 2013 e levou ainda o Prêmio Artes Digitais e Aplicativos Educacionais, da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco). Depois, vieram outros livros interativos, sempre publicados como aplicativos independentes, a maioria em português, inglês e espanhol e um deles também em alemão, todos disponíveis para Android e iOS. “Via Láctea”, adaptado de um poema de Olavo Bilac, fala do autor brasileiro expoente do Parnasianismo. O livro ganhou o prêmio Jabuti de literatura em 2015, ficando em 2o lugar na categoria Infantil Digital. “Nautilus”, baseado na obra “Vinte Mil Léguas Submarinas”, de Jules Verne, também levou o Jabuti em 2017, na mesma posição e categoria. A história é um incentivo ao desenvolvimento do pensamento inovador, segundo Samira. “A principal razão de adaptar clássicos é que eles falam de coisas relevantes. O tempo passou e continuam falando. Faz sentido para todo mundo conhecer”, explica. Três histórias fazem parte de uma coleção sobre os 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da ONU (Organização das Nações Unidas), criadas em parceria com a empresa de biotecnologia Novozymes e educadores do Sesi-PR. “Frritt-Flacc”, de Jules Verne, é um conto de suspense e terror que discute a mesquinhez e trata da ODS 1, que busca a erradicação da pobreza. O livro foi selecionado pela Cátedra Unesco de Leitura PUC-Rio 2016 pela excelência em literatura infantil em juvenil. “Ostras”, adaptação de um conto do russo Anton Tchékhov, fala da fome e discute a ODS 2, erradicação da fome e agricultura sustentável. “O Rei do Rio de Ouro”, de John Ruskin, trata da ODS 6, água limpa e saneamento. Há ainda “St. Ives”, tradicional cantiga inglesa que é uma charada e trabalha a importância da leitura do enunciado antes de tentar resolver um problema. Já “Literatour”, criado em parceria com o Goethe-Institut São Paulo, traz quatro histórias inspiradas em clássicos alemães para treinar o idioma e falar da cultura do país. Além de terem o objetivo principal de desenvolver o gosto pela leitura, as histórias contadas pela Storymax querem levar crianças e jovens à reflexão, ação e busca da transformação social. Para isso, todos os aplicativos trazem conteúdo extra sobre os autores e sobre o tema discutido e propõem atividades educativas. “A relação com a arte serve para olhar para ela e pensar sobre você e como lida com as pessoas e com o mundo. Serve para conhecer o passado, pensar o presente, imaginar o futuro e fazer algo em relação a isso”, afirma Samira. A ideia, segundo a jornalista, é que exista uma mediação no uso dos livros. “Por uma crença particular, não quero tirar o espaço do mediador, que pode ser um professor, o pai, o avô. Falamos de temas relevantes, que trazem reflexão. Precisa trocar. Gosto de deixar espaço para fazerem junto com a criança. Acredito que isso é muito importante”, diz Samira. As histórias já tiveram cem mil leitores no mundo até hoje, sendo que 40 mil deles estavam em ambientes escolares formais. O restante eram usuários independentes. Um terço deles lê o livro assim que faz o download, segundo Samira. Os títulos já foram baixados em todos os estados brasileiros e num total de 67 países, incluindo locais com extrema pobreza e zonas de conflito. “Temos leitores até no Paquistão”, conta Samira. O aplicativo tem uma parceria com um sistema de ensino – cujo nome não divulga – e que introduziu as histórias em escolas dos Estados Unidos. No Brasil, busca parcerias com outras instituições de ensino além do Sesi-PR, onde os aplicativos são usados em uma oficina optativa para os estudantes. “Comecei a receber vídeos dos alunos. Consegui ver o ciclo do produto. É maravilhoso ver que o que você criou e sonhou está acontecendo. É demais”, afirma Samira. Sobre o contato com a educação formal, a jornalista explica que a dificuldade é conseguir emplacar o uso de um dos livros em algum projeto-piloto nas escolas. “O Brasil tem sido muito desafiador. É um mercado sazonal. Tem que acertar o período certo para falar com pessoas”, diz. Além disso, segundo Samira, as escolas mantêm o uso de apostilas como algo muito enraizado. “Acontece muito de ouvirmos a questão de não ter tablets na escola. Falamos que os alunos têm smartphones. Falamos que gostam de usar e querem usar. O pior veneno é a apostila. Dizem que o aplicativo é legal, mas precisam usar apostila porque os pais cobram. Este é um ciclo bizarro da educação. Quero acreditar que isso vai mudar.” Parcerias Dois dos livros são vendidos nas lojas de aplicativos. “Frankie for Kids” sai por 16,90 e “Via Láctea” custa R$ 9,90. As outras histórias são gratuitas, assim como o aplicativo Storymax. Uma delas, “St. Ives”, é gratuita mas tem conteúdos pagos dentro. A publicação gratuita é possível por meio de parcerias com instituições privadas e pelo financiamento público, com uso de editais, e funciona como atrativo para que os usuários conheçam os livros e se disponham a comprar aqueles que são pagos. A empresa também contou com incentivos de programas de aceleração de startups dos quais participou, como o Seed (Startups and Entrepreneurship Ecosystem

Da enfermagem para a automação de bibliotecas

Glaucia Fernandes é funcionária pública lotada no Governo do Estado de Minas Gerais e na Prefeitura de Belo Horizonte, na função de técnica em enfermagem. Atualmente, ela cursa o 7º período em Biblioteconomia pela Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO), na modalidade a distância. Após diversas experiências em atendimento a pacientes em hospitais da capital mineira, Glaucia decidiu investir em uma nova carreira que aprofundasse o contato com pessoas. “Apesar de muitos pensarem que não há propósitos comuns, posso garantir que a Biblioteconomia e a Enfermagem têm muitos aspectos afins”. Ela cita como exemplo um projeto de arrecadação de livros para criação de um pequeno acervo circulante para os pacientes da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG). Para Glaucia, o tratamento oferecido a pacientes em hospitais encontra paralelo no atendimento dado a usuários em uma biblioteca. Ela também diz ter uma enorme paixão pelos livros e pelos movimentos sociais. “Como futura bibliotecária espero que o atual cenário na biblioteconomia brasileira melhore no futuro. E pretendo contribuir para isso. Faço parte de um grupo informal de bibliotecários mineiros que discute questões relacionadas a prática da biblioteconomia no nosso Estado e que luta por melhorias nas ambientações e atividades realizadas por estes profissionais”, diz. Na Praxis, Glaucia atua na área de automação, gestão de bibliotecas, tecnologia de softwares e catalogação. “Tenho essa oportunidade esplêndida de realizar meu estágio supervisionado na Praxis, uma empresa especializada em desenvolvimento tecnológico que oferece várias oportunidades a profissionais com interesse em adquirir conhecimentos. Meu aprendizado na área de automação está sendo valioso para o meu futuro como bibliotecária, uma vez que posso aprender, na prática, a teoria que me foi ensinada na faculdade”. Foram meses de experiência inserida na dinâmica da Praxis. “Estou aprendendo a classificar, catalogar, operar e gerenciar os sistemas e também sobre os processos de automação de uma unidade de informação. Só tenho a agradecer pela oportunidade, e espero poder contribuir com meu aprendizado”, finaliza! Gostou? A Praxis tem recebido diversos estudantes de biblioteconomia interessados em atuar na área de tecnologia, inovação e gestão. Conheça um pouco a história de Gabriel Teixeira e de Július César Soares, que veio de Manaus, que também realizaram estágio supervisionado na Praxis. E se você quer fazer parte da nossa equipe, basta se cadastrar em nosso site.

4º Congresso Internacional em Tecnologia e Organização da Informação

O 4º Congresso Internacional em Tecnologia e Organização da Informação (TOI) é uma iniciativa do Grupo de Pesquisa “Observatório do Mercado de Trabalho em Informação e Documentação (OMTID) CNPq”, da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP) em colaboração acadêmica e científica com o 15º  CONTECSI FEA/USP. O Congresso tem como principal foco reunir pesquisadores, estudantes e profissionais da área da Ciência da Informação: Biblioteconomia, Arquivologia, Museologia, e afins, com objetivo de promover a reflexão e o diálogo em torno de temas relevantes para a sociedade da informação: Gestão da Informação, Tecnologia e Sistemas de Informação, Biblioteca Digital, Conservação e Preservação da Informação, Curadoria Digital, Ética da Informação, Tecnologia e Organização da Informação, Mercado de Trabalho do Profissional da Informação. Entre os principais objetivos temos: promover a discussão sobre os temas centrais do Congresso e contribuir para a integração entre o meio acadêmico e as comunidades profissionais, ampliando o interesse pela pesquisa, pelo compartilhamento de informação, e sobre as práticas mais inovadoras no campo da Informação. No contexto da Ciência da Informação, Biblioteconomia, Museologia, Arquivologia e áreas afins, os avanços impostos pela tecnologia da informação e das comunicações estão a provocar profundas mudanças nos entendimentos sobre as técnicas e procedimentos da organização e gestão da informação e dos recursos de tecnologia da informação em Repositórios e Bibliotecas Digitais. Para muitas Bibliotecas Digitais, a crescente disponibilização das tecnologias tem demonstrado uma ambiguidade em seu gerenciamento. Estas novas tecnologias têm permitido aumentar a produtividade dos profissionais da informação, aprimorar o processo de tomada de decisão e focar nas demandas por busca, acesso e apropriação da informação na Era Digital. A gestão e o suporte destes ambientes heterogêneos e complexos, repletos de recursos computacionais, dispositivos móveis, redes, e diferentes aplicativos, comprovadamente têm se revelado de gestão complexa e fortemente impactado pelo fenômeno do Big Data, pela Ciência de Dados e  pela Inteligência Artificial. Neste contexto torna-se relevante avaliar os principais desafios que as Bibliotecas Digitais terão que enfrentar com relação ao gerenciamento do ciclo de vida de suas tecnologias, consolidação e simplificação de seus processos dentro de seus ambientes computacionais, com objetivo de aumentar a produtividade e construir ambientes ágeis que permitam às Bibliotecas responder as demandas relacionadas à organização e gestão da informação digital. A crescente disponibilização das tecnologias e o fluxo cada vez maior e mais rápido do acesso à informação têm desafiado a Biblioteconomia e consequentemente os Profissionais da Informação no entendimento de novas práticas de apropriação e uso da informação na produção de conhecimento. Aumentar a produtividade e construir ambientes ágeis que permitam às Bibliotecas responder as demandas da gestão da informação é fator fundamental para a construção de um portfólio adequado de Serviços de Informação propostos pela Biblioteca que proporcione atender as demandas do Usuário cada vez mais conectado e independente no uso de ferramentas WEB de busca, acesso, apropriação e uso da informação. No âmbito do IV Congresso Internacional em Tecnologia e Organização da Informação TOI, ocorre a quarta edição do SBEI – Simpósio Brasileiro de Ética da Informação, organizado pela Profa. Isa Maria Freire, UFPB e Prof. Francisco Carlos Paletta, USP. O 4º Congresso Internacional em Tecnologia e Organização da Informação tem por missão promover e desenvolver, por meio do compartilhamento e troca de experiências profissionais e resultados de pesquisas, os instrumentos para a reflexão e compreensão de questões e conflitos induzidos pela rápida transformação tecnológica no ambiente das Bibliotecas e Unidades de Informação, e as novas formas de busca, acesso, organização, apropriação, uso e preservação da informação. O evento acontece de 21 a 25 de maio, em São Paulo. Saia mais neste endereço.

Elsevier realiza 1º Prêmio de Inovação em Bibliotecas

O 1ª Prêmio de Inovação em Bibliotecas dará a oportunidade para bibliotecários apresentarem e compartilharem suas ideias, experiências e projetos para grandes nomes e ter o reconhecimento da Elsevier no Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias (XX SNBU 2018), que acontece em Salvador (BA). Os trabalhos serão avaliados por um board de profissionais convidados pela Elsevier e serão considerados como critérios de avaliação: o desenvolvimento do projeto, inovação e criatividade da proposta apresentada. Três finalistas serão premiados e homenageados no palco principal do SNBU, no dia 20 de abril! O grande vencedor ganhará placa e certificado da Elsevier, além de: 1) Matéria especial com entrevista exclusiva para o blog Elsevier; 2) Release com entrevista do ganhador divulgado para a imprensa especializada da área; 3) Posts nas redes sociais da Elsevier, que possui mais de 100 mil curtidas; 4) Divulgação via e-mail marketing para base de bibliotecários e interessados; 5) Divulgaçãonos canais de comunicação do SNBU 2018. Como participar? O 1º Prêmio de Inovação em Bibliotecas será em duas etapas: 1) Etapa on-line: cada participante deverá enviar um texto descritivo, no formato PDF, de até uma lauda, apresentando a ideia de um projeto, de sua autoria, realizado ou não em uma instituição de ensino superior brasileira. O objetivo do projeto deverá ser o engajamento dos usuários da instituição a usarem mais as bibliotecas, suas ferramentas, conteúdos e acervos. Juntamente com o projeto, o participante deverá enviar, também na lauda: nome completo, CPF, Instituição de Ensino (caso seja vinculado), RG e telefones de contato. 2) Etapa presencial:no dia 12 de abril, serão anunciados os cinco finalistas do concurso. Os quais deverão apresentar o projeto, presencialmente, no dia 16 de abril, às 17h, na sala Pelourinho A, no Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias 2018 que será realizado na Bahia. Cada finalista terá 15 minutos para a apresentação, podendo se estender para até 20 minutos em caso de perguntas feitas pelos jurados. O formato de apresentação é de escolha do participante e a ordem será divulgada previamente. O resultado final do concurso será no dia 20 de abril, com horário a ser definido, durante a grade oficial do evento. A inscrição é totalmente gratuita, de 02/04 às 09h00 até 10/04 às 23h59, e precisa atender alguns requisitos. Confira o regulamento completo neste link. Surgiu alguma dúvida? Entre em contato conosco através do e-mail atendimento1@elsevier.com. Mais informações sobre o SNBU, acesse aqui. >> Faça aqui sua inscrição