Vem aí o Festival Literário de Leopoldina
Entre os dias 19 e 26 de maio, a cidade de Leopoldina (MG), estará envolvida com sua primeira festa literária. O Festival Literário de Leopoldina (FLILEO) é organizado por uma equipe comprometida com o desenvolvimento de atividades culturais na cidade, composta pela Academia Leopoldinense de Letras e Artes, Academia Jovem de Letras e Artes de Leopoldina, Casa de Leitura Lya Maria Müller Botelho, CEFET-MG Unidade Leopoldina, Conhecer Educação e Cultura, Superintendência Regional de Ensino, Secretaria Municipal de Educação e Secretaria Municipal de Cultura. Serão realizadas palestras, oficinas de leitura e desenvolvimento de práticas docentes, sarau literário, feira de troca de livros, exposições, encontro com autores leopoldinenses, lançamentos de livros, apresentação teatral e encontro de fanfarras. Os eventos acontecem em diversos locais, mas, principalmente, na Casa de Leitura Lya Maria Müller Botelho, no Museu Espaço dos Anjos, no Centro Cultural Mauro de Almeida Pereira, no auditório do CEFET e na Praça Félix Martins. Acesse a programação completa neste endereço.
Bibliotecas de São Paulo viram pontos de troca de figurinhas da Copa do Mundo
Quem mora em São Paulo terá um motivo a mais para poder colecionar o álbum de figurinhas da Copa do Mundo de 2018. A Prefeitura Municipal paulistana anunciou que as bibliotecas municipais servirão de pontos de troca para figurinhas a partir de abril. O projeto faz parte do programa ‘Biblioteca Viva’, promovido pela prefeitura de São Paulo. As 54 bibliotecas da rede municipal virarão a partir de 7 de abril postos de troca para os colecionadores do Álbum do Mundial da Rússia. As trocas acontecerão durante os sábados, das 11h às 15h. A entrada é gratuita. Quem doar um livro usado em boas condições para uma das bibliotecas, terá direito a dez figurinhas. André Sturm, secretário de Cultura de São Paulo, explicou como a ação não só irá promover encontros entre colecionadores, mas também abrir as bibliotecas a um novo público. “A ação tem como objetivo romper a barreira da primeira visita à biblioteca. Ou seja, jovens e adultos que forem trocar figurinhas podem conhecer a biblioteca e retornar futuramente. Assim, os encontros fazem com que as bibliotecas sejam cada vez mais próximas da rotina de uma pessoa de forma prazerosa, como espaços de convivência e troca de saberes”, afirmou. A lista de bibliotecas municipais de São Paulo que trocarão figurinhas da Copa do Mundo está disponível neste endereço. Fonte: Torcedores.com.br
Biblioteca de São Paulo debate livro que deu origem à série The Handmaid’s Tale
A aclamada série The Handmaid’s Tale, vencedora do Globo de Ouro 2018 e do Emmy 2017, começou a ser transmitida no Brasil há pouco tempo, na TV paga, no Paramount Channel. A segunda temporada chega em 25 de abril, no serviço de streaming Hulu, mas ainda não disponível por aqui. Baseada no livro O Conto da Aia, de Margaret Atwood, mostra a história de uma sociedade totalitária, em uma distópica Gilead – o antigo Estados Unidos; no livro, é uma espécie de Nova Inglaterra. Desastres ambientais, taxas de natalidade baixíssimas, um regime fundamentalista cristão, uma guerra civil ainda em curso são os ingredientes da trama. Em meio ao caos, as mulheres são consideradas de uma casta inferior, absolutamente subjugadas, violentadas e reféns do Estado: não podem sequer ler. Aliás, na obra de Atwood, livros e jornais não existem: tudo foi queimado, assim como a inexistência de universidades. O livro foi publicado em 1987, e também já virou filme, mas ganhou novo fôlego com a série estrelada pela incrível (e também vencedora dos prêmios) Elisabeth Moss, no papel da protagonista June Osborne – ou Offred, como são chamadas as mulheres propriedades de homens daquele lugar. Um futuro, certamente, absurdo, mas que guarda relações com muitas situações que mulheres no mundo inteiro vivem. Para discutir a obra de Margaret Atwood, a Biblioteca de São Paulo promove nesta quinta-feira (29/3), às 15h, o Clube da Leitura. O debate vai levantar questões sobre liberdade, direitos civis, poder, o frágil mundo que habitamos, o futuro e, sobretudo, o presente. O encontro é gratuito e não é necessário fazer inscrição. A Biblioteca de São Paulo está localizada na Av. Cruzeiro do Sul, 2.630. Fonte: Jornal SP Norte, Bruno Viterbo
Participe do projeto “Arquivo Histórico-Cultural da Região do ABC”
Você está convidado a para participar da abertura do projeto “Arquivo Histórico-Cultural da Região do ABC: História Cultura e Preservação do Patrimônio Local”, no Campus SBC da Universidade Federal do ABC (UFABC), no dia 23 de março, às 17 horas.
É preciso questionar as regras que me fizeram ser reconhecida apenas aos 71 anos, diz escritora Conceição Evaristo
A escritora Conceição Evaristo mal se lembra de ter referências masculinas ao seu redor em seus anos de formação, crescendo cercada de mulheres negras que trabalhavam como cozinheiras, lavadeiras e empregadas, profissões tão humildes como a casa pobre em que vivia com a mãe e os nove irmãos e irmãs na favela do Pendura Saia, em Belo Horizonte. Foi com essas mulheres, que completaram a alfabetização junto com a nova geração de filhos e sobrinhos que chegava, que ela teve sua formação – e aprendeu a lição de fortaleza. Não a fortaleza folclórica que por vezes se atribui a “um povo negro que não sente dor, que está sempre a cantar, que tem uma alegria já por herança”, critica, e sim a fortaleza da resiliência “que nos agrega” e “que nos salva”. A escritora mineira, que hoje vive em Macaé (RJ), está prestes e embarcar para Paris, onde vai lançar a edição francesa do livro Insubmissas Lágrimas de Mulheres e participar de mesas literárias no Salão do Livro de Paris. Em conversa com a BBC Brasil, Conceição questiona as dinâmicas que tornam a ascensão social e profissional tão difícil para mulheres e para negros no Brasil. Leia os principais trechos da entrevista dada à BBC Brasil Fonte: BBC Brasil, Júlia Dias Carneiro
Comemore o Dia Mundial da Poesia
O Dia Mundial da Poesia foi criada pela UNESCO em 1999 estimular a produção e celebrar a poesia como forma de arte em todo o mundo. Diversas atividades acontecem em centros culturais, casas de culturas, bibliotecas, livrarias e escolas pelo mundo. É comum a organização de saraus literários para incentivar a leitura de poemas e a produção de textos poéticos. Além disso, são realizadas visitas às bibliotecas onde os estudantes escolhem e leem livros de grandes poetas. Para atividades dentro da escola, é possível organizar eventos literários, produção de cartazes ou mesmo de poemas pelos alunos. Alguns desses eventos podem incluir um concurso literários, onde seja eleita a melhor produção. A leitura de poemas na sala de aula pode ser uma boa opção para despertar nos alunos o gosto pela poesia. Poesia x Poema Você sabe a diferença entre poesia e poema? De acordo com o dicionário Aurélio, poesia é a “Arte de criar imagens, de sugerir emoções por meio de uma linguagem em que se combinam sons, ritmos e significados”, enquanto poema é “Obra em verso ou não em que há poesia”. No Brasil O “Dia da Poesia” foi oficializado através da Lei n° 13.131 de 03 de junho de 2015. “Art. 1º É instituído o Dia Nacional da Poesia a ser celebrado, anualmente, no dia 31 de outubro, em homenagem à data de nascimento de Carlos Drummond de Andrade.” A data faz referência ao dia do nascimento do escritor modernista Carlos Drummond de Andrade. Drummond é um dos nomes mais destacados da literatura brasileira. Até então, o Dia da Poesia era celebrado em 14 de março, nascimento do poeta romântico Castro Alves. O site Listas Literárias relacionou dez dos melhores poetas brasileiros. São eles: Castro Alves, Mário Quintana, Cecília Meireles, Mário de Andrade, Olavo Bilac, Ferreira Gullar, Cora Coralina, Carlos Drummond de Andrade, Augusto dos Anjos e Raul Bopp. E ai? Você concorda com a lista?
BH vai ter workshop: Contação de histórias com base na cultura e arte africana, afrobrasileira e indígena
As inscrições para o workshop “Contação de histórias com base na cultura e arte africana, afrobrasileira e indígena“, ministrado por Magna Oliveira, estão já estão abertas! A oficina acontece no Setor Infantojuvenil da Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais. Serão 10h de aula, divididas em 4 dias de muito conhecimento sobre a cultura e a arte africana, afrobrasileira e indígena. As vagas são limitadas e você pode fazer a inscrição através do link: https://goo.gl/R9cv49. Para mais informações, ligue no: (31)3269-1226 | (31)97509-5439 ou envie uma mensagem para o e-mail: sabe.subsl@gmail.com.
Celebre o Dia Internacional do Contador de Histórias
Através dos tempos, a arte de contar histórias marcou a história da humanidade. A importância da data não é somente em relação à construção da história, mas a construção de estímulos em relação à leitura e ao imaginário. As origens do dia que celebra o contador de histórias estão na Europa, mais especificamente na Suécia, em 1991. A data marca o início da primavera no hemisfério Norte, e do outono no hemisfério Sul. Em 1997, um grupo de contadores de histórias da Austrália organizou uma celebração que durou uma semana inteira. Na mesma época, no México e em outros países da América do Sul, o 20 de março foi declarado o Dia Nacional dos Narradores. Em 2001, eventos temáticos realizados contadores de histórias escandinavos espalharam-se pela Suécia, Noruega, Dinamarca, Finlândia e Estônia. Já em 2003, o Canadá e outros países também adotaram a ideia. A França aderiu à celebração em 2004. Com tantos países comemorando a data, o dia 20 de março foi reconhecido como o Dia Internacional do Contador de Histórias. No Brasil O Projeto de Lei nº 7.232/2017, que regulamenta a profissão de Contador de Histórias, foi aprovado por unanimidade pela Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados. Agora a matéria segue para avaliação da Comissão de Cultura. De acordo com o projeto, serão considerados Contadores de Histórias “os profissionais cuja construção do saber seja desenvolvida no cotidiano de suas comunidades, em que a oralidade exerça papel fundamental na preservação e transmissão do saber e das manifestações da cultura popular”. Para isso, será exigido um curso de formação, com fundamentação teórico-prática, para o uso da literatura e das técnicas de contação de histórias. O projeto estabelece uma série de objetivos a ser cumpridos por esses profissionais, como a valorização do patrimônio cultural imaterial e da diversidade do povo brasileiro, o fomento à formação de profissionais qualificados e a promoção de espaços de debates e ações nas áreas de tradição oral e literária. Eduardo Valadares, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que atuou durante muitos anos como contador de histórias, a regulamentação da profissão trará um ganho para os profissionais. “Contudo, há que se considerar alguns pontos importantes, como os critérios que serão estabelecidos para que se defina quem poderá ser classificado como um contador de histórias profissional”, disse em entrevista ao CRB-6. Para ele, “é necessário promover um debate com as associações e profissionais que exercem essa atividade para que critérios claros e horizontais sejam estabelecidos, beneficiando assim a sociedade e os contadores de histórias. ” E ai? Vamos contar uma história hoje? (Com informações do blog Brasileirinhos, do CRB-6 e da PUC-RJ)
Participe do curso “A Arte de Contar Histórias”
Contadores e escutadores de histórias, aspirantes a narradores, leitores, professores, amantes de contos da carochinha, curiosos, aventureiros das narrativas orais e demais amantes de uma boa prosa, vem aí mais um curso “A Arte de Contar Histórias”! Um dos mais tradicionais e completos cursos de formação de contadores de histórias do Brasil, o “A Arte de Contar Histórias” há mais de dez anos vem formando contadores que levam a tradição da narrativa oral pelo mundo afora. Programa do curso: Preparação para a entrada no universo da narração oral: memória afetiva e encantamento das histórias de vida / Raízes do Conto Popular, Tradição oral brasileira (cirandas, cantigas, adivinhas, trava-línguas, quadrinhas, ditos populares, parlendas, fórmulas de início e encerramento dos contos) / História da narrativa no ocidente / Contos de Fada / Técnica de Memorização do conto tradicional / Exercícios de desinibição, expressão, respiração, voz, corpo e ritmo / Performance do Contador de Histórias / O repertório do contador de histórias / Elaboração do espetáculo de encerramento. Professora: Sandra Lane Data: terças-feiras, de 13 de março a 12 de junho, das 15 às 18h. Carga horária total: 36h (12 encontros de 3h cada) Valores: R$ 890,00 + 190,00 (matrícula) = R$ 1.080,00 (investimento total) Inclui: apostila, formatura (aluguel do local, fotos e impressos). Pagamentos à vista: 10% de desconto Descontos para profissionais da educação, ex-alunos e contadores de histórias: 10% Para saber mais, visite o site da Aletria ou a fan page do curso no Facebook.
A utopia das bibliotecas ideais
Um artigo publicado pelo jornal El País, assinado por Jordi Llovet, catedrático de Literatura Comparada na Universidade de Barcelona, passeia pela histórias das bibliotecas antigas, indo desde a Grécia, Egito e Roma até o período moderno para refletir sobre a chamada “biblioteca ideal”. Llovet busca nos períodos helenístico, na Idade Média, no Iluminismo e mesmo na atual contemporaneidade as diversas tentativas de criar uma biblioteca ideal, mas, segundo ele, essas listas “pecam sempre por alguma arbitrariedade e costumam ter um valor de época”. Ele demonstra que o conceito de biblioteca ideal varia de acordo com quem estipula os critérios para que se chegue a um modelo, com o período de tempo, com a região e mesmo com a subjetividade das pessoas envolvidas. Sobre as obras que devem compor um acervo ideal, ele pergunta: o que seria uma “boa literatura”? Leia abaixo um trecho do artigo: É possível que na Grécia do século V tenha existido algo assim como uma “biblioteca ideal”, como atesta a coleção, perdida em boa parte, mas documentada, da biblioteca de Alexandria. Salvo em casos de perda irremissível de muitas obras da antiguidade, aquela biblioteca helenística deve ter abrigado o que a tradição chegou a considerar a grande literatura em língua grega. Aconteceu o mesmo em Roma, cujos “rolos” de escritos, mesmo quando fossem de qualidade literária menos homogênea que a grega, demonstrariam que os retores, os gramáticos e os filósofos tinham clareza sobre o que poderia ser considerado ideal – de acordo com parâmetros religiosos, estéticos, políticos e didáticos – e o que deveria ser considerado non classicus, ou seja, de pouca categoria. Também na Idade Média estiveram em vigor vários critérios, além do concebido por Aquino, tão aristotélico — ad pulchritudinem tria requirintur: integritas, consonantia, claritas —, para considerar o que era bom, ou o ideal, e o que era secundário, graças à autoridade da complexa rede de valores própria dos longos séculos do Baixo Império Romano, e depois neolatinos, com base primeiro na teologia cristã e depois no não menos poderoso código – a partir do século XII – da sociedade de cavalaria e feudal. A produção de literatura era então tão escassa, e se encontrava tão calcada em modelos que, direta ou indiretamente, procediam do dogma cristão, que era pouco concebível a criação de poesia, teatro ou épica contrários a uma ideologia e mitos que, como a realeza, se achavam por força impregnados de símbolos e argumentos predeterminados e inescapáveis. As bibliotecas medievais – deixando de lado os clássicos conservados pelas ordens monásticas e as casas nobres – foram quase sempre representações de um mundo simbólico no qual tinham um papel muito pouco significativo as amostras “heréticas”, pagãs ou não canônicas de expressão literária. Somente a partir do humanismo, ou de fenômenos como a invenção da imprensa, a redescoberta da grandeza das literaturas grega e latina, a consolidação das línguas vulgares, o trabalho dos tradutores e o contato frequente entre homens de letras de países muito diferentes, só então, e de um modo progressivo, a literatura proliferou de maneira extraordinária; e os marcos conceituais, ou os “campos” do literário se tornaram tão distintos que surgiu pela primeira vez, em nossa civilização escrita, uma enorme disparidade de critérios, de gêneros literários, de assuntos e de públicos leitores ou ouvintes do que começou a constituir, com muita importância e cada vez maior autonomia, o âmbito universal do literário. A partir dos primeiros séculos modernos o panorama literário apresentou tal variedade de formas, de recursos e de regulação estética que já então poderia ter começado a disputa – tão poderosa durante o século XVIII – sobre o clássico e o moderno, o bom e o ruim, o ideal e o reprovável. Cada vez mais, escrever se tornou um trabalho independente de nossa herança clássica, e os livros, quando já eram propriamente os códices acessíveis que continuamos usando, atenderam a critérios despojados de todo dogmatismo, propensos a satisfazer diferentes gostos, amigos da novidade e da singularidade. […] O panorama mudou ainda mais quando, na época posterior ao Iluminismo, as literaturas experimentaram uma exibição de ousadia fabulosa – caso das literaturas do Romantismo –, os índices de alfabetização se multiplicaram de modo exponencial e a leitura se tornou um hábito cada vez mais difundido, mais “democrático” e menos sujeito a qualquer forma de mitologia coletiva ou de dogmatismo teológico. Se ainda nos séculos renascentistas ou no Grand Siècle francês se pôde falar de uma “biblioteca ideal” ou do que podia ser idealmente a “boa literatura”, parece claro que, entre o século XIX e nossos dias, a literatura extravasou por completo as margens da tradição do “canônico”, de modo que atualmente não há quase nenhuma instância que possa arrogar-se o direito de estabelecer a lista do que chamaríamos “biblioteca ideal”. Leia o artigo na íntegra aqui. Faça da sua uma “Biblioteca ideal” A Praxis Softwares Gerenciais pode ajudar você a transformar a biblioteca da sua escola ou da sua instituição. Há mais de 15 anos, a Praxis vem desenvolvendo soluções pedagógicas e ferramentas educacionais para mudar a forma como as bibliotecas em todo Brasil interagem com alunos e pais de alunos, professores, pedagogos e a comunidade em geral. Atualmente, a Praxis oferece para as bibliotecas, empresas e instituições de ensino e pesquisa os softwares da linha i10. São eles: i10 Bibliotecas, i10 Jurídico, i10 Didático e i10 Corporativo. A Praxis também desenvolveu uma Rede Social de Leitores para que as pessoas possam interagir. O sistema permite o diálogo e a interação entre seus usuários, sejam eles, clientes, estudantes, professores, profissionais ou mesmo pessoas da comunidade. Permite, ainda, a criação de grupos, de listas de sugestões, indicações de livros para amigos, produção de resenhas, além de sugerir obras para quem gosta de ler. É possível dar notas aos livros e aos autores constantes no acervo da biblioteca. Então? Gostou da ideia? Entre em contato conosco para mais informações. Basta acessar nosso site para falar conosco. Revolucione a forma como as pessoas leem, consomem informações e interagem entre si na sua biblioteca!