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A biblioteca do futuro não terá o livro como centro de gravidade, diz Mélanie Archambaud

“É preciso dessacralizar a biblioteca, fazer retornar a dimensão divertida e prazerosa, criar ecos e cruzamentos entre as propostas culturais e documentais para que um adolescente que venha jogar videgame possa, talvez, deixar a biblioteca com o Conde de Monte Cristo.” A opinião é da francesa Mélanie Archambaud, que já trabalhou no Centro de Informação do Centro George Pompidou e é hoje responsável pela cooperação da rede de bibliotecas públicas municipais em Bordeaux. Em entrevista concedida ao jornal Estadão, ela fala sobre o presente e o futuro das bibliotecas, e sobre o que podemos aprender com os erros e os acertos da experiência desenvolvida na cidade – por exemplo: muitos conteúdos podem ser acessados pelos usuários em casa e desde outubro as bibliotecas ficam abertas até pelo menos 22h, com uma série de atividades para mostrar aos moradores que muita coisa pode acontecer ali dentro. Acompanhe, a seguir, alguns trechos da entrevista: As bibliotecas públicas que estão sendo mais bem-sucedidas em atrair pessoas são aquelas que se transformaram (ou foram construídas como) uma espécie de centro cultural, onde os usuários podem escolher livros em estantes como se estivessem em livrarias, assistir filmes e, muitas vezes, ter aulas sobre temas tão diferentes como o uso de smartphones para idosos e robótica. Esse é o modelo que sobreviverá? Essa é a biblioteca do futuro? Como será essa biblioteca do futuro? A sociedade está evoluindo e as bibliotecas devem evoluir com ela. A biblioteca é um local cidadão cujo objetivo principal é permitir o acesso à informação. Ela tem como finalidade a emancipação e construção de indivíduos na sociedade, permitindo-lhes acessar o conhecimento e a informação do modo mais igualitário possível. Durante muito tempo, este acesso à informação foi baseado apenas no acesso a livros e leitura. Mas hoje, o livro compartilha esse papel com novas maneiras de construir, pensar e divulgar informações que se espalham rapidamente e em massa graças às tecnologias de informação e comunicação de baixo custo. Nesta sociedade do conhecimento, a difusão e o uso da informação flui de forma diferente: a cadeia tradicional descendente da transmissão do conhecimento (do que sabe ao que está aprendendo) é totalmente renovada. As bibliotecas não podem negar essa realidade e, em vez disso, devem integrá-la na sua organização. Não se trata de ser tecnológico para ser moderno ou atraente, mas pensar no acesso às informações que correspondam às práticas e realidades de hoje. A clivagem digital é a de todas as desigualdades entre os grupos no sentido amplo, em termos de acesso à informação, uso ou conhecimento das tecnologias da informação e da comunicação. Ao integrar as ferramentas e práticas digitais no exercício de suas missões, as bibliotecas abrem um novo caminho para o mundo da informação e do conhecimento, ao conectar usuários e os conteúdos para além de quaisquer limites geográficos, sociais e culturais. Não tenho preocupações com a sobrevivência do livro neste novo modelo de bibliotecas, que agora irá coabitar com o digital. Esses dois apoios são complementares e não contraditórios. Eu mencionei anteriormente uma cadeia de conhecimento “totalmente renovada”, o conhecimento é construído cada vez mais horizontalmente e a comunidade com novas tecnologias, nós o vemos com a Wikipedia, por exemplo, mas também o aumento de movimento como o Faça Você mesmo e as práticas amadoras na sociedade. Aqui novamente, a biblioteca deve aceitar esta nova maneira de construir e acessar o conhecimento. O bibliotecário não é mais um transmissor de conhecimento, ele se torna um mediador que deve imaginar modos mais participativos e horizontais de acesso à informação. Os usuários são detentores de conhecimento e estes são recursos potenciais a serem ativados! Podemos construir coisas com eles. Acredito então que a biblioteca do futuro não é nem mais nem menos que uma organização que permanece atenta a essas mudanças sociais e as integra com benevolência sem julgamento. De fato, nada muda nas missões fundamentais das bibliotecas: lembremo-nos que a biblioteca não é um lugar, mas é sobretudo uma organização dotada da missão de democratização do acesso ao conhecimento e à cultura. Nos novos modelos que você cita, as missões não mudam, mas a organização sim. Na minha opinião, uma biblioteca que é apenas digital é tão inadequada como uma biblioteca que só oferece livros. Em ambos os casos, excluem uma parte da sociedade, modos de acesso ao conhecimento e práticas culturais. As bibliotecas públicas ainda não são digitais no Brasil, não há e-books em seus catálogos. Existem apenas alguns modelos de empréstimo/assinatura para universidades e outros para leitores comuns, geralmente associados a empresas de telefonia móvel. Como esta questão é tratada pela sua instituição? O problema dos e-books na França ultrapassa as bibliotecas e diz respeito a toda a cadeia do livro. Com os e-books, as editoras enfrentam dificuldades legais e técnicas como a revisão dos contratos de direitos autorais ou a reformulação de certas obras para maior interatividade (som, vídeo, zoom …). Mas o principal problema vem do medo do download ilegal. Todos esses motivos explicam a resistência das editoras e sua relutância em oferecer versões digitais de seus livros. Esta realidade editorial tem um impacto direto nas bibliotecas. Em 2014, apenas 4% das grandes bibliotecas de leitura pública tinham um serviço de empréstimo de e-book apesar da multiplicação de distribuidores (Bibliovox, Lekti, Numilog, Harmatec, etc.), porque a oferta não é muito desenvolvida pelos editores e insatisfatória para as bibliotecas. Para não prejudicar editores e autores, o Ministério da Cultura francês lançou o programa “Empréstimos digitais em bibliotecas” em 2012, que permite a articulação entre os diferentes atores: editores e transmissores (catálogo de livros); Livrarias (ofertas de distribuidores para comunidade); bibliotecas e usuários. Nesta plataforma, os livros podem ser baixados ou lidos on-line (streaming). Mas este sistema é muito caro para bibliotecas tem limitações: os livros digitais são muito mais caros do que os livros em papel, compramos o acesso e não e-books, o que significa que as bibliotecas não possuem arquivos digitais (daí a questão da durabilidade da coleção), os livros têm travas digitais (Digital

FNDE completa 49 anos de ações que beneficiam a educação

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC), completou 49 anos de fundação no dia 21 de novembro. Responsável por executar parte das ações do MEC relacionadas à educação básica e ao ensino superior, o FNDE também presta auxílio financeiro e técnico aos municípios, executando ações que contribuem para uma educação de qualidade. A finalidade do FNDE é captar recursos financeiros e canalizá-los para o financiamento de projetos de ensino e pesquisa, de acordo com as diretrizes do planejamento nacional da educação. Também é responsável pela execução de projetos e programas relacionados à educação superior e ao ensino técnico. A equipe que compõe o FNDE é formada por engenheiros, arquitetos, nutricionistas, jornalistas, publicitários, advogados, economistas, pedagogos, administradores, biólogos, psicólogos, educadores físicos, analistas de sistemas, bibliotecários e profissionais de outras áreas do conhecimento que fazem com que todo o país seja alcançado pelos recursos e benefícios geridos pelo órgão. São mais de mil trabalhadores ao todo. Silvio Pinheiro é o atual presidente da autarquia Entre os programas e ações geridos pela autarquia estão projetos de melhoria da infraestrutura das escolas, como Alimentação Escolar, Biblioteca da Escola, Caminho da Escola, Dinheiro Direto na Escola, Programa Nacional do Livro Didático, Plano de Ações Articuladas, Proinfância e Transporte Escolar. O FNDE também é responsável por repassar a complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Saiba mais sobre o FNDE no site: www.fnde.gov.br. Livros didáticos A distribuição de livros, apostilas e materiais didáticos nas escolas e instituições de ensino é quase sempre uma tarefa complicada para pedagogos, professores, diretores, técnicos administrativos e para a biblioteca. São diversos controles, listas e uma logística que toma muito tempo e recursos dos profissionais envolvidos. Pensando nisso, a Praxis Softwares Gerenciais criou o i10 Didático, um sistema web especialmente desenvolvido para realizar a gestão desses materiais. Único software no Brasil construído exclusivamente para otimizar a distribuição e a circulação de livros didáticos entre os estudantes, o i10 Didático é de fácil utilização e totalmente intuitivo. Os livros do programa do PNLD, designados pelo MEC, por exemplo, já estão pré-cadastrados no sistema. Basta a escolar informar quantos volumes foram recebidos, que o i10 Didático faz o resto. Cursinhos pré-vestibulares, escolas de cursos livres, escolas de idiomas e instituições de ensino que usam apostilas também podem se beneficiar desta solução. O sistema é totalmente online e todo o controle de publicações e apostilas didáticas utilizadas pelos alunos pode ser facilmente operado por qualquer profissional na escola. O i10 Didático tem um forte compromisso com a sustentabilidade e controla situações de baixas e a preservação física do livro. O sistema sinaliza ao estudante em que estado ele recebeu o material e como ele pode cuidar melhor do material recebido para que o próximo colega tenha uma obra em bom estado de conservação. Para saber mais sobre o i10 Didático, clique aqui.   ——————————————————————————- (Com informações do MEC. Clique aqui para ler o artigo na íntegra)  

Brasil pode levar 76 anos para adequar nível de leitura de todos os alunos

O Ministério da Educação divulgou dados da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) referentes ao ano de 2016, que evidenciam que mais da metade das crianças do 3º ano do ensino fundamental possuem conhecimento insuficiente em matemática e leitura. De acordo com uma avaliação realizada pelo Movimento Todos pela Educação, se o país continuar no atual ritmo de melhorias no nível de aprendizado dos alunos, serão necessários 76 anos para que todos os estudantes sejam considerados proficientes em leitura ao final do 3º ano do ensino fundamental. Estatísticas preocupantes A Avaliação Nacional de Alfabetização aponta que 55% das crianças de 8 anos de idade, e que estão no 3º ano do ensino fundamental, têm dificuldade de reconhecer figuras geométricas, valor monetário de uma cédula e contar objetos, por exemplo. Elas apresentam também dificuldade para ler palavras com mais de uma sílaba e para identificar o assunto de um texto mesmo estando no título. Os dados da ANA 2016 mostram que, em matemática, 45% dos alunos têm nível suficiente de conhecimento, sendo que só 27% está no patamar desejável (considerado correto para a escolaridade), ou seja, conseguem reconhecer informações em gráficos de barras e calcular subtração com até três algarismos. Em leitura, o índice dos alunos com conhecimento adequado para a idade também é de 45%. Porém, só 13% estão entre os considerados com conhecimento “desejável”, que estão no topo da escala. Somentes estes conseguem, por exemplo, reconhecer os participantes de um diálogo em uma entrevista fictícia. Diferenças regionais Os dados da ANA mostram que as regiões Norte e Nordeste foram as que obtiveram os piores resultados de leitura, com 70,21% e 69,15% dos estudantes apresentando nível de insuficiência, respectivamente. Esses percentuais caem para 51,22% no Centro-Oeste, 44,92% no Sul e 43,69% no Sudeste. Em estados como Maranhão, Sergipe e Amapá, o índice de crianças com nível considerado suficiente em leitura está em torno de 20%. O Rio de Janeiro foi o único estado das regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste com mais de 20% dos alunos alocados no pior nível de proficiência em Leitura. Em Matemática, o Rio também é o pior de Sudeste, Sul e Centro-Oeste, com 60% dos alunos no nível “insuficiente”. As informações são do jornal A Crítica. Leia o artigo na íntegra aqui. O que sua escola pode fazer? Pensando em questões como esta, a Praxis Softwares Gerenciais desenvolveu o i10 Bibliotecas. Um software premiado internacionalmente, que possui uma Rede Social de Leitores para que as pessoas possam interagir. O sistema permite que a instituição “converse” com seus usuários, sejam eles, clientes, estudantes, profissionais ou apenas pessoas da comunidade. Nossa Rede Social de Leitores permite a criação de grupos, de listas de sugestões, indicações de livros para amigos, produção de resenhas, além de sugerir obras para quem gosta de ler. É possível, ainda, dar notas aos livros e aos autores constantes no acervo da biblioteca. O sistema é uma tecnologia pedagógica para ser explorada pelos pais e familiares do usuário cadastrado, por professores, alunos, pedagogos, bibliotecários, escritores, ou mesmo pelo namorado ou namorada do usuário. Nós queremos revolucionar a forma como as pessoas leem, consomem informações e interagem entre si. Para saber mais, leia o nosso artigo “Era uma vez… o usuário: as transformações no espaço da biblioteca e da escola“.

São Paulo recebe workshop “Panorama da tecnologia na indústria do livro”

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) realizará no dia 6 de dezembro, às 14h30, o workshop “Panorama da tecnologia na indústria do livro”, no auditório da Unibes Cultural, em São Paulo, em parceria com o Ministério da Cultura (MinC) e com a Microsoft. O objetivo do encontro é proporcionar ao mercado editorial uma tarde de debates sobre o impacto da tecnologia na indústria do livro divididos em três painéis. O primeiro painel será sobre a quarta revolução industrial e conta com a participação da Microsoft. O segundo painel tratará do impacto do digital na indústria do livro e contará com a presença de Bertrand Legendre, doutor e professor de ciências da informação e da comunicação na Universidade Paris 13-Villetaneuse e mestre em políticas editoriais, Leandro Valiati, coordenador do Núcleo de Estudos em Economia Criativa e da Cultura, do Observatório de Economia Criativa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), do GT Economia Criativa, Cultura e Políticas Públicas do Centro de Estudos Internacionais sobre Governo (CEGOV) e do Grupo de Pesquisa Economia Criativa, Cultura e Desenvolvimento do CNPq. O painel abordará questões como: concentração, independência, diversidade cultural e o surgimento de novas estruturas editoriais com base no “Censo do Livro Digital”. Já o último painel será dedicado ao Case Pearson sobre Biblioteca Digital, com Débora do Nascimento Leite, gerente sênior de Laboratórios e Bibliotecas da Kroton. O workshop é gratuito e as vagas são limitadas. Para se inscrever, clique aqui. A Unibes Cultural está localizada à Rua Oscar Freire, 2500 – Sumaré. Conheça as soluções que a Praxis desenvolveu para você A Praxis é uma empresa baseada em Minas Gerais especializada na criação de soluções tecnológicas para bibliotecas, escolas, museus, escritórios jurídicos, empresas, órgãos públicos e instituições de ensino. Você pode conhecer os nossos softwares i10 Bibliotecas, i10 Jurídico, i10 Didático e  i10 Corporativo agendando uma videoconferência ou nos dando o prazer de uma visita em nossa sede, localizada no Centro de Belo Horizonte (MG). Para saber como, clique aqui.

MEC lança chamada pública para selecionar avaliadores de livros didáticos

O Ministério da Educação publicou nesta no último dia 30 uma chamada pública para professores interessados em participar da etapa de avaliação pedagógica das obras inscritas no Plano Nacional do Livro Didático – PNLD 2019. Serão selecionados cerca de 600 profissionais que tenham, pelo menos, mestrado. Os interessados têm até o dia 27 de novembro para se inscrever. Podem participar professores das redes pública e privada da educação básica e da educação superior. Serão avaliadas cerca de 260 coleções, que têm, em média, cinco livros cada. Caberá aos selecionados verificar se os livros estão aptos para serem utilizados tanto por docentes como por estudantes. As avaliações serão realizadas entre janeiro e maio de 2018. A novidade este ano fica por conta da avaliação dos livros destinados aos professores da educação infantil e a docentes e estudantes dos anos iniciais da educação básica. Além disso, foram incluídos pela primeira vez materiais didáticos de educação física e de projetos integradores, que trazem propostas para o ensino de várias disciplinas ao mesmo tempo. Serão avaliados, ainda, livros de língua portuguesa, matemática, arte, ciências, história e geografia. Os professores selecionados passarão por uma formação antes de iniciar a avaliação dos livros. É vedada a participação daqueles que tenham qualquer tipo de relacionamento que configure conflito de interesse com editoras e autores. Para participar, basta que os professores interessados acessem o Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do MEC – SIMEC  e solicitem cadastro, caso não o tenham. Em seguida, devem se inscrever na opção Livro Didático. Em caso de dúvida, basta enviar um e-mail para avaliadores.seb@mec.gov.br. Livros didáticos A distribuição de livros, apostilas e materiais didáticos nas escolas e instituições de ensino é quase sempre uma tarefa complicada para pedagogos, professores, diretores, técnicos administrativos e para a biblioteca. São diversos controles, listas e uma logística que toma muito tempo e recursos dos profissionais envolvidos. Pensando nisso, a Praxis Softwares Gerenciais criou o i10 Didático, um sistema web especialmente desenvolvido para realizar a gestão desses materiais. Único software no Brasil construído exclusivamente para otimizar a distribuição e a circulação de livros didáticos entre os estudantes, o i10 Didático é de fácil utilização e totalmente intuitivo. Os livros do programa do PNLD, designados pelo MEC, por exemplo, já estão pré-cadastrados no sistema. Basta a escolar informar quantos volumes foram recebidos, que o i10 Didático faz o resto. Cursinhos pré-vestibulares, escolas de cursos livres, escolas de idiomas e instituições de ensino que usam apostilas também podem se beneficiar desta solução. O sistema é totalmente online e todo o controle de publicações e apostilas didáticas utilizadas pelos alunos pode ser facilmente operado por qualquer profissional na escola. O i10 Didático tem um forte compromisso com a sustentabilidade e controla situações de baixas e a preservação física do livro. O sistema sinaliza ao estudante em que estado ele recebeu o material e como ele pode cuidar melhor do material recebido para que o próximo colega tenha uma obra em bom estado de conservação. Para saber mais sobre o i10 Didático, clique aqui. Sobre a Praxis A Praxis é uma empresa baseada em Minas Gerais especializada na criação de soluções tecnológicas para bibliotecas, escolas, museus, escritórios jurídicos, empresas, órgãos públicos e instituições de ensino. Você pode conhecer os nossos softwares i10 Bibliotecas, i10 Jurídico, i10 Didático e  i10 Corporativo agendando uma videoconferência ou nos dando o prazer de uma visita em nossa sede, localizada no Centro de Belo Horizonte (MG). Para saber como, clique aqui. (Com informações da Assessoria de Comunicação Social do MEC)

Prêmio Maraã de Poesia 2017 está com inscrições abertas

Estão abertas as inscrições para o Prêmio Maraã de Poesia 2017. O objetivo da premiação é estimular e valorizar a produção poética brasileira contemporânea e promover novos nomes para a poesia no Brasil. A iniciativa é da Editora Reformatório. O concurso premiará uma obra literária de temática livre, inédita, do gênero poesia, escrita em língua portuguesa, por autor brasileiro estreante e maior de 16 anos. O vencedor assinará contrato com a Editora Reformatório e terá sua obra publicada e distribuída comercialmente no primeiro semestre de 2018, com tiragem de 500 exemplares. Para saber mais, acesse o site do Prêmio Maraã de Poesia. Sobre a Praxis A Praxis é uma empresa baseada em Minas Gerais especializada na criação de soluções tecnológicas para bibliotecas, escolas, museus, escritórios jurídicos, empresas, órgãos públicos e instituições de ensino. Você pode conhecer os nossos softwares i10 Bibliotecas, i10 Jurídico, i10 Didático e  i10 Corporativo agendando uma videoconferência ou nos dando o prazer de uma visita em nossa sede, localizada no Centro de Belo Horizonte (MG). Para saber como, clique aqui.

Belo Horizonte recebe seminário sobre bibliotecas escolares

Belo Horizonte (MG) recebe no dia 27 de novembro, às 19h30, o Seminário Biblioteca Escolar: A formação de leitores no espaço da biblioteca. A palestra será proferida por Rosana Mont”Alverne, presidente da Câmara Mineira do Livro (CML). O evento acontece no Edifício Acaiaca, localizado à Avenida Afonso Pena, 867, 6º Andar, no centro da capital. Para participar, para participar, basta acessar a plataforma de inscrição e preencher seus dados. A palestra é gratuita!

Tema do Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia para 2017 será Tecnologias para a Economia do Conhecimento

O Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia foi criado em 1998 e é uma iniciativa da Reunião Especializada em Ciência e Tecnologia do Mercosul e dos organismos de ciência e tecnologia dos países membros e associados ao Mercosul, organizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e conta com o apoio institucional do Movimento Brasil Competitivo. O Prêmio tem como objetivos reconhecer e premiar os melhores trabalhos de estudantes, jovens pesquisadores e equipes de pesquisa, que representem potencial contribuição para o desenvolvimento científico e tecnológico dos países membros e associados ao Mercosul; incentivar a realização de pesquisa científica e tecnológica e a inovação no Mercosul, e contribuir para o processo de integração regional entre os países membros e associados, mediante incremento na difusão das realizações e dos avanços no campo do desenvolvimento científico e tecnológico no Mercosul. A cada edição, é indicado um tema relevante para o desenvolvimento científico e tecnológico dos países do bloco e as linhas de pesquisa pertinentes. Para a edição de 2017, o tema escolhido será Tecnologias para a Economia do Conhecimento. São 5 as categorias contempladas: Integração, Iniciação Científica, Estudante Universitário, Jovem Pesquisador e Pesquisador Sênior. A premiação consiste em quantias em dinheiro para os agraciados com o primeiro lugar em cada categoria, variando de US$ 2.000,00 (para a categoria Iniciação Científica) a US$ 10.000,00 (para a modalidade Integração). Os vencedores também recebem, cada um, um troféu. Os contemplados com Menção Honrosa recebem placas. Os agraciados com os primeiros lugares e Menção Honrosa também recebem hospedagem e passagens aéreas para participar da cerimônia de premiação. Todos os trabalhos agraciados são publicados em livro. Leia o Regulamento. As inscrições estão abertas até o dia 02 de março de 2018 e deverão ser efetuadas exclusivamente no endereço: www.premiomercosul.cnpq.br. Sobre a Praxis Softwares Gerenciais A Praxis é uma empresa baseada em Minas Gerais especializada na criação de soluções tecnológicas para bibliotecas, escolas, museus, escritórios jurídicos, empresas, órgãos públicos e instituições de ensino. Você pode conhecer os nossos softwares i10 Bibliotecas, i10 Jurídico, i10 Didático e  i10 Corporativo agendando uma videoconferência ou nos dando o prazer de uma visita em nossa sede, localizada no Centro de Belo Horizonte (MG). Para saber como, clique aqui.

Poeta, músico e estagiário da Praxis

O futuro bibliotecário Július César Soares, nascido em Manaus, capital do Amazonas, procurou a Praxis Softwares Gerenciais para realizar seu estágio supervisionado. Aprovado na seleção, ele é um dos responsáveis pela implementação do tour na Rede Social de Leitores do i10 Bibliotecas, um software web de gestão de acervos premiado internacionalmente. Em paralelo, Július também colaborou na produção de um manual voltado para os interagentes da rede social. Com previsão de formatura para 2018 na Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Julius teve passagem pela Biblioteca Virtual da Associação Médica de Minas Gerais (AMMG), onde teve experiência em arquitetura da informação e gestão eletrônica de documentos. Músico confesso e poeta, Július também é “flamenguista de berço” e diz adorar Netflix. Ele ainda é atleta da Associação Atlética da Letras, Escola de Ciência da Informação e Belas Artes (AALEB). Com perfil tão dinâmico, não tinha como não vir trabalhar na Praxis 😉 Ahhh… e antes de finalizar seu estágio conosco, Július participou de um processo seletivo para o cargo de analista numa grande empresa de gestão de informações em Belo Horizonte e, claro, foi aprovado. O mercado está a sua espera! A propósito, Július nos enviou um poema que retrata “um pouco de sua pessoa”: Flamenguista apaixonado, instrutor de natação “aposentado “ Encantado pela UFMG, foi na biblioteconomia se inscrever Deixou família para trás, bem longe, em Manaus Fez amigos e amadureceu, da vida não se escondeu Para uns, “pai do Chris” ou “O Pajé” é apelidado Mas por ser fã declarado, de “Wolverine” é chamado O bom combate combateu, sua fé permaneceu Logo logo está formado, um top de um bibliotecário Gostou? A Praxis Softwares Gerenciais tem recebido diversos estudantes de biblioteconomia interessados em atuar com tecnologia, gestão e inovação. Conheça um pouco mais sobre o i10 Bibliotecas ou acesse nosso site: www.praxis.com.br.

Era uma vez… o usuário: as transformações no espaço da biblioteca e da escola

Aprender a ler é um dos momentos mais importantes na vida de uma pessoa. É a partir daquele momento de aprendizagem que se passa a fazer parte de um universo de informações, trocas, interpretações e decisões que a acompanharão ao longo da vida. Saber ler é um presente de valor inestimável que deve ser aproveitado! Por isso, o acesso a espaços de leitura planejados e organizados para acolher a variedade e a diversidade de informações e textos é de suma importância para a formação do conhecimento individual e coletivo.  Afinal, é praticamente impossível financeira e socialmente comprar todos os livros que se quer ou que se precise ler. E isso reforça que as bibliotecas são lugares, no mínimo, admiráveis e preciosos. Com este pensamento, podemos migrar para um campo mais amplo, o da Biblioteconomia e da Ciência da Informação, cujo exercício pleno da condição de leitor conhecido, até então, como usuário, é uma de suas maiores metas. Uma vez que a maioria dos espaços já estão organizados e em condições de uso, o  usuário passa a ser a razão de existirem bibliotecas e centros de informação e seus respectivos sistemas, serviços e produtos. Se pensarmos com carinho o termo “usuário”, pelo seu significado literal, temos “pessoa ou aquele que faz uso” de alguma coisa. Por isso mesmo, e como as coisas evoluem ao longo do tempo, atualmente, é impensável visualizar um usuário apenas como um simples utilizador de bibliotecas. Existem estudos realizados nos Estados Unidos, Holanda, França e Inglaterra, desde a década de 40, que mostram que as bibliotecas não podem ter um papel passivo perante as demandas da sociedade e que ela precisa ser uma instituição de troca de experiências e que cative o usuário a interagir sempre. Refletindo sobre essas novas concepções, desde 2014 é discutido no Brasil um novo termo para nomear o “utilizador” dos sistemas e das bibliotecas em geral. Este termo é “interagente”. Mas… por que “interagente”? Interagente porque a biblioteca de hoje precisa ser um lugar de aprendizagens e de conhecimento. De conhecimentos adquiridos através de uma conversa, de interações saudáveis entre os profissionais de uma biblioteca e seus clientes, de troca de experiências, de convívios e de transformações. Logo, tanto o utilizador de uma biblioteca quanto os profissionais que nela trabalham, especialmente o bibliotecário, passam a ter o papel de interagentes. Todos somos interagentes dentro de um contexto de informações e de conhecimento. Já pensando num contexto mais contemporâneo, é possível observar que muitas bibliotecas se esforçam para conhecer melhor seus interagentes e realizam, por exemplo, pesquisas de necessidades e demandas campanhas de incentivo a leitura ou contações de histórias visando atrair público maior para seu ambiente. Entretanto, não é raro que muitas dessas bibliotecas ainda possuam um papel com viés passivo, ou, no linguajar popular, “chato”. Muitas bibliotecas se empenham, mas, ainda assim, não são totalmente dinâmicas, e colaborativas. Muitas ainda utilizam sistemas de classificação de difícil compreensão para o público comum, o qual, na maioria das vezes, não consegue localizar um livro na estante sem auxílio de um profissional. Isso pode acarretar um enorme desinteresse pela instituição. Muitos utilizadores somente buscam uma biblioteca quando precisam “pegar um livro”, ou quando um professor orienta “pegar” determinado material emprestado, ao passo que o ideal seria que todas as pessoas buscassem nas bibliotecas insumos para suas necessidades: livros para aplacar sua sede de leitura, experiências com outros sujeitos para enriquecer seu conhecimento, informações para suprir demandas profissionais, consultas a profissionais especializados, ou mesmo para descobrir uma nova receita culinária. As bibliotecas precisam repensar tudo isso e serem interagentes. Precisam interagir com seu público. As bibliotecas precisam mudar! Contudo, a biblioteconomia moderna precisa buscar respostas para as novas nuances que se apresentam. É importante enxergar o usuário como um interagente, como um sujeito que protagoniza transformações e gera conhecimentos que podem ser socializados e compartilhados. O bibliotecário, bem como os demais profissionais das bibliotecas, precisam refletir na forma como prestam seus serviços e como desenvolvem novos produtos. O mundo mudou. A forma de consumir informações mudou. Para ficar em apenas alguns exemplos, podemos citar plataformas como Airbnb, Netflix, Amazon, Uber, além de aplicativos da Google e das inúmeras redes sociais existente atualmente. Como nós, profissionais da informação, estamos nos apoderando desse universo? Como nós estamos interagindo com nossos usuários? Como nós estamos sendo interagentes? Nós precisamos mudar! Pensando nessas questões, nasceu o sistema i10 Bibliotecas. Um software premiado internacionalmente, que possui uma Rede Social de Leitores para que as pessoas possam interagir. O sistema permite que a instituição “converse” com seus usuários, sejam eles, clientes, estudantes, profissionais ou apenas pessoas da comunidade. A Rede Social de Leitores permite a criação de grupos, de listas de sugestões, indicações de livros para amigos, produção de resenhas, além de sugerir obras para quem gosta de ler. É possível, ainda, dar notas aos livros e aos autores constantes no acervo da biblioteca. O sistema é uma tecnologia pedagógica para ser explorada pelos pais e familiares do usuário cadastrado, por professores, alunos, pedagogos, bibliotecários, escritores, ou mesmo pelo namorado ou namorada do usuário. A Praxis Softwares Gerenciais desenvolveu o i10 Bibliotecas para revolucionar a forma como as pessoas consomem informações e interagem entre si. Transforme sua escola com o i10 Bibliotecas. Acesse nosso site para saber mais. Dica: Se você se interessou pelo assunto, acesse o artigo “Usuário, não! Interagente“, de autoria de Elisa C. D. Corrêa, publicado na revista “Encontros Bibli“, disponível neste link.