Política de Educação Conectada levará internet de alta velocidade a escolas públicas até 2024
Foi lançada a Política de Inovação Educação Conectada, programa que prevê a maior ação de conectividade na rede de ensino brasileira das últimas duas décadas. A nova política tem o objetivo de universalizar o acesso à internet de alta velocidade nas escolas, a formação de professores para práticas pedagógicas mediadas pelas novas tecnologias e o uso de conteúdos educacionais digitais em sala. Na fase de indução da ação, até o final de 2018, o Ministério de Educação (MEC) deve investir R$ 271 milhões. Desse montante, R$ 255,5 milhões serão para melhoria da infraestrutura e conexão das escolas, o que inclui a ampliação da rede terrestre de banda larga, serviços de conectividade, infraestrutura de wi-fi, compra de dispositivos e aquisição de um satélite que vai levar internet de no mínimo 10 Mb a escolas da zona rural, locais em que a estrutura terrestre não é viável ou é dispendiosa. O satélite de monitoramento, orçado em R$ 120 milhões, a serem pagos com recursos do MEC, será contratado em parceria com o MCTIC. Os outros R$ 15,5 milhões da fase de indução irão financiar a formação de articuladores locais, construção de plataforma para cursos on-line e produção de conteúdos específicos. A intenção é que, até o final do próximo ano, 22,4 mil escolas, urbanas e rurais, recebam conexão de alta velocidade. O processo será concluído em todas as demais escolas públicas até 2024. Atualização O secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, Rossieli Soares, lembra que o último grande plano de conectividade ofertado para o Brasil, o Proinfo, é de 1997. “Apesar de ainda estar em vigor, o Proinfo precisa de atualização”, ressalta. “Ele era muito focado em equipamentos e não cuidava de outras dimensões. Depois, surgiram políticas fragmentadas, ora pensando em conexão, ora em recursos. Pela primeira vez, estamos falando de todas as dimensões em conjunto e isso é muito importante para que a tecnologia possa realmente auxiliar a educação. A tecnologia tem que ter um fim pedagógico”, completa. A Política de Inovação Educação Conectada é resultado de uma articulação horizontal e colaborativa, que envolveu o MCTIC, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Comitê Gestor da Internet (CGI). O BNDES irá apoiar o financiamento da política e o CGI atuará no monitoramento da velocidade da internet a ser ofertada às escolas. Essa política reúne um conjunto de diretrizes nacionais que visa garantir a todos os estados e municípios, por meio da tecnologia, a implementação de ações inovadoras em sala de aula. Ela se articula com políticas públicas já existentes ou em fase de implementação, como o Plano Nacional de Educação (PNE), a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a reforma do ensino médio, ofertando recursos de alta qualidade e novas opções de aprendizado e ensino a estudantes e professores, independentemente da região onde residam. Também dentro da Política de Inovação Educação Conectada, está previsto um plano de formação continuada para professores e gestores com cursos específicos sobre práticas pedagógicas mediadas por tecnologia, cultura digital e outros recursos educacionais, como robótica. Paralelamente, serão preparados articuladores locais. Entre 2017 e 2018, o MEC vai oferecer bolsas de três meses para 6,2 mil articuladores que irão atuar, localmente, no processo de construção e implementação das ações na rede. Compartilhamento Outro eixo importante é a Plataforma Integrada de Recursos Educacionais Digitais, cujo portal foi desenvolvido com base no conceito de rede social e busca estimular a criação e compartilhamento de recursos digitais entre alunos e professores. Esta plataforma integrará os diversos materiais digitais educacionais já desenvolvidos pelo próprio MEC e por institutos e fundações parceiras, como Lemman, Roberto Marinho, Crescer, Inspirare, Telefônica, Natura e Educadigital, além da Associação Nacional das Fábricas de Instrumentos Musicais e Áudio (Anafima) e da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão. A adesão, já a partir desta quinta-feira, se dará pelo Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec). Por meio do Simec, as secretarias de educação estaduais e municipais indicarão, a partir de critérios, as escolas que desejam compartilhar a nova política e que, posteriormente, deverão apresentar um plano de inovação e tecnologia na educação, conforme cronograma a ser lançado. O MEC vai auxiliar na formulação deste plano ao longo do próximo ano. Acesse a plataforma. Fonte: MEC
Abertas inscrições para curso de especialização em Educação e Tecnologia na UFSCar
Estão abertas as inscrições para última entrada da oferta de 2018 do curso de especialização em “Educação e Tecnologia” na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). As inscrições podem ser feitas até 01 de abril. A proposta curricular do curso de especialização em Educação e Tecnologias foi organizada em cinco habilitações: * Educação e Tecnologias: Gestão da Educação a Distância * Educação e Tecnologias: Docência na Educação a Distância * Educação e Tecnologias: Recursos de Mídias na Educação * Educação e Tecnologias: Produção e Uso de Tecnologias para Educação * Educação e Tecnologias: Design Instrucional (Projeto e Desenho Pedagógico) Para conferir os valores da matrícula e mensalidades, acesse este link. Há a possibilidade de descontos. Veja aqui. Faça sua inscrição nesta página. Quem for ex-aluno basta entrar em contato direto com a secretaria através do e-mail: edutec@ead.ufscar.br ou pelo telefone: (16)3306-6556.
Bibliotecário defende adoção de e-books em tese de doutorado
O bibliotecário Charles Rodrigues, servidor da Biblioteca Pública Municipal e Escolar Norberto Cândido Silveira Júnior, defendeu tese de doutorado em Ciência da Informação na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recentemente. A pesquisa intitulada “Critério para adoção de e-book em bibliotecas diante do Paradigma da Computação nas Nuvens”, recebeu a orientação do professor Angel Freddy Godoy Viera. A pesquisa propõe critérios e indicadores para a adoção de e-book em bibliotecas. “Tornou-se emergentes as pesquisas nos ambientes de bibliotecas sobre as necessidades de alterações das políticas de avaliação e de desenvolvimento de acervo no contexto de uso intensivo de dispositivos eletrônicos, conteúdos digitais e computação nas nuvens. Especialmente, tornou-se salutar a proposição de critérios e indicadores que possam orientar os gestores das bibliotecas no processo de adoção de e-books”, explica Charles Rodrigues. Segundo o bibliotecário, a diversidade de questões que envolvem o ambiente digital é o principal desafio para as bibliotecas, as editoras e os fornecedores. “Assim, busca-se encontrar modelos de licenciamento viáveis que conciliem a necessidade de cobrir os custos das editoras, as recompensas aos autores e o respeito aos direitos de propriedade intelectual com a necessidade de fornecer acesso rápido, fácil e barato ao conteúdo digital”, ressalta. Para Rodrigues, os e-books têm aumentado a complexidade do trabalho dos bibliotecários, os quais necessitam estar a par das mudanças nas plataformas tecnológicas e das questões contratuais complicadas que envolvem a propriedade e o acesso aos conteúdos digitais e a gestão das coleções. “Da mesma forma, os fornecedores têm buscado uma ampla gama de abordagens para continuar a oferecer e-books para as bibliotecas, da mesma forma que oferecem livros impressos”, comenta. É importante destacar que as bibliotecas desempenham um papel fundamental na promoção continuada da cultura de leitura e na formação do hábito de leitura na sociedade atual. “Dessa forma, esta pesquisa contribui com a sociedade ao apresentar uma proposta que possibilita subsidiar políticas de avaliação e desenvolvimento de acervos, projetos, programas e ações em torno da adoção de e-books em diferentes tipos de bibliotecas”, finaliza. Mais informações sobre o estudo podem ser obtidas pelo e-mail falecomcharles@yahoo.com.br. Fonte: Prefeitura de Itajaí
MEC determina tamanho padrão para livros de literatura
O Ministério da Educação anunciou que determinará parâmetros de formato para os livros de literatura que serão comprados a partir de agora pelo governo. O edital que será publicado em março já terá as novas medidas oficiais: 205 x 275 mm, 270 x 270 mm ou 135 x 205 mm. A capa deverá ser em papel cartão 250 gramas e miolo em couchê 80 gramas. Essa padronização, trará benefícios, barateando os custos para o governo. O secretário de Educação Básica do Ministério da Educação ainda afirma que a mudança maior será o alcance da leitura, levando em conta que mais importa ter esse acesso, que ter livros trabalhados na decoração. O FNDE considera o edital, que vai comprar livros para a Educação Infantil, os anos iniciais do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio, como “transitóro”. Os livros para os anos finais do Ensino Fundamental já estarão no escopo do PNLD 2020. Depois disso, a compra será feita dentro do ciclo de referência do PNLD de cada ano. Por exemplo, no ano em que foram comprar os livros para os alunos do Ensino Médio, serão também escolhidos os livros de literatura para esse ciclo e assim por diante O presidente da Associação Brasileira de Editoras de Livros Escolares aponta que existe grande diferença entre os livros escolares e a literatura infantil, levando em conta que a infantil não possui um padrão. Ainda afirma: “Literatura é criação, literatura é inspiração. É impossível delimitar formatos para isso”. i10 Didático A Praxis Softwares Gerenciais desenvolveu o i10 Didático, uma ferramenta pedagógica online e de fácil utilização para ajudar todos os profissionais da escola a organizar melhor os livros didáticos de forma simples, rápida e fácil. Escolas de idiomas e cursinhos pré-vestibulares que utilizem apostilas também podem se beneficiar dessa tecnologia educacional. Acesse nosso site para saber como: https://goo.gl/ycCY3a Fonte: Blog do Galeno
Celebre com a Praxis o Dia Internacional da Mulher
O Dia da Mulher remonta a 1908, quando um grupo de mulheres protestavam pelo direito ao voto e melhores condições de trabalho nos Estados Unidos. Em 1910, realizou-se na Dinamarca o II Congresso de Mulheres Socialistas, no qual a professora e jornalista Clara Zetkin sugeriu a criação de uma data comemorativa, sem dia definido. Em razão disso, em 1911 várias passeatas com o tema ocorreram na Suíça, Alemanha e Áustria. Entretanto, foi em 1917, na Rússia, que aconteceu a primeira marcha de mulheres realizada no dia 8 de março. Trabalhadoras se reuniram para reivindicar melhores condições de trabalho e para protestar contra a entrada do país na I Guerra Mundial. Dessa forma, a partir dos anos 60, diversos protestos pelo mundo a favor da igualdade de gênero, inclusive no Brasil que vivia uma ditadura, frequentemente ocorriam no dia 8 de março, até que, em 1975, a ONU declarou a data como o Dia Internacional da Mulher. Hoje, além do valor histórico, o Dia Internacional da Mulher deve ser marcado pelo desejo de igualdade e oportunidades entre mulheres e homens em todo o mundo. Esta é uma data especialmente importante para a Praxis Softwares Gerenciais uma vez que, dos cinco sócios da empresa, quatro são mulheres. São elas que tomam a maior parte das decisões institucionais, num ambiente normalmente dominado por homens. Por isso, desejamos que mais mulheres ocupem posições de liderança nas empresas, não apenas na área de tecnologia e informação, mas em todos os segmentos profissionais. A todas as mulheres, desejamos sucesso nesse Dia Internacional das mulheres!
Programa Conecta Biblioteca capacitará funcionários de bibliotecas públicas em todo Brasil
Criado pela ONG Recode e pela Caravan Studios, com apoio do Ministério da Cultura (MinC), por intermédio do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP), o Programa Conecta Biblioteca lançou edital para formação de funcionários de 108 bibliotecas públicas brasileiras. As inscrições podem ser feitas até 05 de março. A convocatória visa fortalecer as habilidades dos profissionais de bibliotecas e incentivar o papel desses espaços no desenvolvimento das comunidades. Podem se inscrever instituições em municípios com até 400 mil habitantes e Distrito Federal, que tenham no mínimo três computadores disponíveis para o público com conexão à Internet banda larga. Também é necessário ter cadastro atualizado junto ao sistema nacional de bibliotecas públicas e sistemas estaduais. O programa oferece aos bibliotecários e profissionais desses espaços formação, com módulos presenciais e à distância, em temas como pesquisa da comunidade, gestão participativa, estratégias de comunicação e articulação, visando a implementação de uma programação para atrair novos usuários para esses equipamentos culturais, especialmente jovens. Em 2017, o programa impactou 79 mil pessoas direta e indiretamente nos 86 municípios participantes de 24 Estados e DF, por meio de 92 bibliotecas e 550 jovens voluntários. O edital e o formulário de inscrições estão disponíveis no site www.recode.org.br/convocatoria. Fontes: Recode e MinC
Livro lido pela youtuber Jout Jout vira nº1 na Amazon e esgota em quase todas as livrarias
A youtuber Jout Jout leu integralmente, em seu canal no Youtube, o livro infantil “A parte que falta”. A obra foi escrita e ilustrada pelo americano Shel Silverstein (1930-1999). Após a leitura da história, o livro subiu para o primeiro lugar do ranking de mais vendidos no site brasileiro da loja virtual Amazon e esgotou em quase todas as livrarias do país. A gravação de quase nove minutos, postada no dia 20 de fevereiro, já tem mais de 2 milhões de visualizações. Silverstein aborda no livro a busca do autoconhecimento. Na história, uma pequena criatura tem o formato circular, entretanto, lhe falta uma parte. Por isso, a criatura se lança no mundo procurando preencher esta parte que falta. À medida que descobre o universo ao redor e a si mesmo, a criatura percebe que as relações interpessoais são muito mais complexas e delicadas do que pensava e que a felicidade quase sempre está dentro de nós mesmos – e não no outro. Lançado nos Estados Unidos em 1976, o livro foi publicado no Brasil em 2013 pela Cosac & Naify e ganhou uma nova edição em 2018 pela Companhia das Letrinhas. O site da Amazon brasileira informa que há uma nova edição da obra, que deve ser encomendada, pelo valor de R$ 44,90.
Colóquio Nacional de Extensão na Educação a Distância debaterá, em Belo Horizonte, extensão na EAD
A extensão na educação a distância, experiências de sucesso e os desafios ligados à prática extensionista na modalidade serão alguns dos temas abordados na segunda edição do Colóquio Nacional de Extensão na Educação a Distância (Conexed). O evento é promovido pelo Centro de Apoio à Educação a Distância (Caed) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), nos dias 6 e 7 de março, no auditório da Escola de Belas Artes, no campus Pampulha, em Belo Horizonte. Questões como a indissociabilidade entre extensão, ensino, pesquisa, que caracteriza o ensino superior no Brasil; a consolidação da prática e a importância da institucionalização da EAD para o êxito das práticas extensionistas serão alguns dos tópicos tratados. A programação do colóquio incluirá mesas-redondas, exibição de documentário e conferência, dos quais participarão professores responsáveis por iniciativas de extensão nas instituições em que atuam. Entre os nomes já confirmados, estão os de docentes da UFMG, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Universidade Federal de Lavras (UFLA), Universidade Federal de São João Del-Rey (UFSJ) e Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Também serão apresentados relatos dos participantes, atuais e egressos, do “Aproxime-se”, programa de extensão mantido pelo Caed desde 2013, com o objetivo de tornar a UFMG mais próxima das cidades nas quais oferta cursos a distância, por meio da realização de minicursos, palestras, sessões de cinema comentado e apresentações culturais. As inscrições podem ser feitas pela página da Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep), até o dia 28 de fevereiro, pelos valores de R$ 15,00 para estudantes de graduação e de pós-graduação, e de R$ 30,00 para professores e para a comunidade em geral. Será emitido certificado de participação, com carga horária de 15 horas, para aqueles que comparecerem nos dois dias do evento. Os inscritos poderão, ainda, inscrever-se em um dos cursos autoinstrucionais e de curta duração, desenvolvidos pelo Caed: “Introdução à Educação a Distância” e “Noções Básicas de Direitos Autorais”. Ambos têm carga horária de 10 horas e conferirão certificado aos concluintes. Para saber mais, acesse a página: https://www.ufmg.br/ead/conexed. Você também pode encaminhar uma mensagem para o email: extensao@caed.ufmg.br, ou ligar no telefone: (31)3409-3914.
Acesse a nova edição da Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação
A Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação (RICI), editado pela Faculdade de Ciência da Informação (FCI) da Universidade de Brasília (UnB), lançou seu seu mais recente número (v. 11, n. 1, 2018). A RICI atualmente está classificada como B1 na área de Ciências Sociais Aplicadas I (2015), no sistema de Periódicos Qualis da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Acompanhe a seguir o conteúdo da atual edição e navegue para ler os textos na íntegra! Editorial A Lei do Teto e seus possíveis reflexos nas unidades de informação – Murilo Bastos da Cunha Artigos A influência do letramento informacional na aprendizagem de estudantes na educação básica – Murillo Macedo, Kelley Cristine Gonçalves Dias Gasque A Competência em Informação (CoInfo) como um fator fundamental para a Educação no Brasil – Selma Letícia Capinzaiki Ottonicar, Rafaela Carolina Silva, Regina Celia Baptista Belluzzo Tratamento descritivo e temático da informação: recomendações para estudos sobre aspectos semióticos na criação de registros bibliográficos – Daniela Majorie Akama dos Reis, Mariângela Spotti Lopes Fujita, Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa Santos, Zaira Regina Zafalon Critérios de utilização do Facebook como instrumento de interação social: estudo comparativo em bibliotecas universitárias nacionais e internacionais – Andrielle Gomes Macedo, Greyciane Souza Lins O conceito de informação como conhecimento registrado – Mara Cristina Salles Correia, Tarcisio Zandonade Estudos em museologia publicados no periódico Perspectivas em Ciência da Informação: em busca da cientificidade da museologia – Jorge Santa Anna Rede de comunicação para aprendizagem no Laboratório de Tecnologias Intelectuais da Universidade Federal da Paraíba – Isa Maria Freire, Gustavo Henrique de Araujo Freire, Raimundo Nonato Ribeiro dos Santos Competências requeridas ao analista de crédito bancário como profissional de inteligência – André Luiz Valença Cruz, Rogério Henrique Araújo Júnior Quem está preservando seus dados digitais? Estaria surgindo uma nova profissão? – Sonia Araújo de Assis Boeres Políticas e tecnologias de preservação digital no arquivamento da web – Moises Rockembach, Caterina Marta Groposo Pavão Brasília e a memória em registros digitais: traços da paisagem e a preservação de dados – Maria de Fátima Duarte Tavares, Miguel Mardero Arellano, Bruno Nakagomi Percepções da importância da preservação digital – Juliana Pinheiro Farias, Luiza Martins de Santana Araújo, Raimunda Lima Evangelista Iniciativas científicas de arquivamento e preservação de conteúdos em mídias sociais: panorama atual – Laura Vilela Rodrigues Rezende, Dalton Lopes Martins Repositórios para tecnologias sociais de área rural em Brasília – Monica Regina Peres, Luiz Carlos Flores Assumpção Gestão da preservação digital em repositórios de dados de pesquisa – Henrique Denes Hilgenberg Fernandes, Alexandre Faria de Oliveira Preservação digital de documentos arquivísticos e o Projeto de Lei 7.920/2017 sob a ótica da Ciência da Informação – Daniela Francescutti, Sonia Aguiar Cruz-Riascos Auditoria de repositórios digitais preserváveis – Diego Bil Silva Barros, Igor Dias Ferrer, Cleusa Maria de Souza Maia Artigos de revisão Métricas para dados governamentais abertos – Patrícia Nascimento Silva, Marta Macedo Kerr Pinheiro Narrativas da censura informacional registrada sob a ótica historiográfica: apreciações a partir da influência do Terceiro Reich Alemão – Alessandra Nunes de Oliveira, Luiz Eduardo Ferreira da Silva, Jetur Lima de Castro Para acessar a revista na íntegra, clique aqui.
Vem ai o Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias
O XX Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias (SNBU 2018) acontecerá de 15 a 20 de abril, no Othon Palace Hotel, em Salvador, capital da Bahia. O evento será organizado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Em 2018, o SNBU completa 40 anos e traz o tema “O futuro da biblioteca universitária na perspectiva do ensino, inovação, criação, pesquisa e extensão”. O Seminário é reconhecido e classificado pelo Qualis/Capes. São esperados profissionais da área de biblioteconomia, ciência da informação, estudantes de graduação e pós-graduação, além de profissionais de áreas interdisciplinares e de outras áreas com interesse nas temáticas a serem desenvolvidas. As inscrições e as informações sobre submissão de trabalhos podem ser feitas no site: http://www.xxsnbu2018.ufba.br. O evento conta com a colaboração da Federação Brasileira de Associação de Bibliotecários (FEBAB), da Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias (CBBU), do Conselho Federal de Biblioteconomia e dos Conselhos Regionais de Biblioteconomia (Sistema CFB/CRB). Lance seu livro no SNBU Os interessados em lançar seus livros no SNBU devem se inscrever até o dia 12 de março no site do evento. A ficha de inscrição pode ser acessada neste link. Serão aceitos até dez títulos publicados entre 2017 e 2018. A comercialização e entrega dos livros será realizada pela Editora UFBA. O contrato de consignação está disponibilizado no link “Termo de consignação” e deverá ser preenchido, assinado e devolvido pelo e-mail snbu2018@ufba.br. As sessões de lançamento terão duração de 30 minutos. Para mais informações, acesse: https://snbu2018.ufba.br.