UFSCar oferece curso online sobre bibliometria e indicadores científicos
O curso Bibliometria e Indicadores Científicos (BIC), oferecido pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), será totalmente a distância (EAD) e composto por vídeo-aulas, tutoriais e textos de apoio com professores da instituição e ocorrerá no período de 06 de agosto a 04 de novembro de 2018. No total, serão 120 horas de aula, com certificado de participação aos alunos aprovados. O tempo de dedicação semanal demandado é de aproximadamente 10 horas, a depender do ritmo de cada aluno. O horário para realização do curso é totalmente flexível e poderá ser executado de acordo com as necessidades do estudante. Ocorrerão alguns encontros online com os professores do curso, não obrigatórios, principalmente com o objetivo de estimular o networking entre alunos e com a equipe do Núcleo de Informação Tecnológica da UFSCar (NIT-Materiais). As inscrições pelo site estarão abertas até o dia 03 de agosto, mas há descontos especiais para as inscrições até 20 de julho. Como as vagas são limitadas, é interessante efetivar a inscrição o quanto antes. No decorrer do curso, serão demandadas atividades práticas, no qual o aluno contará com o apoio de tutores, para esclarecimento de dúvidas e orientações. O investimento necessário (sem descontos) é de R$ 1.200,00, podendo ser pago da seguinte forma: Em 4 parcelas de R$ 300,00; Com 10% de desconto à vista, totalizando R$ 1.080,00; Com 20% de desconto à vista para mais de 2 inscritos de uma mesma instituição, totalizando R$ 960,00 cada um. Veja todos os detalhes do curso, incluindo a programação completa, avaliação, formas de pagamento e descontos nesta página. Inscreva-se no site: www.bibliometria-7.faiufscar.com. Para mais informações, entre em contato pelo e-mail veralui@ufscar.br, pelo telefone (16)3351-8551 ou pelo WhatsApp: (16)99241-7519.
A biblioteca brasileira de futebol
Considerando a importância do futebol para a cultura brasileira, até que há poucos livros que tratam do tema no país. Por isso, o EL PAÍS preparou uma lista com o que há de melhor de novos e velhos clássicos que tratam do esporte nacional, seja em crônicas, quadrinhos, história, jornalismo, ensaios ou jornalismo. Aproveite em quanto é Copa do Mundo para ler alguns dos livros abaixo. À Sombra das Chuteiras Imortais Nelson Rodrigues (Companhia das Letras) Quando o assunto é futebol, talvez esse seja o livro mais importante já lançado no Brasil. Coletânea de crônicas publicadas por Nelson Rodrigues entre 1955 e 1970, À Sombra das Chuteiras Imortais pega a transformação do Brasil no futebol, quando o país passa do trauma do Maracanazo de 1950, quando perdeu a final da Copa para o Uruguai em pleno Rio de Janeiro, para ser a seleção mais badalada do mundo, tricampeã com títulos em 1958, 1962 e 1970. É neste volume, que está, aliás, a famosa crônica que fala do “complexo de vira-lata” do brasileiro, expressão que transcendeu o futebol e ao longos dos anos foi lembrada para explicar uma série de comportamentos nacionais. Infelizmente, o livro está esgotado e sem reedições há alguns anos, contudo, é possível encontrá-lo em sebos sem muita dificuldade. A Estrela Solitária Ruy Castro (Companhia das Letras) Verdadeiro clássico do jornalismo brasileiro, a biografia, publicada em 1996, refaz a trajetória de Garrincha, um dos maiores ídolos do futebol brasileiro. Enquanto jogou, entre os anos 1950 e 1960, o “anjo de pernas tortas” praticamente inventou o drible no futebol, criando jogadas que desconcertavam os adversários. Levou risos e aplausos para todas as arquibancadas em que jogava, mas desde que saiu a pequena cidade de Pau Grande, no Rio de Janeiro, onde foi descoberto, teve uma vida pessoal conturbada, marcada pelo alcoolismo. Ruy Castro reconstrói a trajetória única desse ídolo brasileiro que, ao lado do Pelé, foi um dos maiores que o futebol já viu. O Drible Sérgio Rodrigues (Companhia das Letras) O livro começa com uma longa descrição de um dos lances mais memoráveis da história do futebol: na Copa de 1970, no México, Pelé arranca livre e, apenas usando o mudando a trajetória de sua corrida, engana o lendário goleiro uruguaio Mazurkiewicz. A bola vai para um lado, Pelé para o outro e o arqueiro permanece no meio, estatelado. Depois começa o reencontro. O jogador vai em busca da bola, chuta e ela sai triscando o travessão direito. O lance, um dos maiores da história de futebol, é uma verdadeira obsessão de Murilo Filho, um famoso cronista esportivo carioca que tem uma relação conflituosa com seu filho Neto, que não gosta de futebol. O romance, lançado em 2013, que tem a Copa do Mundo de 1970 e o esporte como pano de fundo, fala da relação entre pai e filho no ritmo de uma partida de futebol. Dando Tratos à Bola Hilário Franco Junior (Companhia das Letras) Autor de outro livro acadêmico sobre futebol, o A Dança dos Deuses, Hilário Franco Junior reúne neste volume, publicado em 2017, sessenta ensaios que misturam usam da história, sociologia, economia, antropologia e psicologia para explicar o jogo e seus aspectos culturais. Os textos falam do uso político do futebol, da importância das torcidas para as sociedades e da construção feita ao redor de clubes como o Corinthians ou Flamengo, conhecidos como times da “massa”. Historiador e professor da Universidade São Paulo Franco Júnior obteve seu pós doutorado em história medieval, mas sua paixão pelo futebol está muito bem representada em Dando Tratos à Bola. Ode a Mauro Shampoo e Outras Histórias da Várzea Luiz Antonio Simas (Mórula) Aqui não há lugar para os grandes feitos já conhecidos internacionalmente. Sai Pelé e entra Mauro Shampoo, o “craque” do pior time do mundo, o pernambucano Íbis. Durante a carreira de atacante, que dividia com o ofício de cabeleireiro nos anos 1980, Shampoo marcou apenas um gol, uma marca única que Luiz Antonio Simas faz questão de lembrar. Ao lado da ode ao atacante, o autor, que é historiador, traça o perfil de outros times pequenos, derrotas gloriosas e conquistas dos times de várzea espalhados por todo o Brasil. Publicado em 2017, é um retrato romântico do que, talvez, há de mais romântico no futebol brasileiro: o improviso e a vontade de jogar. Os Beneditinos José Trajano (Alfagura) Terceiro romance do jornalista José Trajano, o divertido livro conta a história de Zezinho, um repórter desempregado que encontra no pequeno Juventus, de São Paulo, o outro pequeno América, do Rio de Janeiro, seu verdadeiro time de coração. Com evidente fundo autobiográfico, afinal, Trajano é possivelmente o torcedor mais conhecido e fanático do América, o livro começa na capital paulista, mas é na memória da época de ouro do Rio de Janeiro, entre as décadas de 1950 e 1960, que grande parte de sua ação se desenrola. O túnel do tempo é acessado a partir do dia em que o narrador, Zezinho, encontra no jornal uma notícia sobre walking football, futebol andando. É o que ele precisava para tentar reunir seu antigo time de um colégio no bairro da Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro. Gigantes do Futebol Brasileiro João Máximo e Marcos de Castro (Civilização Brasileira) Um compêndio de nada menos de 439 páginas que, de certa forma, começou a ser escrito em 1965 e só acabou recentemente. Lá atrás, nos anos 1960, os autores publicaram o livro com o perfil de 13 atletas, esquecendo-se de dois dos maiores craques brasileiros: Didi e Ademir. Acabaram virando alvo de críticas até de João Saldanha, o então técnico da seleção. Mais recentemente, em 2011, tiveram a chance de reparar a injustiça. Incluíram os dois jogadores e mais sete craques atuais. Os perfis contam tudo: os anos de formação, principais características, pontos altos e baixos da carreira. Ao todo, são 21 jogadores perfilados: Friedenreich, Fausto, Domingos da Guia, Leônidas, Tim, Romeu, Zizinho, Heleno, Ademir, Danilo, Nilton Santos, Didi, Garrincha, Pelé, Gerson, Rivelino, Tostão, Falcão, Zico, Romário
36º Painel Biblioteconomia em Santa Catarina
Organizado pela Associação Catarinense de Bibliotecários (ACB), a 36ª edição do Painel Biblioteconomia em Santa Catarina a temática: “A formação política e os espaços transformadores de atuação do/a bibliotecário/a no atual contexto brasileiro”. O evento terá abrangência nacional e será realizado no Instituto Federal de Santa Catarina – Campus São José, entre os dias 02 e 04 de agosto de 2018. Eixos temáticos: Eixo Educacional Eixo Social Eixo Tecnológico Veja a programação completa e inscreva-se em: https://painelbibliotecono.wixsite.com/36painel.
Vem ai o IX Senabraille
O XI Seminário Nacional de Bibliotecas Braille (Senabraille), realizado pela Federação Brasileira Associações Bibliotecários (Febab), acontece entre os dias 11 e 13 de julho de 2018 no Auditório da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Campus Trindade, em Florianópolis. O objetivo do evento é trazer reflexões, programas e projetos desenvolvidos por bibliotecas e equipamentos culturais para incluir pessoas com deficiências. Público-alvo: bibliotecários, educadores, professores, gestores e demais interessados. Veja a programação e inscreva-se em: www.senabraille.com.
O que a arquitetura das bibliotecas públicas diz sobre os países
Este mês, livros serão retirados de suas abarrotadas e empoeiradas áreas de reclusão na antiga Biblioteca Nacional da Grécia e cuidadosamente colocados em carrinhos de mão. Mais de 2 milhões de itens, incluindo uma coleção de 4.500 manuscritos datados do século 9 ao 19, farão a viagem pelas movimentadas ruas do venerável edifício neoclássico no coração de Atenas para sua nova casa no Centro Cultural Fundação Stavros Niarchos. A jornada desses livros mapeia cuidadosamente o que aconteceu com a arquitetura das bibliotecas nacionais em todo o mundo. A antiga casa dos livros, concluída em 1903, foi projetada como um templo do conhecimento a ser usado por uma elite acadêmica limitada. Ao contrário da antiga biblioteca, o novo local tem poucas referências à linguagem arquitetônica da Grécia antiga. Procura transmitir a ideia de uma nação moderna, em paz com a sua história, mas também capaz de se expressar numa linguagem contemporânea. Em vez de um edifício quase religioso, situado dentro de um parque ornamental de 20 hectares, esse parque é apoiado sobre a estrutura angular: para entrar na biblioteca, os visitantes devem passar por uma espécie de caverna de fachada de vidro emoldurada por plantas. Ao fazer isso, serão recebidos por um paredão repleto de livros, de cinco andares de altura. A literatura – e a literatura moderna, em particular – é apresentada como sendo o suporte estrutural do imóvel, como os livros o são para o parque aberto acima. A nova biblioteca nacional no Catar também se alimenta de ideias em evolução sobre modernidade e democracia no país. Quando o prédio, que custou no mínimo US$ 300 milhões, foi encomendado pela primeira vez em 2006, era simplesmente uma instalação para a expansão do bairro universitário em Doha. Uma das arquitetas, Ellen van Loon, do OMA, diz que eles tentaram relacionar o edifício ao ambiente construtivo em rápida mutação do Catar. “O projeto emergiu de uma visita ao Catar e do raciocínio sobre as condições do local e a percepção de que a socialização no país acontece em shoppings ou hotéis. Uma biblioteca, no entanto, é um prédio público – um prédio muito bom para a vida social da população local.” O conceito comoveu as aspirações da liderança do Catar de ser vista como formada por líderes esclarecidos. O edifício é um espetáculo em transparência e abertura: enormes treliças de aço e colunas de concreto criam um vasto espaço no qual a maioria dos 1,5 milhão de livros da biblioteca é exibida. Salas especializadas para conservação e estudo tranquilo ficam ocultas sob as rampas inclinadas, e o espaço principal é essencialmente uma praça pública com ar condicionado revestida de mármore. E está sendo tratado como tal. Com palestras, concertos e eventos para crianças, a biblioteca é popular e tudo, menos um lugar de quietude. De acordo com Ellen van Loon, “o cliente percebeu assim que viu o prédio, que ele deveria ser um edifício público”, e nacional, principalmente. A biblioteca também consegue articular a tradição de uma maneira engenhosa. Uma seção subterrânea de mármore iraniano estriado armazena e exibe publicações do patrimônio. Em um país que é sensível à acusação de ter uma limitada riqueza cultural antes da descoberta do petróleo, esse embasamento de tesouros textuais é uma clara refutação. O item mais importante da coleção é a Tabula Asiae VI (também conhecida como o Sexto Mapa da Ásia), impressa em Roma em 1478, que foi o primeiro mapa impresso a mencionar o Catar. O patrimônio cultural é novamente retratado como um alicerce sobre o qual se fundamenta o Estado árabe e sua relação evolutiva com a democracia. No entanto, nenhuma tentativa tão ousada de transmitir o significado de uma biblioteca nacional por meio de analogia geológica foi feita do que em Riga, na Letônia. Gunnar Birkert, o arquiteto, deixou claro que seu projeto era uma referência ao conto popular A Princesa na Montanha de Vidro, que foi adaptado no início do século 20 como uma metáfora para o despertar nacional. Sua grande montanha de vidro que agora domina a margem oeste do rio Daugava e talvez seja a expressão arquitetônica chave da independência da Letônia em relação ao domínio soviético. Essas tradições folclóricas alimentaram a identidade nacional durante a ocupação, apesar de serem frequentemente banidas por apparatchiks (funcionários do Partido Comunista) leais a Moscou. Ao contrário das torres em blocos retilíneos da era comunista, a biblioteca, embora se equipare a eles em altura, é suave e chanfrada. Não foi barata. O estado pagou mais de US$ 194 milhões pelo prédio desde que começou a construção em 2004. Se eles forem bem-sucedidos, isso significaria que cada letão terá pago pouco mais de US$ 100 pelo prédio. O que eles receberam por esse dinheiro é surpreendente na intensidade e na escala de seu simbolismo. O átrio é dominado por outra alegoria familiar às bibliotecas modernas: um paredão de livros de cinco andares, chamado “A estante do povo”. Os cidadãos da Letônia doaram dezenas de milhares de livros, transmitindo tanto o significado emocional da literatura quanto seu poder intelectual. À medida que mais e mais livros são produzidos e as bibliotecas nacionais aumentam de tamanho, os arquitetos terão maior potencial para fazer declarações emotivas sobre a literatura sustentando a identidade nacional. Em O Corcunda de Notre Dame (1831), Victor Hugo observou que, no final da Idade Média, a impressão ameaçava a arquitetura como o meio dominante de a igreja transmitir um significado cultural. “O livro de pedra, tão sólido e tão duradouro, daria lugar ao livro de papel, mais sólido e mais duradouro ainda.” Coloque o livro e o edifício juntos, e você tem um potencial para estruturas de significação quase esmagadora. Fonte: Estadão | The Economist | Tradução de Claudia Bozzo
i10 Bibliotecas, desenvolvido pela Praxis, concorre na categoria “Softwares para Bibliotecas” do Prêmio Top Educação 2018
Para identificar as marcas mais presentes na área de educação, a Editora Segmento e a revista Educação realizam o Prêmio Top Educação 2018 – as marcas mais lembradas pelo mercado de educação. O Top Educação é um prêmio concedido às empresas detentoras das marcas mais lembradas no setor de produtos e serviços do mercado educacional brasileiro. As marcas ganhadoras do prêmio Top Educação serão divulgadas em caderno especial na revista Educação , edição de outubro , e premiadas em evento a ser realizado no dia 23 de outubro de 2018 pela Editora Segmento, em São Paulo. A votação teve início no dia 4 de junho de 2018 e término às 23h59 do dia 17 de agosto de 2018. A Praxis Softwares Gerenciais está concorrendo na categoria “26. Softwares para Bibliotecas“, através da indicação do produto i10 Bibliotecas, um software premiado internacionalmente. PARA VOTAR, CLIQUE AQUI.
Praxis firma convênio com CRB-3 para beneficiar bibliotecários do Ceará e Piauí
A Praxis Softwares Gerenciais firmou um convênio com o Conselho Regional de Biblioteconomia 3º Região (CRB-3) para levar mais benefícios aos bibliotecários cearenses e piauienses. A Praxis atua há mais de 15 anos no mercado de softwares para bibliotecas. O objetivo do convênio é oferecer diversas vantagens para os bibliotecários que implantarem um dos softwares desenvolvidos pela Praxis: i10 Bibliotecas, i10 Jurídico ou i10 Corporativo. Acompanhe a seguir os principais termos do convênio: Cláusula Primeira: A Praxis Softwares Gerenciais oferecerá 03 meses de gratuidade na mensalidade do i10 Bibliotecas, do i10 Corporativo ou do i10 Jurídico para a instituição que implantar o software, se o bibliotecário efetivo da empresa estiver registro ativo no CRB-3. Cláusula Segunda: Para os Bibliotecários que atuam como profissionais liberais ou que realizam serviços de organização de bibliotecas como autônomos, a Praxis Softwares Gerenciais irá remunera-los desde que estejam com o registro devidamente ativo no CRB-3. Esse valor será depositado em três parcelas diretamente na conta bancária do mesmo, com o valor equivalente às 03 primeiras mensalidades do software, descontando-se apenas os impostos. Cláusula Terceira: A Praxis Softwares Gerenciais realiza serviços de automação de acervos para bibliotecas, escritórios de advocacia e instituições de todos os portes. O bibliotecário que indicar nossos serviços de automação para uma nova instituição que vier a contratar a Praxis irá receber 3% do valor do serviço contratado, descontando-se apenas os impostos. Cláusula Quarta: A Praxis Softwares Gerenciais oferecerá 10% de desconto em todos os cursos EAD/a distância para o bibliotecário que citar o convênio com o CRB-3. Cláusula Quinta: O CRB-3 compromete-se a divulgar o convênio aos registrados ativos, anunciando-o na seção de Parceiros com mesmo destaque dos demais no website da entidade (www.crb3.org.br) e nas redes sociais web das quais a entidade participa. Cláusula Sexta: O acordo firmado entre as partes não requer qualquer encargo financeiro ao CRB-3 ou à Praxis Softwares Gerenciais. Cláusula Sétima: O Acordo/Convênio perderá a validade após 30 dias da data de uma comunicação escrita e assinada pelos representantes legais de uma das partes, cujo teor abordará exclusivamente o cancelamento do Acordo/Convênio, não gerando ônus para ambos. Cláusula Oitava: A Praxis Softwares Gerenciais assume a total responsabilidade pelos serviços que oferta à sociedade, não cabendo ao CRB-3 qualquer ônus ou responsabilidade por eventuais processos judiciais contra a Parte do Convênio.i10 Cláusula Nona: Sendo eleito o foro da cidade de Belo Horizonte (MG) para dirimir quaisquer dúvidas, as partes firmam o presente Acordo/Convênio em 2 (duas) vias de igual teor e forma. Para falar com a gente, entre em contato através do nosso site!
Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação lança nova edição
A Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação (Rici) acaba de publicar seu último número (v. 11, n. 2, 2018). Acompanhe o sumário da nova edição. Editorial Cooperação bibliotecária: a palavra-chave nos tempos atuais (364-366) Murilo Bastos da Cunha. Artigos Preservação de objetos acessíveis em bibliotecas digitais e os aspectos de vulnerabilidades (367-387) Christiane Gomes dos Santos, Wagner Junqueira de Araújo. ‘Proveniência’ na terminografia arquivística de língua portuguesa: prospeção e visualização de (dis)similaridades em termos e definições (388-409) L. S. Ascensão de Macedo A contribuição da literatura infantil no desenvolvimento da criança: um estudo de caso no Projeto Literatura da Biblioteca do SESC DOCA (410-430) Marise Teles Condurú, Ana Cristina da S. Santos. Competências do bibliotecário: o exercício da mediação implícita e explícita na biblioteca universitária (431-448) Larisse Macêdo de Almeida, Gabriela Belmont de Farias Maria Giovanna Guedes Farias A biblioteca universitária e sua intervenção no contexto social: fomentando práticas multifuncionais (449-469) Jorge Santa Anna. Conexão e distanciamento conceitual entre filosofia, ética e direito da informação (470-480) Diego Salcedo, Marcílio Cruz, Vinícius Bezerra, Cintia Carneiro. A valorização do grafite como documento de arquivo: uma abordagem interdisciplinar entre a competência em informação e a teoria da complexidade (481-497) Beatriz Rosa Pinheiro dos Santos, Myrella Vaenia da Luz Fernandes, Ieda Pelógia Martins Damian, Ana Cristina de Albuquerque. Tecnologias de apoio a Gestão do Conhecimento: uma abstração por conceito, taxonomia e tipologia (498-522) Fábio Corrêa, Mariana Emery de Lacerda, Fabrício Ziviani, Renata de Souza França, Jurema Suely de Araújo Nery Ribeiro. Visualização de dados abertos no setor público (523-540) Fabiano Couto Corrêa da Silva. Artigos de revisão Indexação automática de imagens na web: tendências e desafios no contexto Deep Learning (541-561) Luciana de Souza Gracioso, Ana Carolina Simionato, Luís Miguel Oliveira Machado, Maria da Graça Melo Simões. Para acessar a revista, acesse este endereço.
2º Encontro Regional de Educação em Ciência da Informação Norte/Nordeste
O Encontro Regional de Educação em Ciência da Informação (ERECIN) é um evento regional apoiado pela Associação Brasileira de Educação em Ciência da Informação (ABECIN), cujo objetivo principal é o de oportunizar um espaço para a troca de experiências, aprendizagens e fortalecimento dos vários cursos que compõem a área de Ciência da Informação no âmbito da pós-graduação, tais como Arquivologia, Biblioteconomia, Ciência da Informação, Gestão da Informação e Museologia. Nesses encontros é propiciado aos professores e pesquisadores que atuam nesse âmbito, participarem de discussões fundamentais que sustentem o estabelecimento de políticas e diretrizes educacionais no intuito de propiciar a melhoria contínua da formação universitária brasileira na referida área. Em 2018, o 2º ERECIN Norte/Nordeste terá como tema “Os desafios da inclusão na práxis pedagógica: saberes e fazeres em Ciência da Informação” e ocorrerá na Universidade Federal de Sergipe (UFS), em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação e o Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal de Sergipe. Acompanhe as informações a seguir:
Em busca de novas experiências
Rosimeire Francisco trabalha há muitos anos como auxiliar de biblioteca. Da experiência com os livros e com usuários, surgiu o desejo de cursar Biblioteconomia. Por questões de praticidade, ela escolheu o curso a distância da Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO), no qual já está no sexto período. “Com a realização das tarefas na biblioteca, fui alimentando um enorme interesse em trabalhar com o processamento técnico, gestão, catalogação, além de atuar como administradora de dados e divulgação de informações”, pontua. A Praxis Softwares Gerenciais tem uma longa história na formação de estagiários remunerados e supervisionados. Por isso, para adquirir experiência, Rosimeire buscou a empresa para realizar seu estágio supervisionado. Ela atua na área de automação de bibliotecas. “O estágio na Praxis trouxe a oportunidade de vivenciar um leque de situações atuais, possibilidade de realizar as mais diversas atividades profissionais, muita aprendizagem, além de possibilitar conhecer o que há de melhor em desenvolvimento de sistemas para a gestão de bibliotecas. Para a bibliotecária Bárbara Ferreira, que supervisiona o estágio, Rosemeire “tem um enorme potencial a ser explorado, pois é extremamente interessada e, com isso, vem desempenhando seu trabalho com muita dedicação e excelência”. Vem crescer com a gente A Praxis tem recebido diversos estudantes de biblioteconomia interessados em atuar na área de tecnologia, inovação e gestão. Conheça um pouco a história de Glaucia Fernandes, Július César Soares e Gabriel Teixeira, que também realizaram estágio supervisionado na Praxis. E se você quer fazer parte da nossa equipe, basta se cadastrar em nosso site.